O Encontro Das Estrelas

O Encontro Das Estrelas
A lenda milenar onde Altair e Vega se encontram uma vez por ano

Sem Nação

Cidadão há 67 anos, brasileiro com orgulho de ser, fui humilhado perante o mundo todo quando uma corja de togados podres a sua revelia, passando por cima da Carta Magna do país, colocou no poder um molusco ladrão, descondenado e impôs a mais descarada fraude em sua eleição, sem que houvesse nada para parar esse poder. A esperança eu vi em decepção, quando as gloriosas forças armadas lavaram as mãos e ainda prenderam cidadãos que dela se orgulhavam. Humilhado e decepcionado, esse cidadão é não mais brasileiro. O que eu tinha orgulho transformaram em vergonha. E sem direito a luta, numa verdadeira e sórdida ditadura, afirmo que meu país deixou de existir. AQUI JAZ BRASIL.

terça-feira, setembro 01, 2009

DOALCEI BUENO DE CAMARGO



O velho Dodô nos deixa com saudades.


Foi juntar-se a Ruy Porto, João Saldanha, Jorge Cury e tantos outros que fazem falta ao rádio esportivo desse País.


Desde menino ouço rádio e principalmente aos programas esportivos.

Acho que herdei de meu pai e de uns tempos que não havia nem mesmo TV.

Em minha juventude, aprendi a gostar de ouvir a Rádio Tupi em transmissões e programas esportivos onde se podia ouvir a voz marcante e inconfundível do querido Doalcei Benedito Bueno de Camargo. Quem gostava de apresentá-lo assim era o então repórter de campo Ronaldo Castro que fazia dupla com o Kléber Leite.

O time de comentaristas dispensava elogios.

Em uma copa do mundo se foi o Ruy Porto. Em outra o João Sem Medo.

Já não recordo se o Jorge Cury foi antes deles dois.

Vivi a emoção do também saudoso José Cabral, apresentando o programa de todas as noites, no dia da morte súbita do colega que veio a dar o nome a cabine da rádio no Maracanã.

Choramos junto com ele, eu e meu primo que morava em minha casa naquela época, ao final do programa. Era como se fizéssemos parte daquela família e eles fossem parte em minha casa através do radinho de pilha.


Narradores esportivos e clubes são também uma escolha e preferência marcantes.

Para mim, o Doalcei era o fino da locução, da educação e da segurança em comentários. Era meu ídolo.

Sem ao menos fazer idéia da figura, ele nos passava uma forma carinhosa em sua narrações e sua voz, meiga e firme, dava a plena convicção de suas opiniões em lisura, retidão e carisma.

Hoje parece que o rádio ficou mais órfão para mim.
Hoje, que já não vejo mais nenhum comentarista ou narrador de preferência para ouvir.

Poucos ainda fazem de uma forma íntegra e que goste de ouvir, entre eles o Washington Rodrigues da Tupi Rio e o Osvaldo Pascoal, Globo SP.

Doalcei Benedito Bueno de Camargo vai formar no timaço que qualquer rádio desse mundo gostaria de ter em sua audiência.

Um beijo carinhoso desse seu fã.

Esteja na paz eterna do Senhor.

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