Como se não bastasse as crises nossas de cada dia vem essa mundial e acaba de arrepiar os cabelos do corpo.
Que situação!
Todos os dias pela manhã uma notícia desse porte : "SADIA VAI FECHAR PORTAS" / A GM DEMITE 15 MIL e vai por aí afora...
Nós, simples e reles mortais, acompanhamos e tentamos entender os caminhos do mundo atual. As explicações não convencem senão pelo fato de "um dia chegar ao fim".
É isso mesmo que quero falar: As pessoas compram, compram e, tirando as necessidades básicas, deixam de comprar porque já possuem. Outras não têm como comprar. O comércio para, a indústria também e vem o desemprego. É UM CÍRCULO, não é?
O que fazer com esse número de pessoas em excesso no mundo todo, sem emprego para todos, sem recursos (cada dia mais escassos) naturais que se deterioram junto e pelo homem?
Acho que somente catástrofes não estão resolvendo.
Aqui é o tráfico que se incumbe de eliminar todos os dias alguns espécimes desejados e indesejados - os das balas perdidas.
Acredito então que se pode pensar em guerra. Mas MUNDIAL para "corrigir" o grande número e recomeçar os que assim sobreviverem.
Lá pelas bandas da Ásia os coreanos deram início.
Aqui o Chaves se manifesta e cria todas as antipatias possíveis. Eu particularmente não gosto dele e de suas maneiras.
Uma guerrinha bem planejada, com méritos e conchavos alinhavados, poderia redividir a economia, redistribuir os povos e diminuir as bocas para alimentar, o trânsito nas grandes cidades (e nas pequenas também atualmente), os poderes, etc, etc.
A Rússia já está se movimentando também, soube hoje.
O caos do mundo, o que presenciamos daqui deste País tropical, se pronuncia pela natureza cansada de ser maltratada.
Estamos sob sol escaldante e tem neve também.
As grandes queimadas nos EUA e Austrália por causa de intenso calor e seca duradoura se repetem nos últimos anos e me deixa nervoso. Detesto ver imagens de florestas sendo devastadas, principalmente por fogo. E olha que ali também se vai casas e tudo mais que tem pela frente.
São Paulo ontem!? Sei lá meus caros...
Belo Horizonte um dia antes...
Santa Catarina e suas predileções por tornados, enchentes, chuvas de mais de 45 dias ininterruptos, etc, etc...
O Paraná e o RS alí ao lado em calamidade pela seca de vários meses em alguns de seus municípios.... é pra deixar louco.
Que situação!
Todos os dias pela manhã uma notícia desse porte : "SADIA VAI FECHAR PORTAS" / A GM DEMITE 15 MIL e vai por aí afora...
Nós, simples e reles mortais, acompanhamos e tentamos entender os caminhos do mundo atual. As explicações não convencem senão pelo fato de "um dia chegar ao fim".
É isso mesmo que quero falar: As pessoas compram, compram e, tirando as necessidades básicas, deixam de comprar porque já possuem. Outras não têm como comprar. O comércio para, a indústria também e vem o desemprego. É UM CÍRCULO, não é?
O que fazer com esse número de pessoas em excesso no mundo todo, sem emprego para todos, sem recursos (cada dia mais escassos) naturais que se deterioram junto e pelo homem?
Acho que somente catástrofes não estão resolvendo.
Aqui é o tráfico que se incumbe de eliminar todos os dias alguns espécimes desejados e indesejados - os das balas perdidas.
Acredito então que se pode pensar em guerra. Mas MUNDIAL para "corrigir" o grande número e recomeçar os que assim sobreviverem.
Lá pelas bandas da Ásia os coreanos deram início.
Aqui o Chaves se manifesta e cria todas as antipatias possíveis. Eu particularmente não gosto dele e de suas maneiras.
Uma guerrinha bem planejada, com méritos e conchavos alinhavados, poderia redividir a economia, redistribuir os povos e diminuir as bocas para alimentar, o trânsito nas grandes cidades (e nas pequenas também atualmente), os poderes, etc, etc.
A Rússia já está se movimentando também, soube hoje.
O caos do mundo, o que presenciamos daqui deste País tropical, se pronuncia pela natureza cansada de ser maltratada.
Estamos sob sol escaldante e tem neve também.
As grandes queimadas nos EUA e Austrália por causa de intenso calor e seca duradoura se repetem nos últimos anos e me deixa nervoso. Detesto ver imagens de florestas sendo devastadas, principalmente por fogo. E olha que ali também se vai casas e tudo mais que tem pela frente.
São Paulo ontem!? Sei lá meus caros...
Belo Horizonte um dia antes...
Santa Catarina e suas predileções por tornados, enchentes, chuvas de mais de 45 dias ininterruptos, etc, etc...
O Paraná e o RS alí ao lado em calamidade pela seca de vários meses em alguns de seus municípios.... é pra deixar louco.
Lá pelos idos, em conversa com um médico que fazia residência aqui no Rio e voltaria - como foi - para sua terra, Campo Grande, MS, ouvi dele o seguinte:
"... aos "caras" só há interesse no Brasil do interior onde estão terras, matas, ouro, metais, água. Umas 4 bombinhas de nêutrons ao longo do litoral, de Norte a Sul, resolveria o que eles precisam."
Eram os fins dos anos de guerra fria mas ainda havia muita disputa pelo comando do mundo.
Parei para pensar no que ele disse e guardei comigo essa tese defendida por um camarada com muito mais visão do que eu.
Um jornalista esportivo esses dias fez a seguinte questão: "Mas onde está o dinheiro que havia há pouco tempo? Sumiu? Veio um buraco negro e o levou? Não dá para acreditar em crise."
Eu e ele sabemos pouco sobre dinheiro, finanças, políticas, e os cambáus monetários, de mercado, de bolsa e etc, mas, alguém responderia?
Eu já enxergo o mundinho a minha volta como suspeito, ameaçador, cruel e tudo mais que possa amendrotar ao cidadão pacato cumpridor de deveres da ordem e respeito.
Então, tenho que somar o tempo antes de sair de casa - temporais na Ponte, nem quero imaginar - e a esse fantasma de crise, que me faz pensar muito antes de comprar um simples alarme de carro pela Net, para pagar em 12X e assim mesmo não ser bem atendido.
Acho que a força que o povo tem é unido. Mas sei, e é fato, que o brasileiro, em uma grande parcela, aprendeu a "levar vantagem" com as classes que deveriam ser exemplos e se tornam egoístas, infames, marginais se preciso, para não perder nada.
Eu me entrego.
Me rendo.
Peço SOS, sei lá mais o que, minha senhora...
Acho melhor mesmo é ir pra caminha, tentar dormir e descansar a carcaça velha para logo mais.
Enquanto há logo mais; enquanto sobrevivo por aí.