
Gostaria muito de mudar o mundo, as pessoas que nele habitam principalmente...

Ser... Somente ser o que se é. A vida... Ah, a vida! Se soubéssemos o que ela é, o que nos reserva. "Um ser apenas", foi meu título em outra hospedagem. O mundo gira e a vida acompanha esse girar. Hoje somos e estamos onde amanhã poderemos voltar... (Dez, 25 - 2006)
Eu sai da empresa que trabalhava em 99 e perdi o contato com o Carlos em função dos percauços dessa vida. Há pouco tempo, num desses relances ao acaso na net, encontrei a Intecrom e consequentemente o Carlos me reencontrou.
A um convite seu, estive em São Paulo para para ver a nova fase de sua vida e claro, a sua "nova" Intecrom, sua família, um novo cara. O tempo faz coisas com a gente, não é??!!!
Mesmo sabedor de sua verdadeira paixão por crianças, fiquei extasiado em vê-lo de terno e gravata, bem cedinho na porta de uma creche, com aquela coisinha pequena no colo a ser entregue. O carinho e o cuidado com a pequenina Bianka, de 1 aninho, refletem o pai da Camilla, de 6 anos. A imagem ainda é a mesma, mas o cara amadureceu e eu fiquei e estou feliz por tudo que vi.
A Intecrom ainda é o Carlos, mas ele a divide com mais 11 pessoas que o ajudam a gerir negócios. Negócios que ele mesmo conseguiu diversificar com sua experiência de longos anos.
Hoje, o cara já não vai a "campo" e comanda de sua base, perto de sua família (inclusive sua bela irmã Cristina) uma equipe de competentes colaboradores. E digo isso porque a Intecrom para mim é o Carlos. Sempre foi. Não faz muito tempo que o via atender telefones, vender, comprar, negociar de todas as formas e cumprir a agenda de técnico que vai até o cliente.
Eu vi aquele moço, entre um tempinho e outro, em meio a um sem número de equipamentos velhos, sem uso, sonhar com o seu próprio. Ele se sentia capaz para fazer isso.
Pois bem. O que vocês vêm aí embaixo é o "filho" mais novo, chamado G8000 sendo montado em instalações próprias, que lhe rendeu um prêmio de design em 2005, por uma revista especialiazada.
A Intecrom agora é também Usacrom, Quimicom, Novacrom, enfim, um pool de empresas em uma só, para servir de forma abrangente a quem trabalha e necessita de cromatografia. Ela vende "soluções em cromatografia".
As instalações de cursos voltados a prática da técnica.
Enfim, o Carlos, como sempre foi, é um vencedor de muitas batalhas e eu sempre o admirei por sua garra e inteligência. Acessorado por sua irmã, pelo Fernando e com colaboradores como os que lá convivi, ele ainda tem muita coisa boa para ver chegar.
Nessa última sexta-feira, eu o vi chegar a sua Intecrom por volta das 7h. Vestido com a elegância do dia-a-dia, ele escondia um cinto por debaixo das suas calças, que apertava a região abdominal para que pudesse sentir menos a dor que o incomodava desde quarta-feira.
Por volta das 18h, ao sair do curso que participei com o professor Fernando, soubemos que ele já estava no hospital para mais uma série de exames. À noite, conforme me falou ontem por telefone, passou por uma cirurgia de vesícula e se recupera bem.
Ele tem planos para esse camaradinha aqui. E são planos grandes, como tudo que pensa, como empresário que quer, que deseja, que tem garra, que saiu lá de baixo com todos e tudo que teve enfrentar.
Eu estou feliz por ele e mais ainda por uma chance. E vindo de um lutador como o cara, o desafio é maior, sei. Mas também é força e inspiração e eu preciso desse apoio, dessas oportunidades de aprender. O Carlos, a Cris o Fernando e eu temos cada um de nós uma história diferente a contar de vida. Assim como qualquer ser humano, podemos sonhar e tentar sermos melhores.
Aprendermos com a vida e com bons exemplos dela é necessário. Eu tenho agora muitos exemplos e uma nova parte de experiências a viver.
Na foto acima, com meu filho Victor, no campo do velho União em Silva Jardim, por ocasião de uma festa onde o grande homenageado era ele mesmo e todo passado do clube. Ao fundo, na porta do vestiário, Reizinho. Nessa festa, já sentia-se que algo estava errado com aquele monstro de sujeito bom, que já havia parado a carreira na Ponte Preta. Seu coração já não o ajudava com tantas lembranças e perdas.
