O Encontro Das Estrelas

O Encontro Das Estrelas
A lenda milenar onde Altair e Vega se encontram uma vez por ano

Sem Nação

Cidadão há 67 anos, brasileiro com orgulho de ser, fui humilhado perante o mundo todo quando uma corja de togados podres a sua revelia, passando por cima da Carta Magna do país, colocou no poder um molusco ladrão, descondenado e impôs a mais descarada fraude em sua eleição, sem que houvesse nada para parar esse poder. A esperança eu vi em decepção, quando as gloriosas forças armadas lavaram as mãos e ainda prenderam cidadãos que dela se orgulhavam. Humilhado e decepcionado, esse cidadão é não mais brasileiro. O que eu tinha orgulho transformaram em vergonha. E sem direito a luta, numa verdadeira e sórdida ditadura, afirmo que meu país deixou de existir. AQUI JAZ BRASIL.

quarta-feira, fevereiro 20, 2013

Em Meu Niver

Ontem, fui buscar numa folhinha de calendário a inspiração.
A frase do dia 19 de fevereiro em 2009 era:
"A preocupação é como a cadeira de balanço: mantem você ocupado porém, não o leva a lugar algum".
Queria não esquecer dela...

Os santos do dia:

SÃO CONRADO DE PLACÊNCIA


BEATO ÁLVARO DE CÓRDOVA

SÃO GABINO

ROGAI POR NÓS!!!!


 

terça-feira, fevereiro 19, 2013

5.6

Hoje conto mais um ano de vida nesse mundão de Deus.
Tenho que agradecer a Ele por tantas bênções nesse caminho.
Orgulhoso de meus filhos, meu neto, minhas sobrinhas-netas.
De meu pai sempre ao nosso lado.
Tanto para agradecer!!!

Não gosto de festa com bolo e parabéns quando o aniversariante sou eu.
Mas me faz um bem danado as manifestações de carinho. Um abraço, um beijo, uma afago são os meus presentes.

Eu já comecei faz tempo a viver memórias... Acho até que estou ficando bem treinado para o futuro que não tarda (rsrsrsrsr....)

Beijo no coração de vocês.

segunda-feira, fevereiro 11, 2013

CATITA (por Mano Sidy)


Esse relato vc. deve conhecer, mas, vou relembrá-lo:

"No final do século passado, aí por de 1998, não havia tantas redes sociais na internet, talvez apenas o ICQ, então usávamos as salas de bate papo como ferramenta de comunicação e conversas lúdicas. Bem, havia umas 12 pessoas numa sala do TERRA, entre os quais um brasileiro nos USA, fazendo pesquisas sobre enzimas animais. Contei o caso de Catita e eu. No dorso dos meus pés tinham verrugas que me incomodavam para jogar minhas peladas descalços,nos joelhos e no dorso das mãos também eram uma praga. Um dia, Catita começou a lamber meus pés, onde estavam as verrugas, três dias depois, deu um coceira do cacete nas verrugas, com medo de coçar e aquela porra cair e sangrar, fui com cuidado passar a mão....e para surpresa uma verruga caiu sem mais nem menos, associei as lambidas da Catita, e comecei a dar petelecos nas malditas verrugas e elas voavam longe e não sangrava. Pensei, pqp, foi a saliva da Catita...chamei e dei o dorso das mãos e os joelhos para ela lamber, enfim, caíram todas as verrugas. Então esse brasileiro das pesquisas sobre enzimas, disse: é verdade que na saliva de alguns animais tem uma enzima que destrói o vírus desta praga, mas, também, tem a mesma enzima em algumas mulheres, localizada nos fluidos vaginais...oba vagina. Não pude perder a chance, e então escrevi, É POR ISSO ENTÃO QUE NUNCA TIVE VERRUGAS NA LÍNGUA! Desfez-se a sala na mesma hora...as mulheres foram as primeiras a saírem.

CATITA, e enzimática cadela, Vagina, o melhor tratamento para não se ter verrugas na ponta da língua.

Abraços mano véio caçula, do mano mais véio, Sidy.

 

Catita deitava-se ao lado da cama de minha mãe quando ela estava doente e dali não saía.
Mamãe contava que em dias normais ela, Catita, não entrava na casa...

A Vida Real ou a Realidade da Vida

 De certa forma, a vida à minha volta me deixa muito deprimido.
Vejo "evoluir" as pessoas e aumentar o número de violências gratuitas a medida que cresce o número de pessoas, carros, etc.
Os anos passaram para mim. Já reclamo há tempos da falta de valores deixados de lado pelos "SERES" humanos. O que me minha mãe ensinou parece ser crime e precisa ser comentado em voz baixa, por poucas pessoas que deles se lembram e se indignam como eu quando se depara com a falta que faz no dia-a-dia. Corre-se riscos de sermos descobertos e sofrermos assédio daqueles que acham que estamos errados em "respeitar os mais velhos, ser cavalheiro, ter modos, desejar bom dia - boa tarde - boa noite, e outros".
 
Mas a coisa vai além.
Estamos vivos, temos saúde, cuidamos dos nossos, nos sentimos úteis... Mas até quando?
Me dou conta que já passei dos cinquenta, que já tenho as marcas e avisos de meu corpo para isso e, levando em frente a vida, não nos importamos até que...
 
