O Encontro Das Estrelas

O Encontro Das Estrelas
A lenda milenar onde Altair e Vega se encontram uma vez por ano

Sem Nação

Cidadão há 67 anos, brasileiro com orgulho de ser, fui humilhado perante o mundo todo quando uma corja de togados podres a sua revelia, passando por cima da Carta Magna do país, colocou no poder um molusco ladrão, descondenado e impôs a mais descarada fraude em sua eleição, sem que houvesse nada para parar esse poder. A esperança eu vi em decepção, quando as gloriosas forças armadas lavaram as mãos e ainda prenderam cidadãos que dela se orgulhavam. Humilhado e decepcionado, esse cidadão é não mais brasileiro. O que eu tinha orgulho transformaram em vergonha. E sem direito a luta, numa verdadeira e sórdida ditadura, afirmo que meu país deixou de existir. AQUI JAZ BRASIL.

domingo, maio 27, 2012

Futebol... Voltei.

"Empresariado" pelo caro Edinho, após uma longa temporada afastado da gorduchinha (quase cinco anos) resolvi encarar de novo a velha mania de jogar a pelada nossa de domingo.

A Escolinha, grupo antigo de veteranos que rola a perseguida em um society aqui pertinho, me acolheu de novo, uma vez que lá pelos idos de 2003 (ou 4???) já tinha participado com eles por um ano.

A sede ao fundo, exclusiva a beira do campo.
Há regras e tudo é muito bem organizado.
Tomamos café da manhã, agradecemos a Deus por tudo, jogamos e aí... Depois de tudo vem o melhor: a resenha regada a cerveja e um pagode esperto. Muito mais ainda quando é o último domingo do mês, onde os aniversariantes bancam alguma coisinha a mais, como foi hoje.
Pena que gravei um momento do pagode que rolava redondinho com o celular e não ficou bom para colocar aqui.



Em resumo, com medo pelo tempo parado sem nenhuma condição física, até que fui bem em 45 minutos que "me forçaram" a ficar em campo.
Posso dizer que estou empolgado em de novo fazer o que sempre gostei.
E de novo beber umas cervejas com amigos, jogar umas conversas fora, descontrair.
No horário depois do nosso, jogam os dois filhos em outro grupo.


Mais um motivo para estar por lá... A dona aqui de casa é que não gostou nada, nada.
Fazer o que, né???!!!!....






quarta-feira, maio 23, 2012

Pavio????

Ôrra, meu!!!!
Bah, tchê!!!!
Desde que uma amiga linda e muito querida incentivou, tenho cá este canto de confidências, companhia ao ego, ombro amigo, etc.
Foi por esses dias que ela apareceu num comment para continuar seu incentivo...
Foi num dia 25 de dezembro... Acho que lá se vão uns quatro anos e deparei-me com um número agora que me espantou ou atiçou a curiosidade: 552 postagens.
É pouco, sei. Mas são meus posts e com esse mais um vai se somar.
Não ando muito assíduo por estas linhas e, mesmo as vezes com vontade de colocar por aqui um assunto ou outro, a preguiça fala mais alto, confesso.

A minha amiga de tão longe e tão perto, resolveu deixar o dela de lado depois de muitas mudanças (radicais até) na vida e atribulações de uma senhora casada.
Novos sonhos, novos rumos e, sei lá, aquela falta de graça em escrever.
E como tinha antes assíduos frequentadores de suas linhas...

Ontem, publiquei umas linhas no Face que creio muita gente ficou sem nada entender.
A razão era a putez simples que tomou conta desse Ser (como sempre gostei de escrever a palavra por aqui quando me refiro a gente, a humanidade)  em relação a coisas mesquinhas que ora a gente passa na vida. E pior, a gente, esse Ser aqui já viveu algo parecido e saiu perdendo sempre.



Ontem a noite, deixei claro que me sinto feliz fazendo o que faço e que nem me importaria se meu salário ficasse menor.
Como viram, meu problema é no trabalho e olha que trabalho sozinho, sem parar, 8 horas por noite e ainda assim não dou conta de tanto que tenho a fazer.
Deixei mais uma vez claro que a minha posição é de auxílio aos "nobres" colegas diurnos para que eles possam desenvolver melhor seus "talentosos" trabalhos.
Mas (e aí a minha verdade se mostra nua e crua) meus limites de calmaria se transformam rapidamente e viro quase um monstro quando luto por JUSTIÇA.
Dizem por aí de pessoas com pavio curto... Eu não tenho pavio.

