O Encontro Das Estrelas

O Encontro Das Estrelas
A lenda milenar onde Altair e Vega se encontram uma vez por ano

Sem Nação

Cidadão há 67 anos, brasileiro com orgulho de ser, fui humilhado perante o mundo todo quando uma corja de togados podres a sua revelia, passando por cima da Carta Magna do país, colocou no poder um molusco ladrão, descondenado e impôs a mais descarada fraude em sua eleição, sem que houvesse nada para parar esse poder. A esperança eu vi em decepção, quando as gloriosas forças armadas lavaram as mãos e ainda prenderam cidadãos que dela se orgulhavam. Humilhado e decepcionado, esse cidadão é não mais brasileiro. O que eu tinha orgulho transformaram em vergonha. E sem direito a luta, numa verdadeira e sórdida ditadura, afirmo que meu país deixou de existir. AQUI JAZ BRASIL.

terça-feira, junho 17, 2008

Sensualidade

Não sou daqueles que curtem vida de artistas, televisos, etc.
Não gosto de novelas desde criancinha.
Mas, uma determinada pessoa que aparecia na telinha vez por outra que eu estava em sua frente, me fazia parar e prestar atenção. Algo assim que eu não sei ainda explicar.
Ela exercia sobre mim uma espécie de domínio. Algo que me fazia viajar não em seus personagens, suas cenas ou falas. Era só nela que permanecia fitado, como se analisando aquela mulher, aquela pessoa.
Ela não é linda.
É alta, magra de aspecto e parece estar e ser sempre muito natural na frente de outras que aparecem na TV. Isso também chama a minha atenção.
Sua forma de ser, seu jeitinho doce apesar do tamanho e sua voz.
Dei-me por conta, em tempo recente, desse carisma e interesse que ela exercia por mim, ao ler ou ver em algum lugar sobre o que disse de sua sexualidade pessoal.
Algo assim como "não ter hora nem lugar, no elevador, na cama, no chão..." me fizeram ver então o que ela desperta em meu interesse e me atrai: sua sensualidade.
Não vou aqui querer explicar algo que não explico e nem sei por onde começar. É só o que sinto.
A Júlia está com 45 anos e eu já a via com esses olhos desde há muito. Só não sabia.
Então, por acaso, no canal 2 (pouco assistido em nossa cultura geral de novelas e etc) eu vi um filme chamado "Um copo de cólera", onde ela contracena com seu marido, Alexandre Borges, as mais deliciosas, quentes, naturais e sensuais cenas de sexo.
Estava ali a mulher e não a atriz... aos meus olhos, é claro.



Júlia Lemmertz em Ipanema, recentemente.

Um copo de cólera






Um comentário:

Anônimo disse...

esqueceu de mim ?

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