O Victor devia estar com 13 anos. Viu de perto sua grande humildade, valor maior, e seu carater de gente do interior, de tanto carinho por todos. Uma figura exemplar, um amigo maior, um cara gente a toda prova. Jorginho sempre tinha uma palavra para confortar e alegrar a quem dele se aproximava.
Há poucos anos, "ele partiu para o andar de cima". Deixou-nos órfãos a todos.
Todos que o conheceram, conviveram com ele sabe a grande perda. Uma cidade, um clube, muitos admiradores, como eu.
O cara foi muito cedo. Antes mesmo de colher o que plantou, sua fama e sua simplicidade se misturaram e o fizeram perder tudo que havia juntado. Dinheiro, carreira, família, fama. Ele já não acreditava que tinha sido ele mesmo, que era quem era. O coração e a mente não andavam mais juntos.
Ele nos deixou e nós nada pudemos fazer por ele. Nem mesmo aqueles que estavam perto. Vivia em Campinas nos seus dias finais. A Ponte o ajudava.
Jorginho foi para mim não só o grande craque que assistia ao vivo na tv, pela seleção, Palmeiras, etc. Era o grande cara que aprendi a admirar pelo seu jeito simples e bonito de ser, desde criança.
Tenho orgulho de ter passado em sua vida, ser considerado sempre, ter seu carinho de amigo.
Grande craque... meu amigo e admirável ser humano.
Jairinho e seu sorriso. Meu primo passa atrás de uniforme.
Meu irmão Sidy entre Jorginho e Jairinho, agachados. Seguem Papa e Reizinho. Que ataque!
O União em um jogo memorável. O nego bom estava começando ainda no BAC.
Me diga pelo menos se tudo está bem.
23 de outubro. Junto com Pelé. Tá certo que não dá para comparar o negão com ninguém mas, o mano véio jogava uma bola redonda também. Frequentou muitos clubes amadores e é bem conhecido no meio por estas bandas de cá.
Curioso saber que eu nasci na mesma data de outro grande jogador, o dr. Sócrates. Somos de 19 de fevereiro.
O Vento
Voe por todo mar, e volte aqui...
Pro meu peito.
Se você for, vou te esperar
Com pensamento que só fica em você
Aquele dia, um algo mais
Algo que eu não poderia prever
Você passou perto de mim
Sem que eu pudesse entender
Levou os meus sentidos todos pra você
Mudou a minha vida e mais
Pedi ao vento pra trazer você aqui
Morando nos meu sonhos e na memória
Pedi ao vento pra trazer você pra mim
Vento traz você de novo
Vento faz do meu mundo novo
E voe por todo mar, e volte aqui...
E voe por todo mar, e volte aqui...
Pro meu peito.
Mudou a minha vida e mais
Pedi ao vento pra trazer você aqui
Morando nos meu sonhos e na memória
Pedi ao vento pra trazer você pra mim
Vento traz você de novo
Vento faz do meu mundo novo
E voe por todo mar, e volte aqui...
E voe por todo mar, e volte aqui...
Pro meu peito... pro meu peito... pro meu peito...
Saimos e nos divertimos com o conde pelo shopping da Basílica.
O conde, da última vez que foi comigo a Aparecida, estranhou-se com as torneiras do banheiro, na parada que fiz em dos pontos do Graal. Coitadinho do conde, ele sai muito pouco de casa... mas foi engraçadíssimo.
Falei sobre meu pai e já destaquei por aqui que estava fazendo uma página para ele. Como nada custa, se quiserem conhecer o trabalho http://ademarxavier.tripod.com/
Estou apreensivo mas, lá vai: altx@ig.com.br
Não sei bem porque, mas São Tomé...
Não me lembro dessa. Acredito ter sido dada pela mãe a meu pai.
Essa é a Victorinha. Liliane Victória.
Aqui com seus poucos aninhos, suas graças e todo meu carinho. A mãe dela era tudo para mim.
A última vez que a vi, de longe, já estava uma mocinha com 8 anos, creio. Cabelos longos, altura quase no ombro da mãe. Mas foi de longe...
Esse ano, outubro que vem, serão 10 anos...
Como será que está minha pequenina?
Eu ainda sofro. Que seja por e para ela, assim espero.
Dizem que temos uma missão a cumprir por aqui...
Acho que não dá mais para chamar de "lábios"...
Particularmente falando: eu adoro! Molhadinha então, huuummm!!!!
"Perdoar" significa libertar-se de ressentimentos e mágoas em relação a uma ofensa ou erro cometido por outra pessoa, ou por si...