O Encontro Das Estrelas

O Encontro Das Estrelas
A lenda milenar onde Altair e Vega se encontram uma vez por ano

Sem Nação

Cidadão há 67 anos, brasileiro com orgulho de ser, fui humilhado perante o mundo todo quando uma corja de togados podres a sua revelia, passando por cima da Carta Magna do país, colocou no poder um molusco ladrão, descondenado e impôs a mais descarada fraude em sua eleição, sem que houvesse nada para parar esse poder. A esperança eu vi em decepção, quando as gloriosas forças armadas lavaram as mãos e ainda prenderam cidadãos que dela se orgulhavam. Humilhado e decepcionado, esse cidadão é não mais brasileiro. O que eu tinha orgulho transformaram em vergonha. E sem direito a luta, numa verdadeira e sórdida ditadura, afirmo que meu país deixou de existir. AQUI JAZ BRASIL.

domingo, julho 13, 2008

Músicas no You Tube

Às vezes me sinto muito (queria uma palavra melhor para definir...) inocente neste mundo virtual.
Casos como por exemplo, descobrir o ORKUT e agora o YouTube.
Talvez seja uma reação simples em meu ego. Explico: não gosto de fazer parte daquilo que é "moda", todo mundo está ou todo mundo gosta. Flamengo, Mangueira, etc.
O ORKUT foi meu filho mais novo que criou a conta e o resto eu fiz então.
O YouTube foi por acaso.
Mas estou encontrando tanta coisa boa em matéria de música... e juntando os dois, meu ORKUT já tem uns 60 arquivos de vídeos com músicas de todos os tempos e para muitos gostos.
Esqueci de dizer que sou "eclético" para música. Do Pink Floyd ao Luiz Gonzaga, do Dominguinhos ao Yanni, passando por Chillout music, Erasmo, Bethânia, Simple Red...
Agora pela manhã, em uma saidinha básica para visitar o supermercado e ver meu sogro, no rádio do carro, JB FM - 99,7 aqui no Rio - eu ouvi Paulo Ricardo e Renato Russo.
YouTube direto e baixei a música que queria ouvir de novo, muito bem interpretada.
As opções então se amontoam e a gente fica querendo mais e mais.
Quis chegar até alguma gravação com os dois juntos, em um palco, etc.
O que consegui me fez melhorar alguns conceitos que tinha e, mais uma vez, lavou minha cara de lágrimas.
Havia um palco, o som é bom, a imagem também.
Um público, Paulo Ricardo sentado no centro desse palco e as luzes.
A música começa, ele canta sua parte e... abaixa a cabeça para ouvir o Renato entrar com sua parte... gravado, por não mais estar entre eles (e nós) naquele momento.
O público vibra com aquela entrada de voz e eu, sem saber, fico esperando pela presença dele no palco.
O Paulo e o Renato nunca me fizeram assim grande fã.
A música porém, "A cruz e a espada", é daquelas que pode ser ouvida em qualquer hora, com qualquer situação.
Se o assunto é música e minha forma eclética de gostar delas, posso dizer que já fui muito discutido e até xingado por dizer que do Zéca Pagodinho (Pacotinho para os íntimos) só gosto mesmo de uma que ele gravou junto com a Beth Carvalho (VAMOS RESPEITAR!!!! Essa sim. Apesar de cheirar mais que o próprio afilhado...) e mais nada. Aliás, quero e aproveito para elogiar a música do comercial da Brahma mais recente. Será que é de sua autoria?
Se me falarem em duplas caipiras então... aaahhhh, eu fico louco.
Tirando Alvarenga e Ranchinho, Tonico e Tinoco, não reconheço como tal esses carinhas de cabelos compridos, calças justas, como exemplo "Xorãozinho & Xitoró".
Mas, duas coisas foram marcantes para mim: o Bruno (Marrone só fica junto) e o especial que a Globo fez, se não me engano, pelos 10 anos sem Leandro.
1 - Do Bruno aprendi a gostar quando, em um ônibus do trajeto entre São Gonçalo e Niterói, me fez levantar a os olhos para o vídeo e acompanhar a letra da música Bijouteria.
A dor de corno que curtia bateu muito com aquela letra.
Mas o cara canta muito, vamos considerar.
2 - Refuto dizer que há muito não via um programa tão bem cuidado e, na sua excelência quanto a emoção, a simplicidade natural e a verdade do especial sobre o Leandro. Foi ao ar já faz algum tempo, mas, a GLOBO podia repetir que veria outra vez.
O Leonardo não canta nada, gente (vide comercial do Guanabara), mas é um cara simpático e simples e me comoveu com a coragem em fazer um belo programa sobre seu irmão.
Foi lindo e passei a ver o cara com outros olhos também.
Quando comecei a escrever este post pensava em contar somente sobre a letra de "Bijouteria", de como ouvi e vi o Bruno cantar e, com certeza, o foco maior seria sobre a dor de corno que sentia naquela época, pela falta que me fazia a paixão, pelas vontades e por ver tudo mais longe, cada vez mais.
Eu já não mais sonho com aquela moça.
Essa noite, sonhei que alguém me contava alguma coisa dela, que a havia encontrado, algo assim...
É o mais próximo que chego dela nesses tempos.

