Filmes gostosinhos
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Jane March |
Ser... Somente ser o que se é. A vida... Ah, a vida! Se soubéssemos o que ela é, o que nos reserva. "Um ser apenas", foi meu título em outra hospedagem. O mundo gira e a vida acompanha esse girar. Hoje somos e estamos onde amanhã poderemos voltar... (Dez, 25 - 2006)
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Jane March |
Como no dia 6, quase ao fim deste dia também marcado de janeiro, resolvo vir escrever.
Tenho me sentido sem o que preencher os meus dias e noites. Tenho perdido o interesse em coisas que me prendiam a vida cotidiana e me preocupo com isso.
Hoje, dia 9 deste mês de janeiro fatídico, marcam 8 anos sem meu pai.
Há em mim um desânimo geral sobre a vida.
Da mesma forma que agradeço a Deus por ter o privilégio de poder tomar um banho sozinho, com conforto e todos os dias, eu questiono a paz pelo mundo, as disputas sem fim pelo poder, as doenças que levam ídolos e pobres conhecidos e o meu tempo.
Me faz falta um motivo para viver. Eu só tenho sonhos e eles estão cada vez mais escassos, sem perspectivas. Na verdade, sonho pouco, sonho pequeno e não para mim.
Na verdade, eu tinha um sonho de esperanças e os vejo morrerem mais e mais em saudades e realidades, em minhas lembranças que se esvaem junto com o esquecimento de quem sonhava ver de novo um dia, falar que fosse. Longe disso, eu sei. E então não mais enxergo sonhos.
A águia faz parte de meu nome.O Código Da Vinci, o filme, me levou até Dan Brown, autor do livro que deu origem também a Inferno.
Eu não conhecia os livros e nem os outros filmes estrelados por Tom Hanks e me dei como presente de natal em 2019 uma pequena coleção de quatro livros que viraram filmes (creio que O Símbolo Perdido ainda não). Eu comecei a ler Inferno bem devagar em meados de fevereiro, em 2020... No ápice, quando se revelava o enredo principal do livro, a pandemia real do Corona Vírus tomou conta de nossas vidas, em toda a humanidade. Foi um choque.
A teoria malthusiana diz que a população cresce em progressão geométrica, enquanto a produção de alimentos cresce em progressão aritmética, havendo um descompasso entre elas. A teoria malthusiana versa sobre o crescimento populacional acelerado e a produção de alimentos desproporcional.
A teoria malthusiana, formulada no século XVIII, por Robert Thomas Malthus, foi a primeira teoria acerca do crescimento populacional. Para Malthus, o ritmo de crescimento populacional era maior que o ritmo de produção de alimentos, relação que geraria caos no mundo.
Neste pequeno trecho do livro, a teoria é posta em prática por um homem que acreditava estar salvando o mundo e tentava ganhar a confiança da OMS em seu plano que previa a extinção pelo menos da metade da população mundial:
E faltam poucos minutos para o fim deste marcado dia.
Em minhas memórias, marcado pela falta de minha mãe. Ela partiu em um janeiro, aos seis dias, consagrado aos reis magos, aniversário de meu compadre Adriano se aqui estivesse entre nós também.
Resolvi escrever agora e, confesso, existe um pequeno alvoroço de pensamentos que tento conseguir passar aqui em palavras.
A perda de Zé Carlos ontem iniciou um ano que creio muito difícil de atravessar. Perdemos um menino bom, exemplar comportamento, amigo e passivo para os problemas da vida que o seu bom coração resolveu levar.
Não há muitos dias perdemos seu pai, Zé Canhoto quando ainda doía a perda de Suedir, de Rochinha e outros não tão próximos mas que nos foram apresentados por amigos, seus entes.
