O Encontro Das Estrelas

O Encontro Das Estrelas
A lenda milenar onde Altair e Vega se encontram uma vez por ano

Sem Nação

Cidadão há 67 anos, brasileiro com orgulho de ser, fui humilhado perante o mundo todo quando uma corja de togados podres a sua revelia, passando por cima da Carta Magna do país, colocou no poder um molusco ladrão, descondenado e impôs a mais descarada fraude em sua eleição, sem que houvesse nada para parar esse poder. A esperança eu vi em decepção, quando as gloriosas forças armadas lavaram as mãos e ainda prenderam cidadãos que dela se orgulhavam. Humilhado e decepcionado, esse cidadão é não mais brasileiro. O que eu tinha orgulho transformaram em vergonha. E sem direito a luta, numa verdadeira e sórdida ditadura, afirmo que meu país deixou de existir. AQUI JAZ BRASIL.

quinta-feira, julho 28, 2011

Julho de datas

Julho traz algumas datas para serem lembradas...


O casal César e Cláudia comemoraram mais um aniversário. Ele no dia 01 e ela no dia 12.
Falei com meu amigo César por telefone. Ele, de tantos que deixei por aí, ainda me procura vez em quando, liga para saber das coisas, conversar e brincar como sempre a seu modo que nunca mudou.

Esta semana, esses lindos olhos azuis completaram mais um ano de vida e não posso deixar de postar que vi algumas fotos de sua festinha comemorativa e a coisa que mais chamou atenção foi o brilho desse olhar como se uma criança feliz com seu bolinho e velas para apagar.


Não é sem razão que essa menina tem luz própria e eu gosto muito dela por gostar de mim.
Linda, mais uma vez fica meu registro de feliz niver. Beijos


Hoje, dia 28, fazem 32 anos que tomei a decisão de querer ser casado.
Para ser sincero nunca comemorei a data. Sempre lembrei, mas só.


Também lembro bem a frase de meu irmão Sidy na época, quando anunciei que ficaria noivo: " Casar pra que, rapaz... Quer trepar compra uma escada. Sai mais barato."

E a Fernanda (minha cunhada na época) estava junto e ainda deu força...

Ana Paula, minha nora, faz aniversário hoje também.
Não poderia deixar de registrar. Essa menina é um achado.
Cativa com seu sorriso sempre e sua alegria parece não ter fim.

 
Flagrante da Paula e seu jeito simples de ser.
Parabéns Paula!!!!!
Muitos e todos os anos assim.

domingo, julho 17, 2011

Do mano em "Marcas..." (post anterior)

Falei ao telefone com o mano véio hoje e fiquei sabendo desse mail que ele enviou e eu não havia visto ainda e reproduzo abaixo:

"Pois é mano, essa sua passagem com o cachorro do “seu” Albano, também trouxe-me relembranças. Ah, o cachorro que te pegou, nós o atraímos para traz do morro da igreja usando uma cadela no cio que o Mané Fueiro (Manuel Carlos) arrumou na casa dele, já que o pai, “seu” Ozenor era caçador e tinha vários cães e cadelas. Ali, longe dos olhos do dono, foi que aplicamos uma surra nele, ele acho, não quis saber de cadela no cio por muito tempo.O dálmata era o Ringo, o D. Juan sim, era FERA de verdade. Uma passagem que já contei algumas vezes sobre Catita é sobre as verrugas que eu tinha nos pés, nos joelhos, no dorso das mãos e etc...ela lambia e três dias depois começava a coçar e era só dar um peteleco nas marditas que voavam longe. Passados anos, morando em Montenegro, estava numa sala de bate papo da Internet, ainda no século passado, por volta de 98....as salas era a febre da net naquele tempo.Então, a conversação era séria e havia um brasileiro fazendo um curso extensivo no USA, numa daquelas faculdades que dizem apenas lá tem!...Ele bioquímico estava estudando e desenvolvendo alguma tese sobre enzinas....contei o fato da Catita ter alguma enzina na saliva que acabavam com as verrugas. Ele respondeu dizendo que essas enzimas, pode ter é dois lugares, na saliva de alguns animais, principalmente caninos e na vagina de algumas mulheres....powww....desculpei-me com o pessoal e mandei:” Pqp, então é por isso que nunca tive verrugas na língua!!!”Ah...era Nasha e o Pingo não era fera, era o diabo branco do pedaço!Beijos mano, valeu...tenho acompanhado quase que diariamente seu blog.do mano veio, Sidy ou Sinfú, o Mestre."

