O Encontro Das Estrelas

O Encontro Das Estrelas
A lenda milenar onde Altair e Vega se encontram uma vez por ano

Sem Nação

Cidadão há 67 anos, brasileiro com orgulho de ser, fui humilhado perante o mundo todo quando uma corja de togados podres a sua revelia, passando por cima da Carta Magna do país, colocou no poder um molusco ladrão, descondenado e impôs a mais descarada fraude em sua eleição, sem que houvesse nada para parar esse poder. A esperança eu vi em decepção, quando as gloriosas forças armadas lavaram as mãos e ainda prenderam cidadãos que dela se orgulhavam. Humilhado e decepcionado, esse cidadão é não mais brasileiro. O que eu tinha orgulho transformaram em vergonha. E sem direito a luta, numa verdadeira e sórdida ditadura, afirmo que meu país deixou de existir. AQUI JAZ BRASIL.

sábado, agosto 30, 2008

Meu amigo cachorro


Não sei se já escrevi aqui sobre o PAH (lê-se pe-a-aga - abreviatura de orgânicos analisado em nosso trabalho).


No meu local de trabalho, prova maior que é um lugar especial, existe um vira-lata que convive com todos e na mordomia.
Entre outras coisas, casinha com colchão, cercado na entrada da empresa, ração especial e visitas semanais a pet shop no outro lado da rua.

O bicho é brabo, forte para sua raça e bem inteligente.
Quando preso em seu espaço ou na corrente, geralmente durante o dia, somente pessoas que tem a confiança se aproxima. O resto, como eu ao chegar e ter que cumprir alguns dias no horário, se pudesse, voava no pescoço.

Já à noite, com toda minha preocupação em me "relacionar" com ele na base da amizade - dois cachorros têm que se entender, certo? - temia a sua reação a minha presença, sabedor de que era o dono do pedaço, solto em todo espaço externo do laboratório.
Mas, para meu bem - e da minha pele - o "cara" se mostrou amistoso e de boa intenção. Tanto que hoje festeja a nossa presença e não me deixa por todo meu horário.

Se saio para o banheiro, ele se levanta da porta do laboratório e vai comigo. Se vou ao fim do pátio para fumar, lá está ele.
Não pode me ver parado que esfrega a cabeça em minha perna para que lhe faça carinho.



Se você demora em fazer ou pára um pouquinho a mão, ele enfia o focinho por baixo da mão como se pedindo ou mandando que continue.
É uma figura.
Ele sua presa.

Dizem que ele conta 3 anos e ainda é virgem. Por isso suas fases mal humoradas.

Queira ou não, ele se tornou meu companheiro em minhas jornadas de trabalho.
Fica até triste quando chega a hora de sairmos, ao amanhecer. Recolhe-se a sua casinha sem que mandem.

A maior de todas as provas de sua amizade foi "sentir" minha falta quando faltei dois dias resfriado que fiquei, emendando com o fim de semana.
Ele, quando solto, conseguiu entrar no laboratório e, tamanha foi a festa, que quase subiu na bancada onde estava. Era como se quisesse me dizer alguma coisa tal como "que bom, você voltou".

A carência e a solidão em momentos de nossa vida pode ser medida ou entendida com um exemplo assim.
Me pego muitas vezes conversando com ele como se fosse um moleque, desses que não te desgrudam, pedindo mais.
Eu o considero um moleque.

Quando a gente dá pouca atenção, não lhe faz o de costume, procura e traz as suas bolinhas, coloca-as em pontos estratégicos e fica a sua espera para que você brinque com ele.
Eu costumo lhe dizer "você é muito cachorro, Pah" , e não resisto aquele rabo balançando feliz, aqueles olhos grandes e a cara de felicidade pedindo "vem brincar um pouco, vem".

Ainda vou filmar a sua brincadeira favorita.
Pega-se uma garrafa pet de 2 litros, enrosca-se a tampa e chame por ele.
Já viram um cão de caça ao espreitar sua presa?
Joguem a garrafa e verão um vira-latas atacá-la como se a um bicho qualquer que vivo fosse.
A garrafa escapa de suas patas e se afasta dele rolando. Aí o bicho pega mesmo.
A voracidade aumenta na perseguição e as mordidas passam a ser mais contudentes, tirando o ar da mesma.

A batalha só termina quando ele retira a tampa da garrafa. É como se matasse o bicho retirando-lhe a cabeça.

Entre outras coisas, esse camarada divide comigo o lanche de todas as noites. Faz questão.
Eu que me vire.
E cheira tudo muito bem antes de ficar com a sua parte. É nojento de metido, não?
E como gosta de leite.


sexta-feira, agosto 29, 2008

Sem o que fazer...

