O Encontro Das Estrelas

O Encontro Das Estrelas
A lenda milenar onde Altair e Vega se encontram uma vez por ano

Sem Nação

Cidadão há 67 anos, brasileiro com orgulho de ser, fui humilhado perante o mundo todo quando uma corja de togados podres a sua revelia, passando por cima da Carta Magna do país, colocou no poder um molusco ladrão, descondenado e impôs a mais descarada fraude em sua eleição, sem que houvesse nada para parar esse poder. A esperança eu vi em decepção, quando as gloriosas forças armadas lavaram as mãos e ainda prenderam cidadãos que dela se orgulhavam. Humilhado e decepcionado, esse cidadão é não mais brasileiro. O que eu tinha orgulho transformaram em vergonha. E sem direito a luta, numa verdadeira e sórdida ditadura, afirmo que meu país deixou de existir. AQUI JAZ BRASIL.

sexta-feira, fevereiro 09, 2024

Da Física Quântica ao Mundo - Cinéfilos

 Em Lucy, a física quântica foi a base para o enredo do filme. Assim eu creio ter entendido depois que li um artigo publicado por um cara cinéfilo e interessado nesses mistérios revelados em certos filmes.

Uma das curiosidades é que Luc Besson de sua elaboração a realização de Lucy levou quase 10 anos.

Da mesma forma que a personagem da Scarlett  Johansson (por sinal, sou fã dela) me deixou intrigado quando explica que a matéria se transforma e se modifica e que o tempo é a unidade, me espantou ver uma certa relação quando ela em meio ao trânsito em Paris, quase atropelando e causando acidentes nas ruas, diz em respostas ao inspetor "Na verdade ninguém morre."

"Essa trama é quase puramente sobre física quântica, filosofia e reflexão. A parte da “ficção-científica” depende de quanto a sua mente está aberta."

"É só uma questão de reorganizar seus átomos. Ela poderia ter se transformado em qualquer coisa ou pessoa. Os átomos são como peças de lego. Se desenvolvermos a capacidade de reorganizá-los, nenhuma forma seria impossível."

Camila Picheth, agosto, 2016 - Medium

Mas, na verdade, eu queria escrever sobre outra coisa... Sobre uma música que ficou em minha cabeça desde a primeira vez que a ouvi e que, por algum acaso ou obra do autor, aparece em dois filmes do famoso espião 007, James Bond.

Diga-se de passagem, em situações inusitadas em toda saga desse agente mulherengo que acaba provando de uma coisa chamada amor.

Em "A Serviço Secreto De Sua Majestade" de 1969, George Lazemby, substitui a Sean Connery pela primeira e única vez em um filme que marcou o agente 007 pela perda de sua paixão...



Mais recentemente, em "Sem Tempo Para Morrer" de 2021, Daniel Craig retorna uma última vez para viver o agente 007 e, uma história de amor que termina com sua morte em sacrifício pelos amores de sua vida.


Então, com a volta do amor na vida do 007, volta um clássico da música mundial, com Louis Armstrong em sua voz incomparável cantando We Have All The Time In The World...

Nós Temos Todo o Tempo do Mundo

Temos todo o tempo do mundo
Tempo suficiente para a vida se desenrolar
Todas as coisas preciosas que o amor tem reservado
Temos todo o amor do mundo
Se isso é tudo o que temos, você vai encontrar
Não precisamos de mais nada
Cada passo do caminho
Vai nos encontrar
Com os cuidados do mundo
Muito atrás de nós
Temos todo o tempo do mundo
Só por amor
Nada mais, nada menos
Só amor
Cada passo do caminho
Vai nos encontrar
Com os cuidados do mundo
Muito atrás de nós, sim
Temos todo o tempo do mundo
Só por amor
Nada mais, nada menos
Só amor
Só amor


Nós Temos Todo Tempo Do Mundo... Quem dera!
Mas é música e letra tocante ao Ser que ama, foi amado, viveu uma paixão ou ainda pode viver.
Afinal, "Temos Todo Tempo Do Mundo" e, "Na Verdade Não Morremos".


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