sábado, julho 12, 2008

ESTUPEFATO






Simplesmente m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o!!!!


Nunca poderia imaginar que fosse acontecer comigo uma coisa dessas.
Ontem à noite, ao acessar esse meu cantinho de conversa, prosa e descarga mental, deparei com um comentário, coisa um pouquinho rara para mim.
Elisa??!!! Quem será??? Ao ver o aviso de comentário em meu mail.

Então vamos a um histórico (porque, depois de ler o comentário, ficar surpreso, alegre e muitíssimo envergonhado, pesquisei e encontrei alguma coisa):


"Elisa Jung, apresentadora do programa, comemora a oportunidade de divulgar seu país no Brasil.- Acho bom mostrar o lado positivo e as curiosidades da cultura chinesa. Alguns brasileiros não entendem a diferença entre Japão e China. É ótimo poder mostrar a modernidade no país, as grandes construções. A China é um país de muita complexidade e diversidade.Elisa, de 24 anos, está no Brasil há 12. Formada em engenharia de produção, começou a carreira de atriz e apresentadora por acaso.



- Meu primeiro trabalho foi no filme “Um amor do outro lado do mundo”, que deve estrear no fim do ano. Nunca fiz um curso de atriz. Estava no casting do filme e o diretor, Moacyr Góes, me chamou.




Para o “Segredos da China”, quem me convidou foi a Rosane Araújo (editora executiva da Divisão de Esportes da TV Globo). Ainda não tenho nada planejado para depois, mas gostaria de fazer uma novela na emissora. "



O tal comentário a que me refiro foi feito no post “Ranzinza, eu? Será???!!!”, onde eu posso afirmar o motivo de minha vergonha, ao reler o post e tudo aquilo que escrevi sobre a menina de olhos puxados e suas aparições relâmpagos na Globo pela manhã.
Não poderia imaginar que esse SER simples e seus “brainstorm’s” pudessem chegar até a pessoa que me referi. Muito mais por ser, (como diria?...) uma pessoa das telinhas, televisiva, celebridade, famosa.

Não importa.
O fato é que me deixou com muita vergonha.


Mas, queria dizer que, minha cara Elisa, a intenção eram as programações da TV Aberta e, sem desculpas, usei de palavras grosseiras, fui infeliz ao me referir a você daquela forma. Não há desculpas pelo que fiz, eu sei, porém, voltando a minhas prerrogativas, relendo o que escrevi, refletindo, a intenção não era você ou a sra Milly Lacombe e sim a essa coisa que empurram goela abaixo da gente na programação diária.
Mirei em um alvo e acertei outra coisa.

Discípula de raízes, a sabedoria que herdou, em suas palavras, fizeram-me sentir vergonha do que havia feito.
Sinceramente, queria e tento aqui uma retratação pelo ato, minhas palavras, minha falta.