Então eis aí o complemento de minha breve história sobre mordidas, cães, amigos e saudades.
Sem falar que concordo plenamente com o pesquisador: Buceta é um santo remédio...Pena que quem possui a dita cuja é sempre marrenta e cheia de casos... Dá um trabalho!!!!

Dormir no silêncio

Alguém sabe dizer se existe uma bolha a prova de som que onde se possa dormir em paz?

Já estou saturado. A minha mente, principalmente quando trabalho como a noite passada, parece esgotada e anuncia que pode explodir.
Deito e tenho que "acomodar" o barulho externo a uma mente que precisa e não consegue descansar.
Semana passada, troquei o quarto (depois de muita luta para convencer a turrona e muto trabalho para manobrar móveis, etc.) numa tentativa de melhora.
Ontem o barulho migrou para o outro lado. Festa de evangèlicos no Mauá e festa no pátio do bloco vizinho... Cabeça inchada pelo meu falecido Fluzinho, precisei de ajuda de remédio para encarar o travesseiro às 23h.
Durou pouco. Já estou aqui antes das 4h, acordado e ainda sentindo a cabeça doer...

Já não reclamo de minha rotina como reclamo do lugar onde moro.
Mesmo assim, a imcompreensão baixa em todos a meu lado. No trabalho, em casa...Pareço marcado com um carimbo de "esclerosado", "reclamão", "velho".

E olha que acho viver isolado. Posso contar nos dedos as pessoas que vejo ou falo em meus dias.
Os porteiros, o motorista do 545, o guarda no serviço, o colega que rendo. E de volta o motorista, "seu" João na padaria, o porteiro e a Leila. Mais ninguém.
O caminho é o mesmo, os horários idem. Que mal fiz? Queria saber.
E se pudesse me isolar numa bolha para dormir...

E nesse exato momento, no posto em frente, parou um desses inergúmeros com seu som bestial... São 05:11h.

terça-feira, julho 12, 2011

Marcas do corpo e da alma

Eu estava em companhia de minha mãe em uma farmácia.
Lembro que, naquela época, numa cidade do interior, o farmacêutico "atuava" como quase um médico.
Naquele dia, além de minha mãe, lá estavam outras senhoras que aguardavam para serem "consultadas".
Havia um coleguinha que estava com um vidrinho de injeção vazio e me chamou para brincar, na calçada da farmácia que era mais alta do que a que seguia, em frente a delegacia e esse aclive era compensado por uma rampa.
Rolávamos o vidrinho um para o outro e eu fiquei do lado que dava para a rampa.
O vidrinho passou por mim, desceu a rampa, seguiu na calçada ao lado e foi parar, comigo atrás dele, entre o dorso de um pastor alemão que dormia tranquilamente e a calçada mais baixa.
Dei a volta, fiquei agachado de frente para o cão e, sem medo (talvez por ser muito novinho, talvez por ser na roça, talvez por ter em casa uma cachorrinha doce de nome Catita) peguei o vidrinho. Alguma coisa me encantou e eu quis tocar aquele pelo negro, liso e comprido... Daí eu só lembro de sua reação e do sofrimento já dentro da farmácia com tantas furadas de injeção, além da cara enfaixada como uma múmia.


Ao meu carinho de criança o pastor retribuiu com uma mordida no rosto e sua força era tamanha que jogou-me longe, o que pode ter determinado a minha "sorte". Acredito que desmaiei com a porrada.

Eu tinha 3, 4 ou 5 anos. Quem poderia precisar já não está mais aqui e eu fiz questão de não lembrar por estes tempos.
Acordei já à noite, por um murmúrio de vozes que eu conhecia em volta da cama de minha mãe. Meus primos e minhas tias foram me visitar.
Quis levantar-me, fui repreendido e senti que estava quase amordaçado pelas ataduras que cobriam todo o meu rosto em função dos pontos no lábio inferior, na face esquerda ao lado da boca e quase na têmpora esquerda, onde pegaram os dentes caninos.