Saio perdendo sempre.
O peito preso que tinha ontem pela manhã se abriu à noite e lembrei de situações que já não permitem a mim explodir como gostaria. Estou em desvantagem, me sinto assim até por gostar de meu trabalho, de minha solidão, de servir.
Se uns dez anos antes fosse, já tinha chutado o balde pra cima daquela moça que, idiota, me "cutuca" com palavras num livro de ocorrências que é a minha ligação entre os dois mundos, o dos normais diurnos e do "lascado" noturno.

Deixei claro isso de falta de confiança, de palavras indiretas, me acionam a bomba interna e a ração em cadeia que não sei conter.
Já me ocorreu antes e sei como é.



Quero deixar quieto porque sei que, quem trabalha a noite, parece sem defesa contra quem trabalha de dia, numa mesma empresa. Os normais se unem e preferem acusar com justificativas mesquinhas e fedorentas.

Sinceramente, me conheço bastante para, mesmo sem condições favoráveis, chutar esse balde que tanto gosto e me arrepender depois... Sou assim e se não o fizer parece que morro por dentro.
No fundo, sei que rola sentimentos ruins de quem gosta (sei lá porque) de mexer com quem está quieto e ainda mais se souber de felicidade: inveja.
Mas ainda acredito que a tal fofoca fez a situação chegar aqui.
E aí é que mais fico revoltado, mais furioso... O balde que se cuide.


E que "Santa Paciência" esteja ao meu lado e me proteja.

quinta-feira, maio 17, 2012

Meu Snoopy... Meu Eu

O Snoopy é meu representante em imagens.
Seu jeito de ser, suas peripécias, sonhos, e a vida de seu ângulo de visão são bem legais.

Me represento nesse carinha aí lado quando estou escrevendo.
Penso, penso, penso... Escrevo, escrevo, escrevo mas nunca me faço sentir como queria. Ou seria, nunca me satisfaço com o que quero abordar.

A dúvida do Snoopy é minha também.
Contemplo a vida e suas nuances, me vejo e revejo, tento encontrar explicações para muitas coisas que aconteceram e me trouxeram até aqui mas ainda não consigo entender as vidas, as coisas da vida, o homem e suas experiências, suas passagens nessa passagem que é a vida.

Acontece com frequência ficar como meu amiguinho aí acima quando atinjo niveis de frustração ou me sinto só, me vejo sem muita saída, me encontro impotente diante dessa enormidade que é viver.
A inveja pode ser uma palavra detestável e que muita gente abomina até em ouvir, mas, quando falo nesse sentimento, me refiro mesmo a quase um elogio supremo. É assim quando lembro de uma certa pessoa e sua forma de viver, de encarar com muita coragem a vida que gosta.
Eu elogio a sua busca direta pelo prazer sempre, custe o que custar, de qualquer forma e em qualquer lugar. O prazer é seu objetivo, seu objeto, seu destino, seu tudo.
A minha inveja é por sua liberdade de ser feliz como ela gosta apesar de tudo  e de todos. Apesar da vida que sabemos estar a nossa volta. Ela entra em seu mundo e se faz feliz...

Estou aqui feito o Snoopy... Mão no queixo, pensamento longe e sabendo que não era isso que escrevi acima que queria ter escrito. Ou sobre isso.
Tenho visto meu sogro e sua inglória por quem tenho pedido piedade. Ele é muito forte em sua essência de Ser e por isso ainda permanece entre nós. Não dá para descrever.
Tenho visto meu filho que espera meu neto nascer e que deseja muito que seu avô o veja, que ainda esteja por aí quando ele vier.
E aí me coloco por vez na vida da gente.
Daí a mais algum tempo será minha vez de estar no final de tudo e assim por diante.
Consciência da situação de vida, de idade, de passado, presente e...Futuro????

Buscamos estar por aqui e defendemos a vida que temos, meterialmente falando.
Queremos sempre ser e estar melhor, queremos sempre mais.
Sonhamos diferentes, somos diferentes, temos mundos diferentes. E quando nos vemos misturados?
E quando estamos juntos de outras pessoas sem saber o que ou como elas são, o que sonham, como encaram a vida a nosso redor?
Essas semanas, mais uma vez, entrei num desses sites de relacionamentos... Frustração.
E, mal comparando aquela pessoa que citei, encontra-se milhares de mulheres (principalmente) buscando ainda "seu príncipe encantado", seu "grande amor", um "relaciomento sério".
Sorry, I don't believe it.
Coloco meu perfil, algumas fotos e espero.
Visito alguns perfis e não os maculo porque não me sinto príncipe nem sapo mas fico imaginando através das palavras, dos rostos em corpos bonitos (muito poucos, claro) e as idades, porque.