Quase impossível ver o que estão fazendo com o Brasil uma turma de criminosos togados liderados por um ladrão corrupto condenado a beira da morte com ânsia de vingança babando e desafiando ao próprio mundo. Seu desejo é pura revanche contra todo um povo e é descaradamente suja a maneira que consegue, que promete afundar o país, que tira o futuro de quem ainda é patriota e acredita em Deus. É notório o poder pela fome de vingança e seu plano mirabolante que ilude ao mundo, desfaz o bem, implanta o mal e informa o CAOS que pretende implantar. Só isso já me basta para misturar sentimentos... INSEGURANÇA de um futuro caótico que se aproxima.
Minha mãe deixou de sofrer num seis de janeiro. Encontrou a paz.
É difícil lembrar o seu padecer, mesmo depois de vinte e nove anos.
O tempo se encarregou de pararmos de pensar nela como antes. É como se ela tivesse seguido, deixado de estar perto. Cumprido sua missão? Na paz, espero, esteja.
Hoje segurei minha barriga e pensei em meu dias últimos. Sextas feiras que eram minhas, celebradas ou mal dormidas, de ternura ou de rancor, de muito amor e muita dor... De tudo um pouco. De céu e inferno.
E troquei algumas letras com um velho e querido amigo que fez parte de muito em minha vida. Foram muitas histórias!
Ele viveu comigo meu céu e inferno. Ele esteve a meu lado, me amparou, aconselhou, dividiu.
Ele viveu minha dor de perdas, de derrotas inconsoláveis. Me viu chorar, me fez sorrir, me viu mudar. Sabia do quanto eu era dependente daquela paixão e como me transformaria para não perder. Tudo em vão.
Para voltar a ter paz, precisei de um sacrifício próprio, me isolando de tudo e todos aqueles que foram testemunhas de minha vergonha. Talvez aí não tenham entendido... Eu precisava ter PAZ comigo mesmo depois do que fiz a mim e a tantos outros. Levantar a cabeça não era mais prioridade para a vida depois de tudo. Eu precisava de PAZ em meu espírito mesmo sabendo que nunca a esqueceria. Foram os melhores momentos de minha breve vida e que me perdi, dependente daquele corpo, daquele calor, daquele fogo. Eu quis transformar como alquimista e estava longe de ser.
Então voltando ao janeiro e já agora em um novo dia, espero pelo fim. Não me conformo que tenha que ser assim, acabar tão bela e gostosa passagem mas somos todos iguais e vamos embora um dia. Sinto o meu mais próximo. Rezo a Deus por cada amanhecer, para ter mais FÉ e CORAGEM, para agradecer e pedir perdão. Afinal, me tornei um Ser sem interesse, sem vida, recluso que me fiz e longe daquilo que fui. Acho que espero o meu fim, prevejo e tento ser bom para mim mesmo aceitando. É só isso e a PAZ!
É Nego Bom, talvez a gente tenha ainda um tempo para conversar e tirar dúvidas. Talvez não existam dúvidas porque o tempo passou... "Dê tempo ao tempo", você me dizia.
Esse foi um dos conselhos que mais me marcaram vindo de um alguém. Era certo o tempo.
O tempo certo.
O meu tempo.
O tempo que foi.
O tempo que falta.
E hoje é Natal!!!
Aniversário de Jesus, comemorado em todo o mundo que Ele criou.
Criaturas em todo o planeta celebram ou lembram e pedem por bênçãos e misericórdia... Muitos pedem um pedaço de pão. Outros pelo seus sofrimentos de alma e de corpo.
Poe uma janela, uma fresta, com frio ou suando, com medo ou já sem forças pedem a Tua Paz... Encontram a sua Paz num olhar fixo ao longe, enxergando alguma coisa que fazem esboçar um sorriso como se encontrassem a Vós.
Eu, particularmente, tento me apegar em orações, tiro um tempo para isso em minha rotina cansativa de solidão e temores. agradeço a cada dia que Ele me acorda e quando zela meu sono.
