O Encontro Das Estrelas

O Encontro Das Estrelas
A lenda milenar onde Altair e Vega se encontram uma vez por ano

Sem Nação

Cidadão há 67 anos, brasileiro com orgulho de ser, fui humilhado perante o mundo todo quando uma corja de togados podres a sua revelia, passando por cima da Carta Magna do país, colocou no poder um molusco ladrão, descondenado e impôs a mais descarada fraude em sua eleição, sem que houvesse nada para parar esse poder. A esperança eu vi em decepção, quando as gloriosas forças armadas lavaram as mãos e ainda prenderam cidadãos que dela se orgulhavam. Humilhado e decepcionado, esse cidadão é não mais brasileiro. O que eu tinha orgulho transformaram em vergonha. E sem direito a luta, numa verdadeira e sórdida ditadura, afirmo que meu país deixou de existir. AQUI JAZ BRASIL.

quinta-feira, maio 19, 2022

Copas Do Mundo Que Eu Vi - Parte I

 Copa do mundo 2022.

Dou-me conta que será a décima quinta, se assim Deus me permitir, em minha vida.


A primeira -1966 - no quintal escuro da casa na Trindade em São Gonçalo em meio aos amigos de meu irmãos e bebidas ouvindo no rádio que tinha o som bem "áspero" e flutuava como as ondas que são a base da transmissão radiofônica. Eu considero pelas lembranças de estar em meio a eles mas sem entender muito bem.


Aquela Copa foi de Euzébio e cia portuguesa apesar do título ficar na Inglaterra. O Brasil, além de ter Pelé machucado, foi um desastre na preparação e disputa. Um grande fracasso do campeão anterior, em 1962.

Em 66, eu tinha 9 anos.

1970





Então houve uma evolução tecnológica, The Beatles, Vitrolas portáteis, Festivais de San Remo, Rádios AM tocando sucessos mundiais, TVs e o homem na lua... A Copa de 1970 foi na primeira TV colorida de minha família.


Meu irmão, metódico e cuidadoso, antes de cada jogo ajustava a posição da antena que ficava sobre o telhado (ou em cima de uma perna de três "plantada" no fundo do quintal?), cobria a cortina da sala com um cobertor e cada buraquinho onde houvesse luz do sol. E, na euforia de cada partida vencida com futebol inesquecível e incomparável, a certeza de sermos campeões mundiais... Era minha primeira vez, minha sensação em ser brasileiro, entender que fomos melhores do mundo, amor ao futebol e ao país. Orgulho mesmo.




Em 70, com meus 13 anos, havia calçado minhas primeiras chuteiras e fui parar no Glorioso Botafogo de Futebol e Regatas, na categoria dente-de-leite, para espanto da família, descrença dos colegas do lugar e muita felicidade de meu pai.

Campo do Fluminense, com Tiquinho, Luizinho Rangel e Ronaldo Torres.

1974






Em 1974, o carrossel holandês encantou e surpreendeu o mundo.

Surgira uma nova era, com tudo diferente em matéria de jogar futebol nunca visto antes. Johan Cruijff e cia encantavam o mundo todo mas, a história mudou todo aquele encantamento quando a Alemanha sagrou-se campeã para frustração e indignação de todos, menos ou até dos próprios alemães.

 

A laranja mecânica

Johan Cruijff

1978











1978 ficou marcado pelo bom time da Argentina mas com a "sujeira" de bastidores que transformou aquele país sede em campeão mundial, deixando ao mundo um sabor de desconfiança e que historicamente, ficou no ar um título forjado a falcatruas e submissões.

Há que se destacar o grande ídolo Mario Kempes, Ardilles, e outros com seu futebol de respeito e a garra argentina, marca registrada de seu futebol.