E ela não fez somente aqui para esse reles mortal. Vejam abaixo, trecho do blog TV ZONA, em 18 de junho, Repercutindo Comentários:


"Eis que Elisa Jung entra no site e deixa um comentário sobre a crítica que eu havia feito a respeito dela e do programete Segredos da China. Sei que é muito comum que famosos (ou não) façam buscas na Internet para saber o que se fala sobre eles. O incomum é se identificarem e oferecerem sua versão dos fatos. Ainda mais quando recebem críticas; elogios são sempre mais agradáveis. Pois a Elisa Jung teve humildade e dignidade suficientes para reconhecer suas falhas e até pedir desculpas se, acaso, houvesse irritado alguém. Não é o caso, absolutamente. Ainda mais quando a culpa maior é de quem criou e dirige o programa.Creio, isso sim, que sou eu quem deve desculpas. Não pela crítica, fundada, mas pelo comentário pessoal e grosseiro que fiz. Ainda que “cara de pastel de óleo queimado” possa ter soado engraçado no primeiro momento. Não fui muito educado nessa hora. Sei reconhecer falhas nos outros e as MINHAS também.O grande problema não são o sotaque e a dicção da Elisa. Ela não é obrigada a ter voz e dicção perfeitas. Eu mesmo tenho uma voz horrível - nunca me contratem para narrar ou apresentar nada. O erro é da emissora, sempre tão zelosa com esses e outros detalhes. Não deixam nem passar um pelinho na gravata do Bonner… Talvez seja coisa do departamento comercial: “precisamos de um programete de 1 minuto sobre as olimpíadas”. Daí se pega umas imagens já arquivadas, fazem um retalho que renda 60 edições, inserem um off de 3 ou 4 frases, uma moça de origem chinesa para apresentar… Até o efeito de edição (a imagem perde o foco e fica embranquecida) no início e fim das matérias é desagradável. E totalmente dispensável. Duvido muito que tantos erros ficassem impunes na época do Armando Nogueira. Ou ficavam?De qualquer modo desejo boa sorte à Elisa em seus futuros trabalhos. Especialmente após a humildade e personalidade que ela demonstrou neste caso. Isso não é habitual no meio televisivo. Não mesmo!!"

Também no blog do jornalista Zanfra (http://falazanfra.blogspot.com) em "Da Jia Hao!", ela se fez presente em comentário e também este se desculpou. O trecho abaixo é do blog:

"Que me perdoe a bonitinha Elisa Jung – uma chinesinha muito atenciosa, que não se furtou a esclarecer por e-mail minhas dúvidas semânticas – mas não aguento mais ouvi-la de manhã, na apresentação do programete “Mistérios da China”, que a Globo enfiou na grade, pouco antes do “Bom Dia Brasil”. Nada estritamente contra sua vozinha de broto de bambu rachado. É a repetição que cansa.Para quem acorda mais tarde e não teve a felicidade de vê-la e ouvi-la: todos os dias, o “Mistérios...” começa com um estridulante “Da Jia Hao... olááááá!” e termina com “Zu Ba Chi Hao Win... boa sorte, Brasil!” Eu disse todos os dias. Algumas palavras mudam, dependendo do assunto que o quadro vai abordar, mas as vinhetas se repetem, dia após dia.Tudo bem, sou um velho ranheta? Acordo com o humor de quem dormiu na pia da cozinha? Tá, admito a intolerância... mas vocês já se submeteram a sessões diárias de ladainha, com uma voz comprida e aguda repetindo incansavelmente o mesmo roteiro?Não vou negar que o “Mistérios da China” tenha lá seu grau de interesse, embora seja o tipo de jornalismo que só mostra o lado colorido das coisas. É um grande folheto distribuído pelo ministério do turismo chinês, ou seja lá que nome tenha o organismo estatal que cuida de noticiar as coisas boas da vida. Sabemos que a China tem seus atrativos, seus mistérios, sua cultura milenar... mas também sabemos que abriga desequilibrados, sociopatas e malas em geral, como qualquer lugar do mundo tocado por seres humanos."


Então, cabe-me aqui, mais uma vez, curvar-me a sua delicadeza e a sua bondade em visitar esse blog, a sua humildade, como já foi dito, prova maior da grandeza do SER que a torna gigante e muito bela por sua atitude.

