O Encontro Das Estrelas

O Encontro Das Estrelas
A lenda milenar onde Altair e Vega se encontram uma vez por ano

Sem Nação

Cidadão há 67 anos, brasileiro com orgulho de ser, fui humilhado perante o mundo todo quando uma corja de togados podres a sua revelia, passando por cima da Carta Magna do país, colocou no poder um molusco ladrão, descondenado e impôs a mais descarada fraude em sua eleição, sem que houvesse nada para parar esse poder. A esperança eu vi em decepção, quando as gloriosas forças armadas lavaram as mãos e ainda prenderam cidadãos que dela se orgulhavam. Humilhado e decepcionado, esse cidadão é não mais brasileiro. O que eu tinha orgulho transformaram em vergonha. E sem direito a luta, numa verdadeira e sórdida ditadura, afirmo que meu país deixou de existir. AQUI JAZ BRASIL.

sábado, junho 07, 2008

Um pouquinho de orgulho do passado

Nos velhos áureos tempos de garoto, passei alguns anos em meio a muitos colegas que, como eu, tinha o sonho de conquistar a fama como jogador profissional de futebol.
Eram anos 70. O clube, o Botafogo de Futebol e Regatas que até hoje respeito, admiro e considero o mais bonito uniforme que conheço. A estrela solitária é algo ímpar.


Na verdade, queria falar do orgulho que carrego em ter sido colega de alguns nomes que hoje figuram no esporte nacional e ter convivido com tantos outros, ter o contar.
Na foto abaixo, entre outros, João Carlos é o lourinho agachado por último, da esquerda para direita. Creio ser o mesmo que esteve agora disputando as finais do campeonato mineiro, pelo Tupi, como treinador.
Era especial em sua maneira simples e sua educação refinada, mas sabia muito de bola com sua canhotinha na cabeça de área, o que era raro.
Ao seu lado, Paulo Roberto, quarto zagueiro com quem eu particularmente gostava de jogar.




Em pé, da esquerda para direita: "seu" Jair, Gomes, ..., eu, Luizinho Rangel, Dodô, Gélson e Serginho; agachados: ..., Vandeca, ..., Tiquinho, ìndio, Paulo e João Carlos.
Apesar de não lembrar de alguns nomes, pelo que peço desculpas, o mascote, sentado na bola, era o irmão do João Carlos.


Aqui estou junto com os mais ilustres companheiros de São Gonçalo e do Botafogo.
Luizinho Rangel, hoje no velho Botafogo, dirigindo as divisões de base e que estve recentemente (domingo passado) interino no principal contra o Náutico.
Luiz Ronaldo Nunes Rangel gostava muito de cantar nas travessias das barcas entre Rio e Niterói as músicas do Ivan Lins, como Madalena, que ele repetia o Ma, Mada, Madaleleleleeena...
Chegou a vestir a camisa do profissional e marcou grandes jogadores. A carreira não foi muito longa.
Ronaldo Torres - preparador físico atual do Flamengo.
A careca de hoje é a do "seu" Giusepe, pai dele, de quem herdou também o bom humor.
Minha garantia nos tempos de jogar junto, Ronaldo também chegou a ser profissional e a jogar no próprio Flamengo por algum tempo. Íamos e voltávamos juntos dos treinos, namorávamos perto de sua casa e ficávamos juntos em viagens.

Nota: esse era o uniforme que vestíamos em jogos mesmo. Os tempos eram outros e o clube só nos fornecia as camisas, surradas pelo juvenil. "Seu" Néca era disciplinador, cobrava muito mas era aficcionado pelo bom futebol, pela honestidade acima de tudo e era amigo de todos.
Muitas peripécias... que saudade!

Nenhum comentário:

É Sobre... Perdoar & Esquecer

  "Perdoar"  significa libertar-se de ressentimentos e mágoas em relação a uma ofensa ou erro cometido por outra pessoa, ou por si...