A derrota do Perú por 6 gols de vantagem levaram a muitas desconfianças de "armação" para tirar o Brasil da copa. Mas, a saber, a seleção brasileira esteve longe do que era esperado. Zico contundido e Edinho improvisado na lateral não estava em nossos planos de torcida.
O destaque foi um amigo de infância do interior do Estado Rio, Jorge Mendonça, que deixava o coração mais apreensivo ainda a cada jogo.

Jorginho é orgulho silvajardinense e estará em nossos corações sempre... 

 
Jorginho com meu filho, em Silva Jardim.


1982










A história conta 1982 como uma página triste para o futebol, para os amantes do futebol arte, puro e encantador.


Zico, Sócrates, Éder, Falcão, Júnior e tantos outros craques jogavam por música, como costumávamos dizer. Eles dominavam o espectador com a magia de seu futebol.

A meu ver, perdemos aquele fatídico jogo para o Paolo Rossi por culpa do grande Telê, que por teimosia manteve titulares Valdir Peres, Leandro e Luizinho, em detrimento de qualquer outro goleiro, Nelinho e seu chute quase indefensável e Edinho, que era líder nato e não deixaria aquele time se abater em campo como aconteceu. Todos os onze que jogaram não tinham essa face que Edinho possuía.


Faltou liderança dentro e fora de campo, porque Telê limitou-se a ficar como mero espectador, mascando seu palito de fósforo no banco a beira do campo sentado como uma múmia.

Eu trabalhava em turno e naquele dia estava de 14 as 22h. No Brasil, dias de jogos na Copa era feriado ou meio período para comércios, bancos, etc... Na verdade era como um feriado e a festa rolava solta em todo país. Um evento muito comemorado em todos os cantos.

Aquele time levava a certeza de glória da torcida. A confiança era grande com ruas enfeitadas e muitos fogos, festejos que duravam até o dia seguinte. Era bom demais ver nosso futebol brilhante como em 1970!


Nós havíamos passado pela Argentina temível de Maradona e com um pequeno show de bola que terminou com um golaço de Júnior, um de meus maiores ídolos.

Mas aí veio a Itália... Tristes lembranças inacreditáveis!!!!


Estávamos trabalhando e ouvindo a euforia do lado de fora da fábrica. Fogos e muitos balões, festas e gritarias que acompanhávamos pelo rádio de pilhas. Cada um com o seu em seu setor ou pendurado no capacete como meu amigo Vílson, fanático torcedor como eu. A fábrica parecia estar parada durante o jogo. Só Vílson ía ao laboratório e pouco conversávamos pela tensão do jogo.

Do lado de fora a tensão ganhou força e foi calando o barulho de euforia que ouvíamos... Era pressentimento ruim ou expectativa de virada como na estreia contra a URSS?

No rádio, os locutores e comentaristas desabaram em choro incontido, derrubando a transmissão e me levando até um tanque de produtos na área fabril onde me lembro de chorar como criança, com vergonha, escondido de meus colegas.

O resto de nosso turno foi estranho, sem ninguém andando pelas áreas de produção, como se a fábrica estivesse parada. Era um luto, uma morte que atingira a todos nós, Brasil afora.

A Copa de 82 foi desse cara:

Falecido há pouco tempo, Paolo Rossi conseguiu mais que um feito em marcar três gols naquela partida.

Levou o título daquela Copa no final e marcou a história no coração de um povo como trágico dia do Sarria, estádio que nem mais existe na Espanha.

No coração de cada brasileiro que viveu aquela fatídica e incompreensível derrota ficou marcado.

Zico, grande ídolo, grande homem... Nos olhos eu vejo uma tristeza por merecer e não ter sido campeão mundial.


sábado, maio 14, 2022

Quem Não?

Conheço quem diz não temer a morte.

Mas quem não tem medo de perder a vida?

Essas pessoas que dizem não temer o fazem pelo simples fato de saber que é certa para todos. Não há como fugir desse famigerado destino.


