Em Lucy, a física quântica foi a base para o enredo do filme. Assim eu creio ter entendido depois que li um artigo publicado por um cara cinéfilo e interessado nesses mistérios revelados em certos filmes.
Uma das curiosidades é que Luc Besson de sua elaboração a realização de Lucy levou quase 10 anos.
Da mesma forma que a personagem da Scarlett Johansson (por sinal, sou fã dela) me deixou intrigado quando explica que a matéria se transforma e se modifica e que o tempo é a unidade, me espantou ver uma certa relação quando ela em meio ao trânsito em Paris, quase atropelando e causando acidentes nas ruas, diz em respostas ao inspetor "Na verdade ninguém morre."
"Essa trama é quase puramente sobre física quântica, filosofia e reflexão. A parte da “ficção-científica” depende de quanto a sua mente está aberta."
"É só uma questão de reorganizar seus átomos. Ela poderia ter se transformado em qualquer coisa ou pessoa. Os átomos são como peças de lego. Se desenvolvermos a capacidade de reorganizá-los, nenhuma forma seria impossível."
Camila Picheth, agosto, 2016 - Medium
Mas, na verdade, eu queria escrever sobre outra coisa... Sobre uma música que ficou em minha cabeça desde a primeira vez que a ouvi e que, por algum acaso ou obra do autor, aparece em dois filmes do famoso espião 007, James Bond.
Diga-se de passagem, em situações inusitadas em toda saga desse agente mulherengo que acaba provando de uma coisa chamada amor.
Em "A Serviço Secreto De Sua Majestade" de 1969, George Lazemby, substitui a Sean Connery pela primeira e única vez em um filme que marcou o agente 007 pela perda de sua paixão...
Tempo suficiente para a vida se desenrolar
Todas as coisas preciosas que o amor tem reservado
Temos todo o amor do mundo
Não precisamos de mais nada
Vai nos encontrar
Com os cuidados do mundo
Muito atrás de nós
Temos todo o tempo do mundo
Só por amor
Nada mais, nada menos
Só amor
Vai nos encontrar
Com os cuidados do mundo
Muito atrás de nós, sim
Temos todo o tempo do mundo
Só por amor
Nada mais, nada menos
Só amor