O stress e o tempo

Voltava do médico ontem a noitinha caminhando e meus pensamentos se misturavam entre preparativos para ir trabalhar daí há pouco e sobre a conversa que acabara de ter com o médico na consulta. O stress, doença moderna que toma conta geral.

Me passava um filme breve sobre a vida, a minha vida. E a pergunta é inevitável: onde vai para tudo isso?

Como sair? Onde arranjar uma saída? Como?

São todas as que faço todos os dias, em meio a sonhos que insisto (e ainda posso) em ter, porque são eles que me levam, me ninam e acalentam.

Acho que devo viver "a crise dos 50", se é que ela exista, mas, creio estar mais atento ao que me rodeia e isto não me tem feito bem.

Sinto falta de ser mais querido, de ter amigos, paixão.

Paixão. Essa ajuda a mover o mundo...

Confesso, tenho feito de boas lembranças, momentos de alegria para mim mesmo. Aqueles de paixão, as loucuras; as boas loucuras da paixão.

Talvez, por ter tido tanto, vivido isso, me vejo tão mal consolado hoje.

E paro para me ver.

E vejo que nada mais tenho. E não poderia ter mesmo.

Ver-me no espelho é o fato mais forte da sintomatologia.

Saber-me deteriorado em função de tanta coisa - saúde, beleza, paz - é notório.

Começo então a sentir o desgosto de tudo, da vida.

Desgosta-me querer ser eu mesmo e não me encontrar. Não ser aceito.

É como então passo a entender o porquê de muitas empresas não contratarem pessoas com minha idade, por exemplo.

A rejeição - pelo menos assim tenho sentido meu mundo - deve ser "a" ou "aquilo" que parece tomar a gente, sem que se perceba.

Fases...

Percebo que tenho estado em planos diferentes dos que me rodeiam, convivem.

Minhas palavras parecem não serem entendidas, minhas atitudes são ignoradas.

O sentimento é claro e acontece.

O espírito

Nessa jornada de vida, em algum tempo passado, alguém um dia me falou que, comigo "andam" uma criança, um índio e um velho, espiritualmente, é claro.

Como já faz tempo, a criança parece ter crescido, porque me abandonou e já não tenho mais os dias de alegria com frequência.

O índio ficou velho e agora, quando "briga", guerreiro que é (ou era), já não é entendido além de estar fraquinho, coitado, pois não ganha mais nada.

O velho? Ah, esse ficou absoluto, chato, ranzinza e deve o motivo maior para tanta rejeição.

Tenho estado assim.

Trabalho à noite, ganho pouco, não tenho a mesma importância, me sinto cansado com os problemas que são muitos (dentes, dores, etc; barriga, cara, falta de aventura, coragem, etc) e as lembranças também.

Lembranças que atormentam, por serem mais que as boas, por serem erros; que me envergonho quando elas me chegam.

Erros que fizeram perder muita coisa, entre elas amigos.

Nego Bom

Tenho saudades.

Entre outras coisas, eu admirava-os.

Foram muitas passagens juntos, muitas farras e muitos risos. Ficaram para trás.

Jorginho, o Nego Bom, foi um deles.

E esse nem sei bem o motivo. Sinto mais por isso.

Para minha família - esposa e filhos - eu não tenho amigos. Nunca os tive.

Porque será?

Não penso e nem sinto assim. Nunca.

Não mais tenho perto de mim qualquer pessoa que divida comigo um bom papo, uma cerveja, as mágoas e as aventuras. Ninguém.

Até o futebol que me era caro, minha religião, deixei de lado. Motivos parecidos com a rejeição me fizeram tomar a decisão.

O meu mundo é bem pequeno agora. Assim eu fiz.

Mundinho

Meu mundo, olhando-o deste ângulo, está bem pequeno e muito do que havia nele está se esvaindo aos poucos.

Fruto da idade, natural, meu sogro está doente e todos sabem que é questão de tempo. Esperamos, mesmo não querendo, pelo sofrimento e dor. Oramos pedindo que não aconteça a nenhum de nós, mas...

Meu pai fará 88 anos.

Ainda tem muita saúde, mas, a perda pode ser eminente e, então, eu não saberia como seguir. Ele é muito em minha vida nesses anos.

Perdi minha mãe no auge de minha vida.

Havia mudado meus rumos, conseguido uma grande melhora profissional e pessoal, conquistado muito. Então, depois de sofrer por longo tempo, ela se foi.

Carrego comigo um sentimento de culpa por estar vivendo muito do que queria e ela presa por sua enfermidade. Abandonada, carente, sozinha (como me sinto agora) consigo mesma.

