Minha cabeça balança.
Minha vida vai do caos a serenidade e pedido de perdão ao Pai... Claro que meus motivos são tão pequenos diante de fatos e tantos que não tem sequer a décima parte do que vivi, já possui, desfrutei.
São pecados deixar que tomem conta de minha atual vida esses pequenos problemas e ainda permitir que me tirem a paz, o sossego e o sono.
Meus temores. Esses não discuto mais comigo... Sou fraco, estou fraco e não sei como lhe dar com essas coisas.
Confiava mais, tinha mais fé e acreditava em futuro.
Quem sou eu nesses anos?
Solitário em meu ser, envolvido em algum tipo de esperança que sempre foi sonho e indeterminado pelo tempo que passou e pelo que falta. Tento criar coragem para partir dessa tão gostosa coisa que se chama vida. Tento ser forte.
"A morte é mesmo uma ilusão?" Como diz João Nogueira.
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