O Encontro Das Estrelas

O Encontro Das Estrelas
A lenda milenar onde Altair e Vega se encontram uma vez por ano

Sem Nação

Cidadão há 67 anos, brasileiro com orgulho de ser, fui humilhado perante o mundo todo quando uma corja de togados podres a sua revelia, passando por cima da Carta Magna do país, colocou no poder um molusco ladrão, descondenado e impôs a mais descarada fraude em sua eleição, sem que houvesse nada para parar esse poder. A esperança eu vi em decepção, quando as gloriosas forças armadas lavaram as mãos e ainda prenderam cidadãos que dela se orgulhavam. Humilhado e decepcionado, esse cidadão é não mais brasileiro. O que eu tinha orgulho transformaram em vergonha. E sem direito a luta, numa verdadeira e sórdida ditadura, afirmo que meu país deixou de existir. AQUI JAZ BRASIL.

terça-feira, janeiro 24, 2023

Mais Uma Parte De Minha História - Adeus Gilson Ricardo!

 Eu começo postando assim:




Eu comecei a ter a companhia do Gilson Ricardo ainda muito jovem. Sou do tempo do radinho a pilha nas arquibancadas e geral do Maracanã. Isso mesmo: as pessoas iam ao estádio ouvindo os locutores que faziam parte do dia a dia. O rádio era a melhor companhia e os programas esportivos apresentavam os caras que, eram como se da família, pela convivência diária.

Lá se foram Doalcei Bueno de Camargo, Jorge Cury, Rui Porto, João Saldanha, Luiz Mendes e tantos outros grandes craques da "latinha" como diz o nosso Washington Rodrigues, que hoje deve estar com o coração dolorido demais... Da mesma escola do Kléber Leite, Denis Menezes e Washington, Gilson Ricardo cresceu.

Mas ele tinha seu modo especial de ser, de tratar as pessoas, de ser imparcial. Gilson era um coração mole que derramava lágrimas facilmente e o cara respeitado por todos, independente de clubes, mesmo sabendo ser ele flamenguista. Era um Zico, se pudéssemos comparar, na palavra homem, ser humano, bom de tudo. E Zico era seu ídolo confesso.

Teria muito a dizer sobre esse carinha de humor agradável e muitas histórias a contar.

Vou escrever o que li sobre seus últimos momentos, num dia de trabalho normal, recolhido em seu leito para dormir ele partiu... Antes, ouvi dizer que ele em meio a tantas notícias tristes desse fim de ano, andava saudoso de sua amada mãezinha e confessava a seus colegas mais próximos a saudade e a falta que sentia.

Gílson Ricardo, de Petrópolis, mais de 50 anos de rádio, íntegro, capaz, de um coração bom que fez questão de levá-lo para sua mãezinha amada sem que ele sofresse... Que Deus te acolha!!

Na minha memória e de tantos incontáveis amigos que você nem viu ficam as lembranças. São muitas. Em sua honra, Gilsão!


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