Destino? Fim de tudo? Certeza para todos... Eu tenho e nunca deixei de afirmar isso de temer a morte.
Sou eclético confesso.
Acendo minhas velas, rezo bastante, tenho fé e sou temente a Deus, a Cristo, batizado na igreja católica e aceito ao sincretismo e todas as religiões que falem em nome de paz e Deus. Me sinto bem em meio aos irmãos batistas e suas reuniões.

Mas - entendam - não acredito em Adão e Eva, não aceito muito bem as poucas passagens que li da bíblia e tampouco acredito que somos descendentes de macacos ou algo parecido em evolução.
Tenho minhas teorias e estas são bem materialistas.


Não acredito que haja mais nada além dessa vida.
Creio , orando em esperanças, "no mundo melhor" prometido porque é de berço esse legado de fé.

Você não teme a morte?
Muito bem! Admirável coragem!
Não acredito em você... 


Essa figura descreve bem o maior medo da morte... Que caminhos? O que acontece? Para onde?

Eu tenho fé e agradeço a Deus por tudo, por estar aqui escrevendo até. Mas creio que é só esta vez, e que cada segundo dessa vida não repete, se foi para nunca mais se repetir. Nunca será o mesmo segundo de vida. O TEMPO rege tudo... O tempo de Deus, o tempo de Cristo, a história da humanidade, o presente e o futuro.


O tempo que foi, que é e que será... Sempre ali estará a nosso lado. Conosco sem nada que o faça parar.

Ele me deu, mantém e tira o que chamamos de vida. Da minha concepção no ventre materno aos últimos momentos ele será soberano.
Ele me deu e tirou tantas coisas que acreditava ser eternas... Minha infância, todos os meus, amores, conquistas, saúde. 

Ainda assim agradecendo porque tenho muito, sei que me resta bem menos.


Tenho tanto medo...







sexta-feira, maio 13, 2022

Rico

 Porque tudo que possuo está em minhas memórias.

Minha riqueza e tudo que me foi caro, que passou pela minha vida e dei valor.

Minha vida e tudo que tirei dela, em prazeres, dores, conquistas e superações.


Quão rico é o saber e bom o Deus que me trouxe até aqui, me deu pai e mãe, chances e atendeu a minhas orações.

Tudo que possuo está guardado em mim. No meu Ser.

Por mais que eu queira - ou qualquer um Ser - será impossível revelar o que sua retina viu, sua mente se esforçou em entender. Pense em seu último suspiro...

Nesse meu tempo de vida, sem nada ter sou rico. Mesmo com sonhos roubados.

Sou rico no que guardei em mim. Guardei para mim.

O tempo, inimigo cruel, vai tratando de levar tudo que temos. Até o último suspiro, o que terá em sua retina? Seu pensamento? 

Ele terá apagado quase toda sua riqueza e, na sua hora, partirás feliz?

Minha riqueza está comigo agora aqui... Ainda.

quinta-feira, maio 12, 2022

Porque?

 Vou tocar em um tema que venho digerindo há algum tempo mas, sinceramente, não queria expor minhas ideias.

Alguém sabe porque da aparência do Marcelo, jogador do Real Madrid?

Antes dele o Zé Roberto quando ainda atuava em seu último clube, se me engano o Palmeiras.


São ídolos, excelentes jogadores, de personalidade fantástica e ícones dessa geração. São vencedores.

Acima de tudo, inteligentes, líderes e família. Exemplos, figuras reverenciadas.

Então porque daquela aparência, a meu ver, sob meus pontos de vista pessoal, horrorosa de desleixo que contrasta com tudo mais a sua volta?  Com o que representa?

O racismo tem sido atacado bem forte nos últimos tempos. Sobretudo nos programas de esporte, seus debatedores e, digo mais, apelativamente pela mídia em geral.

Repito: minha opinião, sem tomar parte ou partido, defender A ou B.

Eu sempre vi a discriminação ser segregada somente contra os brancos ( ou a favor dos negros ) mas, tenho histórias de vida com  meus sessenta e cinco anos. 