Me recoloco em dúvida quando tento me explicar o que faço ali, o que vou dizer e ter que ouvir.
Respeito e sigo por alguns dias assim... Alguns papos virtuais (mesmo com qualquer coisa assim fora de minhas buscas ou gosto) e a frustração de ser chamado de ridículo por alguém que só viu minhas fotos e delas não gostou. Estava de sunga e algo assim (ai, ai...) sexy. Afinal, não queria ou quero nenhum relaciomento.
Se incomodo, eu saio. Retirei meu perfil mas ainda assim não compreendo essas "senhoras" que recriminam o sexo, suas formas, perfis. Mas o que elas acham que é a vida?
Para aquela moça é prazer. Para mim, se pudesse, seria também. Muito mais por saber já não ter muito tempo por aqui e ainda querer. Se posso, nem mesmo sei. Aí são outros fatores, outras circunstâncias...



O Snoopy volta a tona e me retrata de novo.
Ele sou eu sonhando com a vida, vendo o mundo de meu canto, de meu ângulo de ver.
Adoro sonhar acordado até dormir.
As vezes demoro a pegar no sono.

Meu mundo é pequeno, meus sonhos são laureados com meu passado.
Meus pensamentos se revertem a não muito boas lembranças que me fazem querer esquecer quem sou. Vergonha de tantas coisas que passei, que vivi, me chegam com frequência e fortes.
Prefiro sonhar acordado para esquecer o que já fiz.

Queria escrever sobre a vida real, sobre meu trabalho, por exemplo.
Sabe aquelas fases ruins? Estou passando por uma.
Aquelas que você quer explicar e se complica mais, quer não errar e o erro te passa despercebido, quer ter prazer como há algumas semanas em ter feito bem e agradado e começa a perder isso também.
Aí me vem o futuro e me apavora de novo.
Aos 5.5 ainda precisando trabalhar, penso no passado dos mais de três anos tentando alguma coisa no mercado e das frustrações seguidas.
Relembro que não vou encontrar de novo a situação que hoje desfruto, depois de 4 anos ralando, claro. Ao meu trabalho me apego por suas condições de liberdade que não irei encontrar em outro mesmo sendo a noite, mesmo vivendo ao contrário das pessoas normais.
Já fui tanta coisa ao longo desses anos e depois de uma queda longa e tenebrosa, comecei do zero e consegui me sentir como me sinto hoje, vencendo de novo.
Mas aí vem as outras pessoas, como as do site de relaciomento, com seus sonhos e suas frustrações, seus sapos e príncipes. Sem ao menos me verem todos os dias, querem um relaciomanto sério, que eu seja um príncipe em seus encantos e sonhos e não aceitam as minhas fotos, o que sou, como sou... Até que eu me resolva como incomodando e retire mais um perfil.
Já vivi isso em outras ocasiões.

A vida é tão singela, os mundos tão pequenos e as pessoas não são nada.
Aquela pessoa encontra prazer, dá prazer e vive.
Outras, frustradas, creio, incomodam quem somente quer ficar e ajudar enquanto isso, enquanto a vida lhe permite.

segunda-feira, maio 14, 2012

Que isso, héin???!!!!!

Um domingo muito especial.
Dia 13 de maio. Dia de Nossa Senhora de Fátima, Dia das Mães e, na História, a Abolição da Escravatura no Brasil, pouco lembrada.


Aí eu aproveito e levo para o futebol...

O Real Madrid foi campeão espanhol e atingiu 100 pontos ontem. Inédito no campeonato.


Na Itália, a Juventus foi campeã invicta. E fazia tempo que não era. E fazia tempo que invicto algum clube ganhava o Causio.


Na Inglaterra, o Manchester City foi campeão depois de 43 anos. Muito tempo, não.


E, como não poderia deixar de citar, o meu Fluzinho Campeão Carioca depois de sete longos anos...


Caraca!!!
É histórico gente.
Precisou ser um domingo de mãe, de libertadora e de Fátima, Nossa Semhora em sua bondade sacra.






Sonho Sonhado

  " Esse sonho vem com o intuito de conselho, para deixar de lado toda amargura e tristeza que você sente por conta de diversas situaçõ...