A pouca atenção que lhe podia dar era fruto de não aceitar, como ela fez, sua doença maldosa que lhe tirou a liberdade e o seu poder em ser bela. Era tudo para ela.

Mamãe se foi por sofrer sozinha em não aceitar ter que necessitar de ajuda para tudo, de uma hora para outra, "como um pesadelo" - assim ela definia - que o derrame (AVC) tirasse dela tudo que sempre foi: livre e independente.

Preciso rezar por ela. Ela nunca nos deixou.

Pausa para chorar um pouco

É. Estou ficando velho mesmo... mas sinto tanto não ter a força dela do nosso lado...

Meu divã obsceno

Eu escrevo sempre como se aqui fosse meu divã.

às vezes penso escrever para determinado leitor; penso em perdoar e ser perdoado, penso em ser este o legado que tenho a deixar.

Escrevo e nem sempre, ou melhor, em poucas vezes sei que estou sendo lido, visto ou atendido.

Apesar de, em meu inconsciente, esperar ver por aqui alguma coisa nova, me abro e ao meu coração sempre.

Compreender a vida, entender as coisa dela, aprender... nada disso.

Minha vida, meus nós, minha passagem.

Meus horrores, meus pensamentos, minhas lembranças.

Meu eu. Ser... somente ser.

Há tanto que gostaria de contar e não posso.

Algumas por precaução, outras por serem "impróprias" (as boas, é claro) e muitas por não saber como.

Como explicar a paixão louca em minha vida?

Não sei como começar e vou me perder no emaranhado de aventuras e grandes decepções, nos melhores e piores momentos de um homem, nas dúvidas e etc. Enfim, não sei.

E já tentei muitas vezes.

As boas, aventuras, paixão nas loucuras da entrega, do sexo, eu talvez faça em um outro blog, com nomes fictícios e tudo mais.

Será que consigo sem lembrar as ruins que passei para tê-las? A paz e a guerra...

Eremita, ermitão e a mor

Em minha personalidade se esconde uma tendência a ermitão. Eu gosto de ficar só. Preciso estar comigo mesmo, sem nada para interferir, ninguém por perto.

Nesses anos atuais, depois de tanto perder, me tranquei, me isolei de tudo que pude.

Mudei meu mundo para menor, mais rígido.

Fechei portas abertas - outras se fecharam - cadeados; joguei fora chaves e fixei minha bússola.

Depois sentei e esperei.

Me vejo pequeno agora. Frágil em desmazelo e nuances que a vida insiste em dar. E, diante do tormento das lembranças me faço saber que preciso lutar.

A palavra mágica que um dia funcionou - ESQUECE!!! - parece não chegar.

Meus sonhos estão ficando cada vez menores, sem rumos, absortos. Falo daqueles que me embalam, acalmam.

Os reais, aqueles que espero alcançar, ainda são presentes. Esses começam com uma Mega Sena gorda...

O ermitão vai indo em meio a tanta gente... eu era feliz e não sabia.

(Escritas em rascunhos, no trabalho, pelo silêncio da madrugada, em tempos de poucas amostras)



sábado, agosto 23, 2008

Brasil! Meu Brasil brasileiro!

E as Olimpíadas, hein????!!!

Grandiosa festa para a humanidade se orgulhar.
Um encontro esperado de todas as nações para consagrarem em disputas a importância de estarmos aqui, de nos conhecermos, de participar em um canto desse nosso mundo.

O Felps e o Bolt fizeram diferença.
Foram mais. Bateram a todos e a tudo que disputaram em suas modalidades.
Seres especiais esses caras.

Para nós, o Cielo, a Mauren(ou será Maurren?) e por enquanto as meninas do voley são ouro.
Ainda estamos 5 medalhas abaixo do Felps e de muitos países que não dá nem para dizer aqui.


O orgulho que se traduz em emoções deve ser usado por nós para EXIGIR do governo uma atitude maior, mais digna de nosso povo.
Já não dá para sermos só um “país do futebol”, que aliás, decepciona e decepciona.

O futebol nosso de cada dia já é coisa de “negociantes”, “fábrica” de jogadores empresariados, mídia e muita grana.
Incluindo as meninas do futebol, nada mais por aqui tem organização, fundamento, patrocínio, amparo para que possamos chegar a disputas olímpicas com mais tesão, preparo e seriedade.
O brasileiro, em sua maioria dos 277, não foram a Pequim disputar e sim participar. A garra desse povo e o seu orgulho os movem a fazer melhor que podem, tentarem pelo menos.
Alguns, movidos por intensa disputa própria e individual, conseguem uma ou outra medalha. A competência é própria, o treinamento, a dedicação ele busca em outros centros, muitas vezes de seu próprio custeio.