Vou deixar o post por enquanto, para que sirva de exemplo, por ser um marco e para que entendam e vejam do que o SER é capaz.

Muito agradecido e em paz agora.
Beijo Elisa.

segunda-feira, julho 07, 2008

E a saga continua...

Tempos modernos!
Ontem, fui ao banco pagar umas contas (aproveito para caminhar na manhã bela do domingo e para fugir do tumulto, claro, em dias normais) e, passando por um carro de som, fui obrigado a ouvir a seguinte frase quase estourando meus tímpanos:
" ... quando vier buscar seu abadá, TRAGUE 1 kilo de alimento não perecível."
Eles anunciam mais um desses shows que infernizam as imediações de minha casa com essa "gente boa", jovem e seus sons montados nos cacos de carros tocando funk antes, durante e depois dos famigerados shows.
Já prometi e vou sair de casa para voltar no dia seguinte nesse dia 3 de agosto. Não sei bem ainda para onde vou, mas vou.
Trabalhar somente a noite me deixa stressado com essas e outras coisas. Preciso descansar e, só fugindo daqui de perto para isso.
(Se vocês soubessem a ira que me provoca esses garotos bestiais e seus carrinhos montados em auto-falantes...)
A iniciativa é até boa em levar alimento a quem precisa, mas, assassinar o nosso querido e velho Português, em alto e bom som por toda nossa cidade????!!!!! Me desculpem, mas é a santa ignorância do nível das pessoas que irão frequentar isso que eles chamam de show.
Muitas brigas, muita droga, muita confusão, bebida sem controle...
Com tanta mulher bonita, mas todas fáceis, a rapaziada de hoje dá mais valor as coisas acima.
Devem pensar assim, creio: "mulher eu tenho a hora que quiser..."
E têm mesmo. E elas se acham, não?
Sou de outros tempos (Graças...) e talvez por isso ache ainda absurdo uma "coisinha tão natural" que os "meninos" (cambada de bobões) curtam nesses dias.
Beijar na boca ficou sem graça pra eles.

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Sair às ruas nesses dias tem sido muito dolorido para mim e para a galera do Fluzão.
Não se fala em outra coisa por aí, por onde você passe ou vá: os nossos dias de derrota.

Encontrei um menino que em outros tempos, por ser colega de meus filhos e não ter seu pai presente, me considerava amigo e pai. A primeira coisa que falou foi: _"E seu Fluminense?".

Eu queria era um abraço e o carinho de quem gosto e prezo muito e já não vejo com tanta frequência.