Quando pequeno, com menos de 10 anos, foi difícil aceitar palavras de rancor e ódio de quem eu admirava e me considerava amigo. Até violência nós, brancos em meio a poucos meninos jogando bola na rua, perto da escola primária que estudávamos, éramos vítimas... E não sabia porque "aqueles amigos" faziam isso. Despejavam sua ira de repente porque eles eram pobres, família grande e sem recursos e, negros. 

Nós éramos inocentes e temerosos, atacados sem entender o que causava aquilo. Nós os admirávamos pelo que eram, não pelo que vestiam ou possuíam. Eles se discriminavam por conta própria, Aceitávamos. 

Crescemos, o mundo mudou, tudo passou e nunca deixamos de respeitar e admirar toda aquela família.

Então, voltando ao assunto, porque o Marcelo faz isso com sua imagem? 

Afronta a discriminação racial? Provocação deliberada? Marcar o racismo para que seja lembrado? Porque?

Marcelo é meu ídolo desde o Fluminense e aprendi a torcer pelo Real Madrid também.

A sua imagem não condiz com a grandeza que representa perante o mundo.


Me perdoe a franqueza e até a ignorância ou falta de interesse em pesquisar, mas...

segunda-feira, maio 09, 2022

Mamãe

 Ela cuidava de mim quando estava em crise com amidalite e reclamava muito, brigando ao mesmo tempo que estava preocupada. Separada de meu pai, vivia um tempo diferente para a época e minhas crises eram frequentes, com febre alta e garganta quase fechando.

Eu tenho poucas lembranças. As que mais gosto era de quando a pegava deitada e lhe fazia carinho vendo-a sorrir e retribuir. Muitas vezes a vi chorar. Muitas vezes a vi discutindo com meu pai.

Muitas vezes a vi levantar muito cedo para ir trabalhar e voltar por volta de 13h, sempre elegante e vaidosamente vestida, cabelos arrumados e muita pose, escondendo o cansaço da rotina num colégio público estadual longe de casa, onde era auxiliar de limpeza. 

Cigarro no dedo, companheiro de longas datas, que ela não deixava nem para fazer as coisas de casa.

Ela era única. Tomava conta da casa, de filhos, de amigos e trabalho. Recorríamos sempre a figura decisiva e forte que ela era.

Eu queria tanto poder contar quem foi minha mãe, sua história... Mas, como minhas memórias sobre mim, são tantas coisas que confundem minha mente e raciocínio.

As broncas e beliscões todas as vezes que não podia pegar um chinelo. Quem não levou aquele beliscões com as palavras seguintes dizendo que "depois a gente conversa" sempre disfarçados num sorriso e paralisado pelo susto? 

E quem te ensinou a ceder lugar no ônibus, puxar a cadeira para uma mulher sentar, abrir a porta do carro gentilmente, respeitar os mais velhos e cumprimentar a todos aqueles que cruzassem na rua? Bom dia, boa tarde e boa noite!!! Muito obrigado! Me desculpe! Sim senhor, sim senhora... Mamãe só tinha a segunda série primária daquele tempo que precisava andar quilômetros de ida e de volta até o mais próximo colégio, fugindo de boiadas soltas pelo caminho.

Maria da Silva Lopes nasceu em Silva Jardim, na localidade que conheço como Boqueirão e era a segunda filha de Alice Pinto e Claudionor Lopes. Ajudava a seu pai no cafezal cultivado na encosta de um morro desde pequena e "descia rolando quando a febre do impaludismo atacava repentinamente". Contava porque havia vencido aquela doença e não por orgulho dos dias que vivia.

Casou-se "em lombo de burro" na cidade de São Vicente de Paulo e foi morar numa casinha da Fazenda Cambucás onde não haviam móveis além de caixotes que serviam de mesa e cadeira e que ela dizia "nem imaginar o que era sexo". 

Ah minha mãe!!! Quanta história? Tanta saudade!!!!

