Existem questões que me enchem o imaginário desde garoto.
São coisas da vida que considero simples e que, por costumes, respeitos e sei lá mais o quê, transformam-se em tabus, filosofias ou tudo mais que possa desencorajar o ser humano de até mesmo comentar a respeito.
Querem um exemplo: as virtudes de uma mulher por debaixo de suas roupas.
Qual de nós não gostaria e busca sempre esse "mistério" que afinal já "conhecemos" nem que seja em revistas, filmes, etc.
Mas falo de pessoas simples, aquelas que passam pela gente nas ruas, vizinhas, primas, cunhadas, etc...
A individualidade de cada um deve ser preservada.
Mas é essa a coisa do mistério.
Os cachorrinhos cheiram-se mutuamente sem pudor ou frescuras bem no dito cujo. E a cara é de felicidade. Parecem dizer "que cuzinho cheiroso... do jeitinho que gosto" .
Está certo que de vez em quando, a porrada come depois dos cheiros... talvez porque a cantada não funcione e vice-versa.
O ser humano tem a necessidade de esconder-se pudorentamente mas, no fundo, gostaria mesmo é de mostrar o que tem, conversar sobre, dizer como gosta. Aliás, dizer como gosta dá um novo e longo post.
E porque não se conversa sobre o que há em baixo dos panos?
"E então? Sua xaninha está peludinha ou raspadinha?"
"Você me mostra seu clítóris?"
Claro e óbvio que tudo a seu tempo, mas bastante simples, como se fizesse parte de uma conversa normal como qualquer outra.
A singeleza que poderia abrir um pouco mais a mente do ser para o que tem a sua volta, sem mistérios enganosos.
Para mim, o mistério maior está na paixão, na atração que nos fazem delirar em gozo frenético com uma determinada pessoa e não com todas.
Se todos temos "basicamente as mesmas coisas" embaixo das roupas , porque só sentimos essa sensação e nos entregamos a uma ou umas determinadas pessoas?
Se bem que existem muitas mulheres do mundo de hoje que primam por essa liberdade de ser e estar. E fazem muito bem!
A química perfeita dos corpos que a gente sente quando se apaixona. O cheirinho que sentimos no ar... até chulé cheira bem, não é?! A dita cuja quanto mais suja mais gostosa fica, quanto mais babada melhor é... aaaaahhh, bons tempos!!!!
Escrevo isso por me interessar as vezes, olhando uma colega de trabalho, por exemplo, em saber como seria sua xana. Grande? pequena? Depende de quem vê?
E suas experiências? Foram gostosas? Foram muitas? Qual a melhor?
Seus segredos mais íntimos podem interessar e ajudar a sermos mais perspicazes, cometermos menos erros, conhecermos melhor a nós mesmos.
Em meu blog proibido que estou fazendo, quero escrever sobre algumas passagens que nunca imaginaria viver em matéria de sexo. Acreditava que existia e,talvez por isso, tenha sido agraciado naqueles inesquecíveis momentos que não contei a ninguém ter vivido, com medo de ser motivo de chacota ou inveja.
Foram poucas as minhas experiências mas algumas bem marcantes.
Enfim, acho que a minha "solidão acompanhado" e carência eterna me deixa assim meio louco em querer mudar até os mistérios da vida.
Seria legal se todos dessem um para o outro até para passar o tempo... mas com boas maneiras, carinho e sem devassidão.
Não concordo muito com os dias de hoje, com o que vejo, fico sabendo.
As meninas se depravam e acham isso o "most". Os meninos se drogam e curtem as letras dos "proibidões" como se fosse hino à glória na vida.
Seus valores deixaram de existir.
Fazer sexo para eles ficou banal. Uma necessidade de "coleção" ou simples demonstração de poder.
Quando tinha a idade deles era muito difícil. Mas como era gostoso...