sexta-feira, julho 04, 2008

O FIM, A REVOLTA E A FRUSTRAÇÃO

No meio da madrugada de 3 de julho, já um pouco mais calmo e menos resignado, escrevi o que segue abaixo:
Foi o fim!!!
O fim de mais um sonho.
Tirando uma boa parte, representada por uma torcida contrária (e grande, diga-se de passagem), mesmo brasileiros (e sobretudo cariocas), o meu Flu era "a pátria de chuteiras".
Não deu...
Sucumbimos no final, de penaltys.
Como o Uruguai de 1950, o Maracanã viu 80000 filhos saírem derrotados, tristes, num silência mortal.
Eu??? Sofri muito nestes 2 e 3 de julho.
Não consegui dormir direito, não jantei (como de costume, 1 só refeição ao dia) e sabe Deus como ficou meu coração enquanto o jogo se desenrolava.
Sofri.
Talvez como nunca pelo meu time de coração.
Não chorei.
Sou um chorão mas, dessa vez não. Externamente falando.
O coração com certeza soluça doido neste peito.
Lembro-me da Copa de 82, no trabalho também, radinho na Tupi e Ronaldo Castro, repórter de campo, ao desabar sem conseguir dar a notícia naquele instante, tirou a rádio do ar e este aqui que escreve foi para tráz de um tanque na Getec para ninguém vê-lo chorar copiosamente também.
Hoje, 3 de julho de 2008, vivo um momento histórico de dor.
Vai ficar marcado e não vai ser esquecido.
O meu Flu não nos dá uma chance de ser campeão todo dia. Muito mais da Libertadores.
Estamos, no entanto, de parabéns. Somos e fomos tricolores até o fim. Acreditamos.
Esse foi um grande passo.
Se falarmos da festa, o grande feito de passar pelo São Paulo e pelo Boca Juniors, a história desses jogos, sacrifícios e de até onde chegamos, podemos nos encontrar com um abraço e aperto de mão com a cabeça erguida pelo orgulho de ser tricolor.
Tricolor é isso.
Sofrer sempre fez parte.
Estamos aprendendo.
Já chegamos bem perto.
A minha personalidade não me permite gozar a cara de ninguém.
Repudio quem gosta desse tipo de coisa.
Já torci por outros times, inclusive pelo Fla de 82 na Libertadores e no campeonato mundial.
Perder daquele time era normal. Havia um respeito comum a todos os outros por um futebol de nível e jogadores e homens dignos como Zico e Júnior.
Ver o que vi por aí, presenciar o absurdo e ter que ficar calado é muito doído.
Acreditar mais em que? No homem? No brasileiro?
Em meio a revolta pela Liga dos Urubus, por exemplo, penso que "a deles está guardada".
Mas o quê? Para quê? Nada vai trazer ou me dar prazer. Não apagará o que deixei de ganhar.
E torcer mais também já é um caso a ser pensado.
Guardei minhas camisas (todas herdadas de meus filhos) e não pretendo colocar para fora do armário tão cedo. Talvez virem relíquias.
Eu havia levado comigo e enfeitaria os bancos do meu carro na volta do trabalho, pela manhã, se fosse outro resultado.
Marcado pela derrota, pela revolta, pela dor de ter chegado tão perto, me senti muito abalado e percebi que é sério. Preciso de uma atitude.
O torcedor que escreve não foi tão campeão quanto a urubuzada (aliás, que pensa que só eles podem ser - porque não deixar então só o deles existir?) mas sempre foi digno de respeito por respeitar os adversários. Essa é a grande diferença: a elite.
Perder faz parte do jogo. Saber perder faz parte dessa massa tricolor que idolatro aqui agora.
Somos e seremos assim mesmo.
A frustração é muito grande. Afinal, chegamos tão perto...
Os Deuses do futebol sabem o valor que teria para nossos corações de três côres um título, um troféu.
Não mereciamos.

quarta-feira, julho 02, 2008

Concentrado

É HOJE.






Tricolores vivos ou mortos,
uni-vos!!!!


Hoje é a grande noite. E será longa a espera por um resultado imediato, que nos torne dignos de alívio. Afinal. entramos perdendo por 2 X 0 de um time que, como nós, quer seu primeiro título das Américas também.


A missão é muito difícil para os camaradas que estarão com a camisa tricolor em campo nessa batalha mas, se lembrar que achava difícil passar pelo São Paulo e passamos; pelo Boca impossível, e passamos...


Eu creio que o único cara que diz que será campeão hoje a noite, com convicção, é o Renato. Mais ninguém fala como ele.
Deve ter e saber seus motivos.

A torcida tricolor espera de braços abertos a bênção do João de Deus. Só então sim, poderemos cantar.



Ele estará, com certeza, com Nélson Rodrigues ao seu lado na torcida pelo meu Fluzinho.


Eu????!!! Confesso, estou concentrado desde a última quarta-feira.
Sempre fui pé frio ouvindo ou vendo meu time jogar. Não sei o que fazer logo mais.


A partida é histórica como foram épicas as vitórias sobre São Paulo e Boca Juniors.
Já me dei por satisfeito com as vitórias memoráveis que tive o prazer de viver.

Vamos esperar o que os Deuses do futebol nos reserva para logo mais.
Rezemos pela intercessão de João de Deus e seja o que Ele quiser.




Ps: ia esquecendo que a torcida da Urubuzada não consegue ficar quieta sem incomodar aos adversários. Vão curtir o primeiro lugar do Brasileiro, meus! Coisa inédita em muitos anos para vcs, né... Deixem o meu time em paz, cambuta de fedapada!

quinta-feira, junho 26, 2008

Ranzinza, eu? ... Será?