Tudo aminha volta assusta. O mundo, a desesperança, ansiedades, tragédias, perdas. E peço perdão por minha falta de coragem e fé. E peço que me dê mais coragem e fé.
Eu oro pelos meus, nossos lares e por uma graça de alcançar a Paz no consolo e gratidão de meus últimos momentos sem sofrimentos. Seria uma dádiva divina da qual nem sei ou penso que não sou merecedor. Mas oro e peço pelos Vossos filhos em misericórdia, Senhor!
Hoje, há dezesseis anos, começava a escrever nesse cantinho.
A princípio eu queria contar...
Carta Para Você
A vida me ensina a cada dia que não serei para sempre. Envelheço a cada dia como todos, mas de uma maneira diferente por assim dizer. E queria deixar essa carta, e que ela chegasse até você. Talvez como um desejo final ou mesmo só para (quem sabe?) esclarecer ou mostrar o outro lado das coisas.
E quantas voltas tem o mundo? Falam de sinais em Apocalipse que ora, creio, tenho visto, mesmo não tendo lido a Bíblia nesses termos.
Tanta coisa aconteceu desde o primeiro dia que a vi, não é?
Afinal, são muitos anos... Eu era um pouco vistoso e estava no auge do homem e você recém-casada, uma menina de 19 anos em um corpinho de 15, com um rostinho encantador e jeito meigo de falar.
E saber que uma foto me atraiu e nos levou a uma aventura louca, perigosa e incrível.
Você é meu pecado maior ou um deles?
Eu posso voltar lá no início, mas vou saltar no tempo... O ano é 2019. Uns trinta ou mais depois do princípio, uns anos mais que já não sei quantificar e que nos afastaram em caminhos diferentes. Não havia consolo, porém. Eu sei, porque nunca deixei de sonhar com você, de pensar em você, de lembrar e te ver pelo novo poder (internet) que não havia ainda quando daqueles dias.
Então, num belo dia daquele novembro recebo sua mensagem e o coração pula. Era você inesperadamente para quem não esperava mais ouvir sua voz...
Tivemos contato por mensagens e aflorou o que mais me é forte por você em todo esse tempo que é a minha paixão e a saudade de ter você, te abraçar e ter seu carinho... Agravado por uma solidão a dois enorme, de vários anos e por uma esperança em sei lá o que de mudanças, reviver momentos bons, amados.
Mas é impossível voltar no tempo. Agora sou um idoso perante a lei e você ainda é jovem.
Muitas diferenças nos separariam e as primeiras me foram mostradas pelo sacrifício da beleza que eu já não me interesso ou não tenho motivos reais para tal. E seus conselhos me soaram como se para que eu soubesse quem sou e o que represento para você, quando me dizia para perder peso, mudar a direção da vida, do momento que vivo... Realidade na minha cara. Assim: simples e direta!
E eu volto ao passado de quando mais te precisei, mais te vi como verdadeiro amor que perdoava meus erros e ainda era minha você não me atendeu ou não pode fazer nada... Eu estava perdido, abandonado e acompanhado por minhas loucuras. E me vi sem saída para ter de volta a paz.
Sim. Voltei para casa levado pelos meus filhos e tentei encontrar coragem para seguir. Eu tinha medo de tudo. Eu havia sido jurado de morte. Eu vi a morte pertinho e tudo por minha causa, meus erros, meus caminhos.
Precisava de paz.
Para isso me eram exigidos sacrifícios de mim mesmo. Eu me estipulei a vida que teria.
E me fiz recluso. Afastado de tudo e de todos.
Assim se foram passando anos e já não entendia mais a dor da saudade e melancolia de tempos tão bons misturados a desesperos que me faziam tremer. Mas eu tinha a paz comigo mesmo e me sentava nessa segurança.
Ninguém mais que eu queria, gostava e havia me apaixonado me procuravam. Nem mesmo queriam saber de mim. Triste, porém esperado.