O "beiço", que já era grande, ficou maior marcado pelos pontos e foi minha "vergonha" por muito tempo. As outras duas marcas até me deram um certo charme com o passar do tempo.
Com o passar do tempo também, meu irmão contou que juntou uma patota e descobriram que o cãozinho estava preso nos fundos do quintal do farmacêutico, que dava numa outra rua, sem testemunhas naqueles tempos.
Segundo ele, deram uma coça no bicho. Coitado...
Também havia um velho da cidade (acho que chamavam de "seu Dôti") que prometia toda vez que me encontrava que mataria o bicho. Ele era sério e falava sério, creio.
O Ricardo Braga, meu coleguinha da hora do acidente, relembrou o caso da última vez que estivemos juntos em sua agência de carros em Rio Bonito.

Não sei porque lembrei disso esta noite.
Talvez esteja fazendo 50 anos, quem sabe.

Essas marcas que ganhei do manto negro ficaram no meu rosto mas não me tiraram o gostar dos cães.
Tivemos alguns saudosos "amigos" que me viram crescer e depois de casado também.
Catita nos trouxe Preto, meu irmão ganhou de minha mãe a Tuka e já tinha o Pingo (esse sim era temperamental e muito fera), as duas Nachas (que me fizeram apaixonar pela raça boxer), um louco de um dálmata que não lembro o nome, o Don Juan, a Zizi e a doce Suzi.
A Suzi, a dois dias de minha mudança para um apartamento, após a morte do Don Juan, doente (ela teve uma "gravidez psicológica" empedrou os mamilos e evoluiu para cancer) sem um pelo no corpo, morreu sozinha sobre um pequeno monte de areia no quintal onde gostava de ficar.
Eu estava desmontando meu guarda-roupa e havia falado em sacrifício algumas horas antes com o veterinário que me garantiu ser sem dor.
Parece que sabia que não iria poder mais ficar conosco e que era o impedimento da hora que vivíamos.
O comportamento dela sempre foi exemplar. Uma "dama" até a hora da morte.

Cada um desses "amigos" teem muitas histórias. Vou pensar em contar qualquer hora dessas. 
As marcas da alma, por incrível que possa parecer e por mais que me atormentem, não consigo escrever.
São muitas e bem maiores que as cicatrizes em meu rosto já quase apagadas.

domingo, julho 10, 2011

Perder ou perder.

É assim que me sinto em derrota para o Flamengo. Putz!!!


Perdemos praquela cambuta de fedapada... FORA UNIMED!!!!!

Por aí, na net

Ainda sem muita inspiração... Recebi por mail do mano com o elogio a quem escreveu, o que concordo plenamente.
Bem típico, o deputado João Plenário - Saulo Laranjeiras, grande humorista da atualidade em minha opinião - poderia "recitar" a poesia abaixo...



POLÍTICOS ANTES DA POSSE

Nosso partido cumpre o que promete.
Só os tolos podem crer que
não lutaremos contra a corrupção.
Porque, se há algo certo para nós, é que
a honestidade e a transparência são fundamentais.
para alcançar nossos ideais
Mostraremos que é grande estupidez crer que
as máfias continuarão no governo, como sempre.
Asseguramos sem dúvida que
a justiça social será o alvo de nossa ação.
Apesar disso, há idiotas que imaginam que
se possa governar com as manhas da velha política.
Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
se termine com os marajás e as negociatas.
Não permitiremos de nenhum modo que
nossas crianças morram de fome.
Cumpriremos nossos propósitos mesmo que
os recursos econômicos do país se esgotem.
Exerceremos o poder até que
Compreendam que
Somos a nova política.

DEPOIS DA POSSE:
Basta ler o texto, DE BAIXO PARA CIMA

Bem verdadeiro e atual.

Sonho Sonhado

  " Esse sonho vem com o intuito de conselho, para deixar de lado toda amargura e tristeza que você sente por conta de diversas situaçõ...