A Leila. aqui em casa, já falou que ando muito ranzinza...
Tenho que admitir.
Mas, vendo a nossa querida e fabulosa TV aberta, onde em determinados horários nada se tem a ver e você acaba assistindo ao velho "Chaves", tenho que falar.
Eu chego em casa por volta das 7h e, enquanto tomo meu café e fumo meu cigarro, assisto ao final do (se não me engano) Bom dia Rio.
Aí, com o advento das Olimpíadas na China, a gloriosa TV Globo arranjou uma "coisinha de Jesus" chamada Elisa Jung para fazer uma contagem de tempo e trazer algumas coisas típicas da China a sua tela.
Pois bem. Se vocês ainda não viram, confiram e me digam se há "negocinho mais feio" que aquilo.
A Globo até usa de recursos para esconder a pobrezinha, suas roupinhas ridículas e sua carinha feia, superpondo-a em imagens de fundo para destorcer sua aparência.
Mas ela fala... ( se é que aquilo é falar) e repete todos os dias a mesma frase no final. Ai, ai...
Me desculpem, mas como havia dito uma vez:"gosto é igual a cú..."
Mas alguém pode dizer o que o gênio que descolou aquela chinezinha pensou para colocar a pobre da menina para fazer isso?
E ainda faltam bons dias até a Olimpíada.
E sigo minha rotina.
É hora de ir para o berço.
Éééééé.... nana neném mesmo.
Quando acordo, pelo menos nesses dias mais frios e gostosos, lá pelas 15:30h, a TV Record tem transmitido bons jogos da Copa da Europa e tenho visto alguns.
Mas, valha-me Deus, com os narradores repetindo o tempo todo o óbvio de "Só a vitória interessa" e uma comentarista (vejam só isso!!!) que mais parece poeta... não dá, né.
A dita cuja senhora se chama Milly Lacombe.
Com um nome desses deveria pagar algum a FIAT e a VW, não acham?
É excelente em dicção, estemamente inteligente e mostra conhecer um pouco daquilo que vê para comentar.
Porém, a rapidez com que diz suas palavras em suas interferências e a prolixidade (isso existe?), ou seja, muito rápida e prolixa para a coisa desse nosso Brasil chamado futebol.
Assistindo agora mesmo a Rússia x Espanha ouvi dela uma frase a qual tive que levantar e vir escrever nesse meu blog. Eu já queria ter feito isso há tempos, confesso.
Relutei muito para externar a vocês aqui que estou velho ranzinza, como diz a Leila, mas, diante de tal coisa...
A Espanha vencendo por 1 x 0, a Rússia perdida em campo, não reeditando suas atuações a la carroussel holandês e a menina me sai com essa:
"Quando eu digo que a Rússia ainda não mostra suas armas é isso: aquele caos criativo controlado."
CAOS CRIATIVO CONTROLADO???!!!!!
Nunca vi isso dona Mille... ou seria a Combe?
Aí eu não aguentei mais e tive que escrever...
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Tenho estado muito crítico mesmo nesses últimos tempos.
Pode ser uma mistura de ranzinzisse e gosto por coisas certas, por fazer bem feito, do bonito, do feio, do valor, do SER.
Será que "ficar velho" inclui no pacote a visão de um mundo que poucos vêm ou prestam a devida atenção? O senso crítico da gente passa a ser chamado então de ranzinzisse?
Estou ficando velho e não sei mais o que dizer.

quinta-feira, junho 19, 2008

Magina!!!!!!!!!!!

Na postagem "sensualidade", onde expressei a grande atração que sinto por uma mulher, atriz, madura e de uma simplicidade enorme, o meu intento é mostrar as coisas do SER.

Como, com tantas pessoas nesse mundão nosso de Deus, somente algumas podem nos atrair e mostrar alguma coisa que só a gente sabe o quê?

Aí, recebo o comentário de uma lindeza, maravilhosa e estonteante amiga: "E eu????"

Você, minha linda, é a glória.

Um SER de luz intensa, como sempre disse.