De você eu saberia o motivo e minha culpa que assumo em ignorá-la no meio de tantas pessoas, numa festa e tudo por sentir raiva de estar naquela situação porque você não me ajudou... Sem razão. Coisa do momento. Eu já havia errado tanto com você e sido perdoado.
E você me perdoava sempre me amando mais e mais gostoso... Demos conta de que haviam passados dez longos anos e muitas histórias. Você sempre esteve ali, do mesmo jeito que começou. Eu sempre errado em minhas atitudes. Perdido em meio a um amor que dividia a melhor amizade e, sem saída, buscando uma forma de não sofrer tanto por sua ausência e por não mais querer dividir você.
Eu não podia. Simplesmente não podia.
Incontáveis vezes eu chegava em casa chorando e com uma dor de não poder ter você quando eu queria ter. Havia chegado ao limite. Passava despercebido aos amigos de bar, mas eu estava mal. Ficava no carro, na garagem do prédio, no escuro e ali quase adormecia ouvindo músicas, rosto lavado em lágrimas e uma vontade danada de não entrar em casa.
Em 2019, como já dito acima, eu ouvi uma pergunta que até hesitei em responder... E foi a última coisa que ouvi. Seguiu-se silêncio e bloqueio. Interessante era a pergunta de tantos anos sem você e de não querer lembrar a parte do "eu te amo". A minha resposta não te agradou. Eu sei.
Desculpe as interrupções, eu digo a mim mesmo agora, porque escrevo há dias. Retomo de onde parei (ou não) e tento ser não preciso, mas perto do que foi uma história, quase uma novela. Romance proibido em pecados capitais, diria.
Mas ela aconteceu. De verdade, aconteceu.
Volto a escrever depois de dias... Continuar ou parar?
Tenho dúvidas que venha te interessar o que escrevo. Eu sou passado. Vivido, escondido e devidamente esquecido.
Tenho visto o mundo (pequeno) que vivia desmoronando com a perda de tantos que me eram caros, que influenciavam meus caminhos de vida. Eram importantes nesse meu pequeno mundo. Estavam incluídos em meus sonhos se algum dia se realizasse.
Sinto o peso de minha idade e o tempo correndo sem volta... Então porque escrever mais?
Eu, de coração, gostaria de poder lhe falar tanta coisa. E ouvir, talvez. Mais cedo ou mais tarde não terei a chance. Não terei mais as chances que me foram confiadas em um caminho sem desvios que envolveram três almas, três corações, três vidas. Eu buscava como resolver e não via resposta. Saída.
O que eu sentia era forte, me dominava e começava a fazer mal a todos. Eu me perdi tentando e me envolvi em algo pior... Em meio a minhas angústias vividas depois de você eu sabia enfim o que era amar. Você havia me mostrado isso. Me perdoe!
Então... Estamos na semana do Natal.Ainda me questiono se devo ou não, como planejei, tentar te passar para ler. Mas acredito que você nem abrir ao saber que é minha. Creio mesmo que serei mais uma vez bloqueado, ignorado e desprezado.
Penso "que ele quer ainda?"... Dolorido mas real.
Sigo com meu plano? Que tal tentar?
Sei não. Ando tão dolorido com os anos solitários, minha vida e o que sobraram de memórias...
Volto aqui ainda.
E volto para dizer desses meus dias sem nada diferente. Do acordar e ir dormir sem nada interessante entre eles. Do tédio que me começa a tomar efeito mas que não tenho como combater.
Procuro até alguma coisa que eu possa ser útil mas o mundo ali fora me assusta. Temo sair, temo o ir e vir, as pessoas, as doenças, o tempo. No fundo, me considero preso a solidão que me acostumei a cumprir e a única coisa que me prendia as horas e minutos em cada dia eram minhas lembranças e a esperança diminuta de um dia viver outra vez aqueles momentos que me foram marcantes, vida e viver.