Não sou muito de tumultos, não gosto de trânsito carregado e sou emérito crítico ao êxodo que assisto em todo fim de semana, feriadões e carnaval principalmente, em minha região.
Infelizmente, vivo no caminho desse êxodo de verdadeiros "loucos" que trocam tudo por isso, para estar em meio a isso e dizer que foi "curtir", "descansar" na Região dos Lagos.
Mas fico estarrecido ao notar que fica por aqui ainda uma multidão que não era notada há poucos anos. A minha cidade ficava vazia, poucas pessoas na rua, calma geral. Foi assim um dia...
 
Sábado, passei por experiência que me fez tentar escrever esse post.
Dormia o sono de quem passou toda uma semana desgastante de ir e vir para o trabalho nessa época de carnaval. Já havia me decidido a ficar em casa, companheira despachada junto com parentes e, enfim, pronto a descansar.
Fui acordado pelo toque do telefone e a notícia de meu pai não estar passando bem, ao mesmo tempo que, pela janela, vi o trânsito impedido, a rua em frente a meu prédio tomada, um bloco mais adiante e me tomou o pânico então.
O que fazer? Para chegar a meu pai já seria difícil sem esse impedimento.
Para piorar, ouvi trovões de uma tempestade que se aproximava... O que fazer?
Meu pai tão perto e tão distante, não bastasse o seu íntimo de NÃO QUERER AJUDA de ninguém nessas horas... O que fazer?
 
O mesmo sentimento de impotência que me leva a revolta por algumas coisas que não consigo mudar mais e, com certeza, a verdadeira impotência pela vida que se vai, a cada dia, a cada hora e me deixa para baixo.
Aí imagino meu pai. São noventa e três anos...
O desânimo que sinto vez por outra, meu pai explica quando não quer mais fazer algo que muito gostava.
Aos 93, com uma cabeça privilegiada, o corpo agora o impede de ser como era há poucos anos (que para ele poucos dias) e ele não aceita. Sempre foi resistente, sempre se orgulhou de ter se cuidado quando jovem, dos exercícios na cama com as pernas antes de se levantar, de ter jogado muito futebol e sempre agradeceu a Deus ter chegado aqui assim.
Posso entender a depressão de meu pai numa luta inglória contra o tempo e a realidade que se mostra a ele em seu corpo.
A maneira de dizer "Não vou me entregar" é não aceitar ajuda. Nem mesmo quando caído num chão de banheiro, sem entender porque, consciente de aquilo não pode ser nada, que não está acontecendo. Ele não acredita...
 
Por entender plenamente que um dia vai embora, sempre organizado, já me deu instruções várias do que quer, como quer e mostrou documentos, etc.
A cabeça privilegiada não aceita o corpo fraquejar e isso o deixa triste, muito triste em sua vida simplória, dentro de casa, fazendo as mesmas coisas, cumprindo seus "rituais" e horários.
REALIDADE, de ti tenho medo...  Mas escrevo.
E, como quando ele me falava e mostrava "Caso venha a faltar", a fuga de lhe dizer "Que nada, meu pai, vamos falar de outra coisa" já perde força em meu pensar.
REALIDADE, se afasta de mim, pô!!!! 
 
Não sei. Nunca pensei REALMENTE em perde-lo.
Já tentei contra a minha vida, já esperei viver pouco, tenho medo da morte, mas meu pai parecia eterno em sua fortaleza de bem, de vida, de conselhos e atitudes, de justiça.
A vida sabe que ainda posso daqui seguir primeiro, claro.
A realidade da vida real choca e transtorna.
Pedimos forças em orações e, sem mais, seguimos.
É o que nos resta. É a vida... Difícil, muito difícil é aceitar.
 

segunda-feira, fevereiro 04, 2013

Do Mel a Morte

Semana passada fiquei chocado com as imagens...


Agora me deparo com a notícia:


Estudante morre com 500 picadas de abelha em acidente no RS

Comentários 10

Renan Antunes de Oliveira
Do UOL, em Santa maria (RS)

A estudante Mariana Lucher, de 23 anos, morreu no sábado (2) à noite depois de ser picada por abelhas, após um acidente na BR 158, altura da cidade de Rosário do Sul (a 400 km de Porto Alegre). Conforme informações da Polícia Rodoviária Federal, Mariana perdeu o controle do carro, saiu da estrada e bateu em uma colmeia de abelhas, quando então foi atacada.

Ela foi levada com vida ao hospital Nossa Senhora Auxiliadora, onde os médicos contaram cerca de 500 picadas em seu corpo. Eles também constataram que ela seria alérgica à picada de abelha.

Mariana era aluna do curso de formação de soldados da Brigada Militar, a PM gaúcha.

Lembro-me que uma festa de fim de ano do laboratório que trabalhava foi interrompida porque um homem com problemas mentais, vizinho ao sítio onde ocorria a festa, "resolveu" jogar um balde de água numa colméia de abelhas...

O pânico foi grande, as picadas foram muitas e o prejuízo também.
A minha cabeça ficou dolorida por dias e muitos ferrões foram dali tirados.
Uma coisa aprendi muito tempo depois:"ONDE HOUVER BARULHO ELAS ATACAM".
Na hora, todos ouviam música, conversavam, as crianças brincavam na piscina... Ainda bem que o prejuízo foi material mas, quem em sã consciência, mantêm juntos uma pessoa com problemas mentais e uma colméia de abelhas num mesmo quintal???????

Voltando as reportagens, quero crer serem dignas de filmes de terror.



Sonho Sonhado

  " Esse sonho vem com o intuito de conselho, para deixar de lado toda amargura e tristeza que você sente por conta de diversas situaçõ...