Tanto se falou em feio e bonito, suas nuances e predicados, pontos de vista e cia que lembrei-me de uma que vivi com meu amigo J.Jotinha.
J.J. é de Jair Jorge, um gordinho que já desfilei aqui em outra das suas que aprontou comigo no tempo que trabalhavamos na falecida GETEC (Ei-lo! e AZAMBA).
Nós costumávamos frequentar um barzinho escondido de um velho colega de fábrica nos fins de tarde (todos) e pra lá direcionamos as pessoas que eram boas companhia. Entre elas estava a enfermeira do trabalho e seu grupo de frequencia que eram todos da parte administrativa.
Não importa... A nossa amiga era daquelas que chamamos "Baixa COM BUSTÃO".
Tadinha, era muito gente boa mas não passava no crivo do pessoal para uma investida com os devidos riscos de ação trabalhista. Enfim...
J.J. estava na "febre do rato". Havia se separado há pouco tempo, comprado um carrinho (Brasília, manja!) e estava soltinho, soltinho a procura de um lago para afogar o ganso.
O bar era ponto de partida para todos os lugares antes de se recolher ao lar doce lar.
Cansamos de sair dali e chegar a termas no Rio, quase na hora de fechar.
Muitas vezes éramos aconselhados a voltar para não pagar entrada por alguns minutos apenas. Uma delas era a Aeroporto.
Voltando a nossa amiga... A baixinha era daquelas arretadas e, não sei por qual motivo, estava por conta do dito cujo naquela noite. Ela havia casado não fazia muito tempo (É... tem maluco pra tudo, meu!).
Deixou sozinho o companheiro que com ela havia chegado e ficou em nossa mesa. Lá pelas 9 liberou de vez o rapaz dizendo que ia ficar.
E o JJ já estava investindo cada vez mais na pequena. Eu só alimentava mais aquela conversa mole que ele com cara de sacana jogava e a nossa amiga aceitava. Meu papel era coadjuvante para ajudar ao amigo.
Pois bem. As perninhas da D... eram finas e ela estava e gostava de vestir roupas curtas.
Às 10h o JJ já ensaiva alizar aquelas coxinhas.
Às 11h ele me disse, aproveitando que ela foi ao banheiro: "Taí, que coxas grossas a D... tem".
A velha manguaça começava a fazer efeito...
Mas o pior viria depois, quando resolvi que devia me afastar para que eles se resolvessem de uma vez e seguissem para um motel qualquer dos vários em nossa cidade.
Ao voltar presenciei a seguinte conversa: "Não. Ou um ou outro. Os dois não." Dizia a menina.
"Que nada, Taí é como irmão. Vc também não gosta dele?". Insistia aquele gordo safado e cheio de má intenção.
Com o dono do bar querendo fechar e eu ainda sem entender o que acontecia direito, ouvi as explicações daquele sacana: " Eu estou dizendo para D... que a minha tara é transar uma mulher com mais um amigo e ninguém melhor que vc para que eu faça acontecer isso, mas ela não quer."
PS: A menina que aparace na foto nada tem com o fato.
Aquele gordo sacana por fim então não deu à menina o que ela queria só porque ela o contrariou.
E se ela aceitasse, eu como bom amigo que sou, não escaparia dessa encrenca sexual que o safado do JJ queria me meter.
Se eu saí com a menina? Não, meus caros. A vez era dele e era ele na febre do rato, não eu. Ainda estava sóbrio e com a caixa de gala vazia pelo trato que havia levado no dia anterior da minha, digamos, "amiga pessoal" daquela época boa.
Mas... O que não se faz para ajudar um amigo!
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Agora vamos ao mais importante:
Minhas Lindas,
Posso dizer que muito me senti honrado com tanto carinho e atenção?
Estou envaidecido, estupefato, agradecido e outros idos e atos mais...
D.Onça!!!!!!!! Mas que "onção", héin?????!!!!
A produção é da Ilumi, com certeza?
Com todo respeito: É muita gata para um só idiota, creio.
Minha Linda Vi, fiquei me sentindo assim "seu animalzinho de estimação" com tanto colo. Igual a foto abaixo.
Não é lindinho?????