Eram anos 70. O clube, o Botafogo de Futebol e Regatas que até hoje respeito, admiro e considero o mais bonito uniforme que conheço. A estrela solitária é algo ímpar.
Na verdade, queria falar do orgulho que carrego em ter sido colega de alguns nomes que hoje figuram no esporte nacional e ter convivido com tantos outros, ter o contar.
Na foto abaixo, entre outros, João Carlos é o lourinho agachado por último, da esquerda para direita. Creio ser o mesmo que esteve agora disputando as finais do campeonato mineiro, pelo Tupi, como treinador.
Era especial em sua maneira simples e sua educação refinada, mas sabia muito de bola com sua canhotinha na cabeça de área, o que era raro.
Ao seu lado, Paulo Roberto, quarto zagueiro com quem eu particularmente gostava de jogar.

Em pé, da esquerda para direita: "seu" Jair, Gomes, ..., eu, Luizinho Rangel, Dodô, Gélson e Serginho; agachados: ..., Vandeca, ..., Tiquinho, ìndio, Paulo e João Carlos.
Apesar de não lembrar de alguns nomes, pelo que peço desculpas, o mascote, sentado na bola, era o irmão do João Carlos.
Aqui estou junto com os mais ilustres companheiros de São Gonçalo e do Botafogo.
Luizinho Rangel, hoje no velho Botafogo, dirigindo as divisões de base e que estve recentemente (domingo passado) interino no principal contra o Náutico.
Luiz Ronaldo Nunes Rangel gostava muito de cantar nas travessias das barcas entre Rio e Niterói as músicas do Ivan Lins, como Madalena, que ele repetia o Ma, Mada, Madaleleleleeena...
Chegou a vestir a camisa do profissional e marcou grandes jogadores. A carreira não foi muito longa.
Ronaldo Torres - preparador físico atual do Flamengo.
A careca de hoje é a do "seu" Giusepe, pai dele, de quem herdou também o bom humor.
Minha garantia nos tempos de jogar junto, Ronaldo também chegou a ser profissional e a jogar no próprio Flamengo por algum tempo. Íamos e voltávamos juntos dos treinos, namorávamos perto de sua casa e ficávamos juntos em viagens.
Nota: esse era o uniforme que vestíamos em jogos mesmo. Os tempos eram outros e o clube só nos fornecia as camisas, surradas pelo juvenil. "Seu" Néca era disciplinador, cobrava muito mas era aficcionado pelo bom futebol, pela honestidade acima de tudo e era amigo de todos.
Nota: esse era o uniforme que vestíamos em jogos mesmo. Os tempos eram outros e o clube só nos fornecia as camisas, surradas pelo juvenil. "Seu" Néca era disciplinador, cobrava muito mas era aficcionado pelo bom futebol, pela honestidade acima de tudo e era amigo de todos.
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