
"Durante toda minha vida, entendi o amor como uma espécie de escravidão consentida. É mentira: a liberdade só existe quando ele está presente. Quem se entrega totalmente, quem se sente livre, ama o máximo.
E quem ama o máximo, sente-se livre."
E quem ama o máximo, sente-se livre."
A visão de Maria para o amor e a liberdade me lembra a moça por quem admito toda minha paixão.
As vezes eu a indagava, incrédulo em tudo que se passava entre nós, sobretudo na cama, e a resposta era sempre a mesma: "_ Só faço com amor. Te amo muito."
Ela se entregava realmente de corpo e alma aos prazeres que sentia e fazia sentir.
Era doutorada em sexo livre, sem preconceitos, sem pudor.
O prazer que o sexo lhe proporcionava era tudo na vida.
Ali, naquele momento, nada podia existir, nada iria atrapalhar. Não havia lugar nem mesmo hora.
O sexo é seu alimento do corpo e da alma e ela sabe como fazer.
Ela é livre, portanto. E aquele amor não seria só para mim.
Apaixonado, não queria ver isso e a perdi.
Ela estava sempre pensando e vivendo sexo.
Em geral, sempre excitada. Confessava por telefone vez por outra, estar toda molhada só de lembrar algum momento ou planejá-lo entre nós.
Levava minha mão até suas coxas, molhada muito antes de tirar a sua roupa, para mostrar como era o seu tesão. Gozava como ninguém.
Ela me amou como ninguém.
"Mas que bobagem estou dizendo? No amor, ninguém pode machucar ninguém; cada um de nós é responsável por aquilo que sente, e não podemos culpar o outro por isso."
"Se você não vai subir com ela então eu vou, héin?!"
Assim o Jão me convenceu a ter a minha primeira vez na Solarium.
O Jão estava muito bêbado e a menina então me arrastou para fora da boate, em direção aos quartos. A Bruna finalmente completava sua estratégia.
Há alguns momentos atrás estávamos no bar e anunciaram mais um strip que rolava no centro da boate, com todos em volta.
Naquela de se ajeitar para ver, a Bruna esbarrou em meu copo de água tônica (eu estava dirigindo e já havia bebido o suficiente) e, ao molhar o roupão que vestia, se desculpou e prontificou a pegar outro para mim. "Não foi nada" - respondi.
Então apagaram-se as luzes e a menina se ajeitou na minha frente.
Em poucos minutos ela se enroscava em mim, depois de roçar aquela bundinha torneada e bem durinha em meu corpo. Confesso que não vi o strip.
Na porta do quarto, depois de acertar o mettier com a pessoa que tomava conta dessa parte, ela me abraçou e disse, diante de minha relutância ainda, que agora quem queria era ela.
Mignon e toda durinha, típico de meninas bem novinhas, ela era só carinho comigo.
Ao final, sussurou em meu ouvido: "_ Quanta carência!!!!".
A Bruna havia me contado seus planos.
Teria que "dar um tempo". Já havia conseguido algum conforto para seu pai como uma tv e outras coisas. Ela morava com seu pai e cuidava dele e de um irmão em um município da Baixada.
Ficou marcado para mim sua maneira de chegar, sua atenção e carinho e por ter sido ela mesma, não a profissional, na hora que estávamos juntos.
Quando voltamos à JB tempos depois, ela já não estava mais.
Foi a única naquela casa.
"Sou eu quem deveria ter vergonha por não conseguir excitar um homem. Mas, na verdade, são eles que têm."
continua
As vezes eu a indagava, incrédulo em tudo que se passava entre nós, sobretudo na cama, e a resposta era sempre a mesma: "_ Só faço com amor. Te amo muito."
Ela se entregava realmente de corpo e alma aos prazeres que sentia e fazia sentir.
Era doutorada em sexo livre, sem preconceitos, sem pudor.
O prazer que o sexo lhe proporcionava era tudo na vida.
Ali, naquele momento, nada podia existir, nada iria atrapalhar. Não havia lugar nem mesmo hora.
O sexo é seu alimento do corpo e da alma e ela sabe como fazer.
Ela é livre, portanto. E aquele amor não seria só para mim.
Apaixonado, não queria ver isso e a perdi.
Ela estava sempre pensando e vivendo sexo.
Em geral, sempre excitada. Confessava por telefone vez por outra, estar toda molhada só de lembrar algum momento ou planejá-lo entre nós.
Levava minha mão até suas coxas, molhada muito antes de tirar a sua roupa, para mostrar como era o seu tesão. Gozava como ninguém.
Ela me amou como ninguém.
"Mas que bobagem estou dizendo? No amor, ninguém pode machucar ninguém; cada um de nós é responsável por aquilo que sente, e não podemos culpar o outro por isso."
"Se você não vai subir com ela então eu vou, héin?!"
Assim o Jão me convenceu a ter a minha primeira vez na Solarium.
O Jão estava muito bêbado e a menina então me arrastou para fora da boate, em direção aos quartos. A Bruna finalmente completava sua estratégia.
Há alguns momentos atrás estávamos no bar e anunciaram mais um strip que rolava no centro da boate, com todos em volta.
Naquela de se ajeitar para ver, a Bruna esbarrou em meu copo de água tônica (eu estava dirigindo e já havia bebido o suficiente) e, ao molhar o roupão que vestia, se desculpou e prontificou a pegar outro para mim. "Não foi nada" - respondi.
Então apagaram-se as luzes e a menina se ajeitou na minha frente.
Em poucos minutos ela se enroscava em mim, depois de roçar aquela bundinha torneada e bem durinha em meu corpo. Confesso que não vi o strip.
Na porta do quarto, depois de acertar o mettier com a pessoa que tomava conta dessa parte, ela me abraçou e disse, diante de minha relutância ainda, que agora quem queria era ela.
Mignon e toda durinha, típico de meninas bem novinhas, ela era só carinho comigo.
Ao final, sussurou em meu ouvido: "_ Quanta carência!!!!".
A Bruna havia me contado seus planos.
Teria que "dar um tempo". Já havia conseguido algum conforto para seu pai como uma tv e outras coisas. Ela morava com seu pai e cuidava dele e de um irmão em um município da Baixada.
Ficou marcado para mim sua maneira de chegar, sua atenção e carinho e por ter sido ela mesma, não a profissional, na hora que estávamos juntos.
Quando voltamos à JB tempos depois, ela já não estava mais.
Foi a única naquela casa.
"Sou eu quem deveria ter vergonha por não conseguir excitar um homem. Mas, na verdade, são eles que têm."
continua
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