Uma noite dessas passadas, sem opção que agradasse até o sono chegar, fiquei no You Tube, em meus Favoritos Play List e revi tantas coisas boas que guardei por ali... O tempo passou rápido.
Um dia antes, minha mais próxima chance de ter um qualquer contato com minhas saudades, depois de muito tempo, me enviou mensagem de Ano Novo. Confesso, que abalou a felicidade do velhinho para melhor. Sabe aquela esperança de Ano Novo? Então...
Não devia mais, sabem. Mas não sei controlar as coisas boas que me foram caras e, nada mais de bom nessa minha vida atual. Enfim...
Mas em meus Favoritos, revi o show que dá o saudoso Charles Aznavour nessa música que me remete a viajar em pensamentos gostosos que convido vocês a ver...
E, depois de ver, sonhar, me sentir como se ele fosse, pensei numa coisa que não me havia tocado ainda: nem mesmo aquela mais completa paixão saberia ou estaria comigo nesse sentimento da música. Nem mesmo ela.
Na verdade, meu romantismo que me faz adorar a música, o que ela diz, o momento e tudo mais só eu sinto. Não creio que haveria alguém para dividir comigo... Nem aquela maior e grande paixão. Nem mesmo ela.
Então, me pego pensando que deveria amar mais a mim mesmo. Só eu sei o que toca meu Ser e como me faz sentir. Só eu consigo viajar para dentro dessa imagem, ouvindo e sonhando. Mas não existe quem estaria ali comigo, para minha tristeza.
Como Aznavour, eu teria que me abraçar e dançar como nos velhos tempos.
Em meus sonhos, não encontro quem dançaria comigo essa música, sentindo o que sinto.
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