A mídia não pode fazer mais um pouquinho também? Divulgar mais?
Ou seria a cultura de nosso povo em não se interessar por, por exemplo, onde fica e quem dirige o COB? Quais as modalidades que se disputam? Quem pode ir? O que se precisa fazer?
Será que alguém por aí sabe onde treinar ou disputar arco e flecha, canoagem, Tae Kuon Do, saltos ornamentais?
Tiro, a não ser os das ruas e morros, os perdidos e achados, ninguém sabe como é disputado. Ou será que sabe?

Acredito que somos ignorantes de berço em esportes e sofridos demais em nossos dias para nos interessarmos e nos prepararmos durante 4 anos.
Daqui a 15 dias ninguém mais fala em Olimpíadas...

Em meu tempo de ginásio (antigo, né?) no Colégio D. Hélder Câmara, o professor Joaquim de Oliveira (patriarca da instituição UNIVERSO atual) dava aulas de Educação Física para todas as turmas do colégio, com exigência de presença.
Ele nos fazia saltar em distância e triplo, além de altura (e era numa caixa de areia a queda). Nos ensinou voley, basquete, handebol, futsal, ginástica, entre outros.
Haviam disputas entre escolas e eram acirradas as brigas que se formava.

E hoje?
Tem alguma coisa assim ainda?
Acho que em um País onde não se pode mais reprovar alunos...

Escreveria mais ainda mas não quero.
Assim como o assunto, me desvanece o espírito ter que saber de tantas outras coisas que esse povo bom (retiro daqui os funkeiros, políticos, traficantes e similares) não toma a iniciativa em fazer alguma coisa.
Parece entorpecido por tanta miséria espiritual e tanta violência de tantas e todas as formas.


Somos bons, somos de garra, de orgulho e de moral.
Somos emoção, coração e nos falta alguma coisa... que será mesmo, héin?

Heranças Brasil



Alguém aí sabe me dizer?????

Quando uma pessoa morre e não tem herdeiros, o que acontece com o que possuía?

Há uns meses atrás veio a falecer uma senhora conhecida nossa.
Ela era funcionária pública estadual aposentada e tinha uma renda que considero excelente para padrões normais.
Seu marido, funcionário público também e também com uma boa aposentadoria, passou todos os bens para seu poder, de direito que lhe cabia.
Ele então faleceu há dois meses, já muito doente que se encontrava.
Pelo que sabemos, eles não tinham nenhum herdeiro ou pessoas que pudessem assumir sua herança.
Aí vem alguém e diz para mim que “fica para o Estado”.

Entre outros bens, deixaram na garagem de um apartamento de frente para praia, dois por andar, em um bairro nobre de Niterói, dois Hondas (um Fit e um Accord pouquíssimos rodados); um apartamento numa praia de Cabo Frio; quase 3 milhões em aplicações e contas bancárias, entre outros.

Fica para o Estado???????!!!!!!!!!!!!!!
Ou será que ficará para algum desses picaretas vivaldinos de algum órgão público que, organizados como gang, fariam a “partilha” entre eles?

A segunda hipótese me parece mais favorável.
Nesse nosso País???
Há jeito para tudo e não se pode saber por onde se dará os caminhos que levarão os felizardos a abocanhar essa pequena fortuna.
Para o Estado????
Só se for o estado do bolso deles.

Alguém conhece situação parecida?
Sabe do desfecho?
Gostaria muito de poder acreditar que existe a competência do Estado e não a complacência estadual de alguns poucos.

De qualquer forma, em conversas informais com minha fonte, antes do acontecido com o casal, queria saber deles se não adotariam um desempregado, sem muitas chances. Pedia para essa fonte que lhes perguntassem. Pedia que insistisse e até oferecia uns meninos (os meus, é claro) caso houvesse alguma objeção a minha idade.
Nunca colou.
Minha fonte, em sua boa e velha parte de orgulho, bondade, etc, não chegou a tentar fazer os meus pedidos.
Fato é que, ao saber do que deixaram, fiquei até sem sono.

Dois milhões de reais é o que sonho muito em ganhar na Loteria para chegar ao fim da vida sem me preocupar com mais nada.

E pensar que é bem mais do que isso...

terça-feira, agosto 12, 2008

E lá vai mais um...



E lá se vai o Renato...

Não creio que ele tenha sido culpado por tanta mediocridade no futebol do Fluminense a ponto de, por exemplo, o time perder a Libertadores nos penaltys. Se ele fosse bater não perderia bisonhamente como fizeram seus comandados (um bando de frouxos, sem sangue).