Cada vez que tinha você era como se a vida pulsasse mais forte em meu ser. Me renovava anos me fazendo sentir-me forte e mais intenso, vivo de corpo e alma. Era assim...
Tanto tempo faz e tão longe te sinto que as lembranças estão se apagando aos poucos. A esperança nem sei mais.
Escrever aqui e criar coragem para deixar para você essa carta é minha dúvida ainda. Mas, quem sabe um dia, você possa ceder e ler o que se passa comigo, o que sinto nos dias longe de você, longe da vida. Meus derradeiros dias, quem sabe?
Talvez eu te entregue antes desse Natal... Se puder conseguir, é claro.
Talvez seja somente mais um post desse meu blog, continho de confissões e amigo ombro que vai fazer 16 anos dia 25 agora.
Aqui escrevi parte de mim. Pensamentos, medos, opiniões, lembranças, apelos, coração e Ser.
Acho que está ficando longa demais...
Devo encerrar.
Me despedir e deixar guardada até resolver o meu coração que briga com a razão... Me faz lembrar seus impulsos de paixão que me tiravam do trabalho sob todos os riscos possíveis para estar com você.
Se você ler...
Um final de ano atípico em todos os aspectos.
Uma Copa do Mundo em tempo diferente, com zebras dignas do exotismo do lugar e a diferença típica do ser humano movido a cifras contra o resto do mundo em miséria, fome e guerras.
Um pouco de "tempero político" nas podridões sórdidas de um STF que subjuga um país passando por cima de sua carta magna e revertendo condenações, desfilando atrocidades jurídicas e desafiando o mundo (sabe-se lá) por interesses ou despotismo óbvio. Certo é que não há paz e o Brasil se faz entregue a mãos sujas de condenados ontem ao caos total em pouco tempo.
Então tem o Natal... Alguém se lembra?
Mas as notícias de hoje dão conta de estragos enormes em determinada faixa de terra do Brasil assolados em enchentes e fenômenos nunca antes vistos na natureza.
Culpam a ZCAS - Zona de Convergência do Atlântico Sul
Na Europa frios acima do esperado, tempestades de inverno seguidas de ciclones bombas no EUA, enchentes sem comparação na Indonésia, terremoto na Califórnia, COVID voltando a matar na China...
Sabe-se lá o que vem por aí. Eu temo e rezo a Deus agradecendo por tudo que me foi concedido até os dias de hoje.
Eu espero cada dia e celebro ao abrir meus olhos depois de dormir. Afinal, é mais um dia. Mais uma bênção em poder rezar por mim e pelos meus, pelos vivos e pelos mortos, pelo mundo.
Perdoa-me, Senhor, porque pequei!!!!
É BRASIL... Vamos para 24 anos sem título.
E a manchete diz: "Onde erramos?"
Opinião pessoal minha: ENQUANTO HOUVEREM CHUTERINHAS COLORIDAS E CABELOS DESCOLORIDOS NA SELEÇÃO BRASILEIRA IREMOS SUCUMBIR . A VAIDADE DE CERTOS JOGADORES SE TORNAM SOBERBAS AOS OLHOS DO MUNDO E ELES PRECISAM SE ESPELHAR EM GENTE COMO JAIRZINHO, RIVELINO, PELÉ E ZICO, EXEMPLOS DE BOLA E DE HOMENS ÍNTEGROS.
MUITA COISA DEVE SER MUDADA... QUEM VIVER VERÁ.
Primeiro Ato
E estamos vivenciando a Copa do Mundo de Futebol 2022, no Qatar
Começou no domingo último e a abertura trouxe o "La" eeb " como mascote. Eu ainda não havia me inteirado muito, mas posso até dizer que é bem simpático e representativo dos emirados, das tradições árabes... Muito legal! Talvez o melhor entre todas elas.
Em uma das últimas cenas do filme "O Último Samurai" , o personagem de Tom Cruze ao ser indagado sobre como havia morrido Katsumo...