"Você quer acreditar na eternidade mas prefere crer na finitude...
Se crer na eternidade, a colheita do que plantou lhe aguarda...
Se crer na finitude não haverá colheita...
O que é melhor: depender da solidariedade dos amigos ou encontrar seu próprio caminho?
Você só precisa daquilo que pensa que precisa...
Todas as soluções estão dentro de você mesmo, claro que você também encontrará muitas sombras... Elas te assustam? Elas fazem parte de você. Trate de conhece-las, entende-las e aprender a conviver com elas, elas são você mesmo.
Não importa no que você crê, importa ser feliz. A vida é uma grande viagem, sente na janelinha e aproveite. Quando chegar na estação você saberá o que te espera."
Se crer na eternidade, a colheita do que plantou lhe aguarda...
Se crer na finitude não haverá colheita...
O que é melhor: depender da solidariedade dos amigos ou encontrar seu próprio caminho?
Você só precisa daquilo que pensa que precisa...
Todas as soluções estão dentro de você mesmo, claro que você também encontrará muitas sombras... Elas te assustam? Elas fazem parte de você. Trate de conhece-las, entende-las e aprender a conviver com elas, elas são você mesmo.
Não importa no que você crê, importa ser feliz. A vida é uma grande viagem, sente na janelinha e aproveite. Quando chegar na estação você saberá o que te espera."
Esta resposta a meu pedido para ler a postagem anterior ao meu amigo e sábio, estudioso da vida e de suas virtudes.
Walter soube me deixar completamente fora de foco do que compreendia e aceitava.
Respeito e guardarei suas palavras coma faço agora.
O Trem da Vida já me inspirou a escrever memórias... Parei em determinado ponto porque acho que estou enveredando em muitos detalhes nos quais me perco constantemente.
Ultimamente penso muito no fim da viagem. E do nada sua estação...
Caprichosamente a viagem me deixou experimentar pelo caminho de bons momentos. Comparando-me a tantos milhões, sempre fui privilegiado, primeira classe no meu entender e valor.
Mas não estou preparado para essa estação, para deixar o meu lugar, ver o trem seguir.
E hoje cedo, assim que abri a tela do computador, navegando por acaso numas fotos encontrei esses olhos e mais uma vez deixei que eles permanecessem me fitando bem no fundo dos meus, imaginando tudo que perdi, possível, passível do quem sou, dentro de cobranças inimagináveis...
Que errado sou.
Quão errado me sinto.
Não me julguem por me sentir assim, digno de não me perdoar, seguir em frente como acham que preciso fazer.
Ainda posso encontrar um meio de fazer essa águia tentar voar outra vez. Sim, preciso de algo maior que meu receio de voar outra vez.
Fazer um voo seguro porque sempre foi assim para meus saltos.