Não sei se poderia sentir essa mesma sensação, afinal, a outra eu sempre vi na mídia e já há algum tempo, posso afirmar.

Nós dois nos conhecemos aqui, lendo suas linhas e vc as minhas. Suficientes para enxergar o que tens de SER e gostar de você como gosto.

Dignamente nessa vida, sendo e passando por tudo, linda e maravilhosa sempre, inteligente e AMANTE DA VIDA, você me conquistou com seus contos e sua maneira de ser.

Seu carinho por esse carinha aqui foi a coisa mais importante que consegui e prezo muito isso.

Uma coisa é certa para as duas: o meu respeito.
Outra coisa é mais palpável, mais real: de você sei muito mais e tenho muito mais também.
Nem dá para comparar quem é mais para mim, né!?


(Fico imaginando uma linda e estonteante loira, em frente a uma telinha, fazendo beicinho e reclamando com ciúmes... rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrrs)

"Magina" você então, minha querida Vi, a cara de felicidade por isso, que agora tenho aqui.


UM IMENSO BEIJO e meu desejo de sempre, anjo (uma vez mascarada) de luz.


EU AMO VOCÊ ... e a todos que te gostam, (especialmente ao Serginho.. rsrrsrrr)

quarta-feira, junho 18, 2008

MEU DIA, NOSSO DIA




DIA NACIONAL DO QUÍMICO

PARABÉNS A TODOS !




terça-feira, junho 17, 2008

Sensualidade

Não sou daqueles que curtem vida de artistas, televisos, etc.
Não gosto de novelas desde criancinha.
Mas, uma determinada pessoa que aparecia na telinha vez por outra que eu estava em sua frente, me fazia parar e prestar atenção. Algo assim que eu não sei ainda explicar.
Ela exercia sobre mim uma espécie de domínio. Algo que me fazia viajar não em seus personagens, suas cenas ou falas. Era só nela que permanecia fitado, como se analisando aquela mulher, aquela pessoa.
Ela não é linda.
É alta, magra de aspecto e parece estar e ser sempre muito natural na frente de outras que aparecem na TV. Isso também chama a minha atenção.
Sua forma de ser, seu jeitinho doce apesar do tamanho e sua voz.
Dei-me por conta, em tempo recente, desse carisma e interesse que ela exercia por mim, ao ler ou ver em algum lugar sobre o que disse de sua sexualidade pessoal.
Algo assim como "não ter hora nem lugar, no elevador, na cama, no chão..." me fizeram ver então o que ela desperta em meu interesse e me atrai: sua sensualidade.
Não vou aqui querer explicar algo que não explico e nem sei por onde começar. É só o que sinto.
A Júlia está com 45 anos e eu já a via com esses olhos desde há muito. Só não sabia.
Então, por acaso, no canal 2 (pouco assistido em nossa cultura geral de novelas e etc) eu vi um filme chamado "Um copo de cólera", onde ela contracena com seu marido, Alexandre Borges, as mais deliciosas, quentes, naturais e sensuais cenas de sexo.
Estava ali a mulher e não a atriz... aos meus olhos, é claro.



Júlia Lemmertz em Ipanema, recentemente.

Um copo de cólera






segunda-feira, junho 16, 2008

Saudades de um tempo bom


Para vocês: Shirley, Luciano e Cris.



O GOVERNO E EU

O ano de 2007 foi aquele que o governo resolveu me encontrar.

Desempregado desde de 2004, o I.R. me encontrou e aplicou-me uma multa (sem dó nem piedade) que tenho que pagar por longos 60 meses (foi o que puderam fazer por mim) em um processo sobre o exercício 2004/05, onde, por um erro e não por dolo, minha esposa apareceu como dependente e não deveria.
Os juros remontam em 2 ou 3 anos e não podem ser contestados. É a lei.

Quase briguei com o marido de uma prima ao final de minha exposição sobre o caso, onde xinguei toda a classe de auditores fiscais, sem saber que ele é um auditor fiscal e que defendeu a classe com afinco.
Depois da pergunta que ele não me respondeu ("E se fosse com um funcionário público como vocês? Haveria a multa ou passaria inpune?") pediu-me educadamente que me retirasse.