Ela sempre quis abraçar o mundo e não tinha nada porque se tivesse que ajudar alguém não media esforços. Eu a vi comer puro para dar dois bifes a meu irmão que reclamava por só ter um para ele comer... Mamãe perdoava. Perdoou a todos nós.

Já sofrendo com a doença que a consumiu por anos, esvaziamos umas caixas que ela guardava juntos. Ela achou uma foto sua com dezessete anos, ela disse. Era um retratinho 3 x 4 mas que revelava sua beleza e, sem hesitar, ela me contou que gostava muito daquela fotografia... Chorava por sua vaidade perdida na paralisia causada pelo AVC.

Posso ter lembranças e outras fotografias mas essa sempre será a marca e a presença de minha mãe.

Sei que ela gostaria muito de ser lembrada como está ali, naquele click.


O efeito negativo eu fiz há muitos anos e escrevi "Simplesmente Maria"... Era simples, forte, corajosa, vaidosa, decidida e tantos outros adjetivos.

Era minha mãe... E como era bonita!!!

 

sábado, maio 07, 2022

Suficiente

 Ontem esperando o sono e sem opção que agradasse, liguei no headphone o Michael E... 


Em "Got to Have Enough" viajei pensando em mim, minhas causas e efeitos, meus dias.

Tenho que Ter o Suficiente para acreditar que não mais há amores ou alguém.

Sou eu e Preciso Ser Suficiente a mim mesmo... Me conheço e sei que é difícil demais porque sempre fui sonhador e vivia de esperanças embaladas nesses sonhos.

Que ouça mais e sempre o Michael...

sexta-feira, maio 06, 2022

Vida Realidade

 Em postagem de alguns meses eu captei o número da mesma e me desafiei em chegar ou não a 1000.

Quanto tempo me falta por aqui? 

Essa é a 844 e não iria sair hoje, mas resolvi que devo fazer uma prévia sobre uma questão que ora discuto comigo mesmo, uma vez que meus diletos cinco leitores assíduos não me ajudam com uma palavra sequer.



Aqui escrevi e me escondi, usei como ombro amigo minhas próprias palavras para acalentar o coração e chegar perto da esperança.
Confesso que esse blog foi feito por e para uma grande paixão... Não há mais razão de ser.

E depois de anos, 844 post's com uma razão e esperança, decido mudar? Essa é minha luta interna quase vencida pela decepção e desesperança.

Ainda não sei como vou mudar ou o que vou mudar mas sei que sobre paixão, a dona do blog, a moça, a mãe da menina, razão desse cantinho já não mais vai ser.
Posso até ter demorado mas não mando em meu coração e ele sempre alimentou esperar... Sinto muito, meu amigo!  
Realidade precisa ter vida.
O sonho acabou.



domingo, maio 01, 2022

Jura?

 E falar de saudade já bastou quando a tormenta da inspiração se faz ver através dos olhos da monotonia...


Viver de esperanças remotas e lembranças que estão se esvaindo com o tempo.

Conviver comigo mesmo e as horas em cada dia, manhã que acordo sem perspectivas de novo, vivendo do velho hábito de tentar sufocar os gritos que se escondem por dentro... Essa semana perdi meu controle por duas vezes e me vi diante de uma ira que me abraçou e me fez gritar de ódio.

Uma palavra: FRUSTTRAÇÃO.

Juntando tudo que acontece a minha volta, no meu mundo e no mundo que procuro evitar, existe a presença da inevitável morte.

Seria ela a determinar o tudo em nossos dias? Em nossas vidas? 😞


Não faz muito tempo e eu já fui assim... Ainda haviam tantas coisas boas em minha vida que se foram tão rápido quanto o meu pensamento sobre o fim.

Que saudades de mim!!!!


Sonho Sonhado

  " Esse sonho vem com o intuito de conselho, para deixar de lado toda amargura e tristeza que você sente por conta de diversas situaçõ...