Um final de ano atípico em todos os aspectos.
Uma Copa do Mundo em tempo diferente, com zebras dignas do exotismo do lugar e a diferença típica do ser humano movido a cifras contra o resto do mundo em miséria, fome e guerras.
Um pouco de "tempero político" nas podridões sórdidas de um STF que subjuga um país passando por cima de sua carta magna e revertendo condenações, desfilando atrocidades jurídicas e desafiando o mundo (sabe-se lá) por interesses ou despotismo óbvio. Certo é que não há paz e o Brasil se faz entregue a mãos sujas de condenados ontem ao caos total em pouco tempo.
Então tem o Natal... Alguém se lembra?
Mas as notícias de hoje dão conta de estragos enormes em determinada faixa de terra do Brasil assolados em enchentes e fenômenos nunca antes vistos na natureza.
Culpam a ZCAS - Zona de Convergência do Atlântico Sul
O certo é que, desde setembro as temperaturas que nessa época são altas e temos temporais em abundância país afora, esse ano ainda estou tomando banho de chuveiro morno em pleno 21 de dezembro, passando por fortes ventanias em outubro e novembro, maioria dos dias abaixo de 30 graus, tempestades isoladas de grande potencial energético e granizo em regiões diversas.
Na Europa frios acima do esperado, tempestades de inverno seguidas de ciclones bombas no EUA, enchentes sem comparação na Indonésia, terremoto na Califórnia, COVID voltando a matar na China...
Sabe-se lá o que vem por aí. Eu temo e rezo a Deus agradecendo por tudo que me foi concedido até os dias de hoje.
Eu espero cada dia e celebro ao abrir meus olhos depois de dormir. Afinal, é mais um dia. Mais uma bênção em poder rezar por mim e pelos meus, pelos vivos e pelos mortos, pelo mundo.
Perdoa-me, Senhor, porque pequei!!!!
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