Eu estava em sua casa, acompanhando meu pai.

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Dirijo desde 1977.

Sou adepto à direção defensiva, procuro sempre evitar utilizar meu carro, cuido para estar em ordem os documentos e o veículo e, simplesmente ODEIO trânsito em grandes cidades e viagens em feriados prolongados, como carnaval, por exemplo.

Em 2006, um carro que possuia foi multado no centro do Rio, numa quinta-feira antes do carnaval, sem nem ter saído da garagem. E foram duas gravíssimas.

Descobri as duas multas por estar vendendo o mesmo e paguei por elas para efetivar-se a transação.

Meu filho, querendo ajudar, tomou o problema para resolver com um "amigo" mas esqueceu-se e deixou vencer o prazo que eu tinha de 15 dias para apelar. Passou então a um desses caras que cobram para "retirar" (isso é Brasil, minha gente!!!!), sem que eu soubesse, pois sabe que não iria concordar.

Pois bem: descobri agora que minha CNH está suspensa desde outubro de 2007 e, como sempre, dancei nos R$150,00 cobrados (e pagos pelo meu garoto) pelo tal carinha, como havia previsto.

Foi a vez do DETRAN.

O grande problema do momento é que dependo de meu carro para ir ao trabalho.

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Não obstante, (isso é antigo héin!!!!???) a coisa que sempre prezei foi "ter meu nome limpo na praça", não dever a ninguém.

Em função disso, mesmo sem emprego fixo, pude entrar em financiamentos nesse período.

Faltando 3 prestações para quitar um financiamento de 24 meses de meu carro - meio de transporte - eis que surgem telefonemas, avisos e os cambaus a quatro da BV sobre uma das prestações. A mesma foi paga com antecedência e no caixa, em dinheiro, mas, ao que me pareceu não foi repassada pelo banco.

A minha pergunta é: E EU KIKO?

A resposta: meu santo nome no SPC E SERASA


A volta pode ser dada por advogado, em processo que quero (mesmo sem gostar) enfiar nesses caras.


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MEU ALERTA (não tem Ministério para isso):

SER UM CIDADÃO SIMPLES, NESSE DIAS DE TANTAS SUJEIRAS, PODE SER PREJUDICIAL A SAÚDE!






Motos sem nada (placas, documentos, etc) circulam por toda parte incólumes.

Carros com sons aberrantes circulam e ficam a noite inteira em frente ao prédio que moro numa orgia de bebidas, etc. Não têm dia nem hora (a última vez que acionei ao 190 levei um belo esporro da senhora que me atendeu e nunca vi a PM por aqui para dizer de meu direito ao descanso).

Caminhões que invadem o horário para passar na Rio-Niterói, tumultuam e rodam em faixas que não poderiam, quase atropelam aos carros pequenos em altíssima velocidade.

Carrões (BMW e etc) que não devem andar (ou seria voar?) a menos de 150 na Ponte e rodovia Niterói-Manilha, sem contar as famigeradas vans (pego as amarelas e azuis num trecho da minha vinda para casa às 6 da manhã e as vermelhas e azuis no restante do trajeto para ir e vir ao trabalho).

E sou eu que perco o direito de dirigir?

Onde estão DETRAN, DETRO, PM e PRF nessas horas?

Acho que deve cair no mesmo caso dos Auditores Fiscais da Fazenda: são todos de uma mesma classe.

Os excluídos como eu que se cuidem.
Afinal, alguém ter que pagar o pato... a galinha, os ovos, o ganso...


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Enquanto escrevia, recebi a ligação de minha querida Cris:

"Tava com saudades!"

Garanto que não é menor que a minha.

Um beijo grande para a Shirley, um enorme abraço no Luciano (desculpe-me o passado, meu caro - acho que bebia demais.... rsrsrsrsrsr) e tudo mais de bom para você minha grande amiga.


É Sobre... Perdoar & Esquecer

  "Perdoar"  significa libertar-se de ressentimentos e mágoas em relação a uma ofensa ou erro cometido por outra pessoa, ou por si...