Para mim, a UNIMED e o seu "dono" são os verdadeiros mandantes no clube e escalaram, compraram e fizeram planos esculhambando tudo que tínhamos de bom naquele momento.


O Renato, ao perder daquela forma um título que merecia, ficou macambúzio, isso sim, não dá para negar. Era evidente em suas entrevistas e aparições que já não mais estava motivado para comandar o grupo, seguir adiante os planos da UNIMED que jogaram lá na rabeira do Brasileiro o time dele.


Não queria que o Renato saísse mas, acho que ele precisa respirar novos ares, comandar novas caras, encarar novos desafios. Ele é bom, apesar de não ser estrategista e sua figura favorece à boca do túnel.

Sorte meu caro e muito obrigado por tudo.





Quero manifestar também meu apreço ao Cuca que admiro pelos bons trabalhos realizados e por sua personalidade, sua extrema educação e controle emocional.

Há quem o diga azarado mas, acredito que ele possa dar a tranquilidade que a rapaziada precisa e passar equilíbrio, que lhe é tão característico, para as coisas melhorarem.

Além do mais, ele costuma formar um grupo, dar padrão de jogo ao mesmo e disso, com toda certeza, aquele bando de frouxos precisa.

domingo, agosto 10, 2008

Só choro!!!!!!


Meu dia dos Pais podia ter sido melhor!





Não sabia que era tão apaixonado assim meu clube de coração.
Mas não dá para fazer nada a não ser sentar e chorar mesmo...
É um timéco!!!!! Só ganha do São Paulo e aqui no Maracanã....
Tomar uma virada do Ipatinga, jogando feito um bando de galinhas recuados, com medo.... só meu Flu mesmo.
Time de frouxos!!!!!!
FORA UNIMED!!!!
Para completar o Vasco de meu pai tomou um sacode também...

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Por falar em São Paulo, ouvindo a entrevista do Muricy após a derrota na quarta-feira, fiquei mais fã do cara.
Ele parece ser ignorante mas é direto, fala só a verdade e o que interessa.
Não tem nenhum tipo de firula ao falar de seu time e do time dos outros. É realista.
Suas respostas, aos que pretendiam ouvir as asneiras normalmente pronunciadas pela maioria dos técnicos, os deixam indignados pela simplicidade e sinceridade.
Seu elogio a quem tem que elogiar, sua crítica honesta, sua dignidade e hombridade em saber perder me cativaram mais.
A figura dura e grosseira de um cara sério, confiante em seu trabalho e sabedor de condições que só o futebol tem, o tornam outro perante aos olhos da torcida mal informada.
Ele é muito bom, em minha opinião. O São Paulo é privilegiado por ter um cara assim.
Parabéns Muricy. Suas respostas objetivas ao perder para o Flu, lanterninha e ruim as pampas, sua forma honesta de elogiar ao Renato e ao grupo do Flu, me comoveram bastante e me fizeram gostar mais de você.
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PARABÉNS A TODOS OS PAPAIS!!!!!!

quinta-feira, agosto 07, 2008

Cultura popular

Não vai muito longe e as culturas que se faziam valorizar no dia a dia de nossas vidas eram notórias.

Quem não se lembra daqueles avisos em banheiros de uso coletivo para que se levantasse a tampa do vaso sanitário quando fosse usar.
Eram diretas e exclusivamente para nós, homens.

De uns tempos para cá, já não tenho mais visto nada disso porém, tenho notado que sempre que entro em um recinto assim, tenho que levantar a dita cuja que foi anteriormente usada por uma mulher.

O que fica parecendo é que o homem, depois de tanta campanha, palestras, citações e muitos avisos em paredes diversas, aprendeu alguma coisa. Mas também fica notório que a mulher criou um hábito de não mais querer levantar ela a dita cuja tampa que, com certeza, não encontrou da forma que deixa.

Penso que a campanha agora teria que ser dos homens para lembrar as mulheres da coletividade do uso e de suas cobranças para que levantemos antes de usar a tampa do vaso, que ora elas insistem em esquecer da fazer depois de seu uso.

Quem ensinou deveria dar exemplo e não é isso que tenho visto em casas, no trabalho, consultórios, etc.



Senhoras, a cultura de bons hábitos e de direitos iguais parecem não mais valer?

Ou se acomodaram tanto depois de conseguirem domar esses trogloditas aqui que esqueceram tudo?

Sonho Sonhado

  " Esse sonho vem com o intuito de conselho, para deixar de lado toda amargura e tristeza que você sente por conta de diversas situaçõ...