Eita!!! Eu vi agora as fotos de uma pequena viagem deste fim de semana... Tsk,tsk,tsk.
A cara já não ajuda na fotogenia e ainda por cima cheia de cana... kkkkkk.
Estivemos, em S.J. dos Campos em visita a meu sobrinho que meu filho mais velho foi convidar formalmente para ser seu padrinho de casamento. Claro que a visita e o convite estavam ligados ao passeio e a cerveja, afinal, meu sobrinho e meu filho já não se viam há uns dez anos.
Fomos para lá no sábado bem cedo para dar uma passadinha em Aparecida que a Paula, noiva de meu filho, queria visitar.
A minha felicidade, ao encontrar o sobrinho, foi a surpresa que ele me proporcionou ao levar junto a princesa Maria Eduarda, de quem sou fanzão, babo e tudo mais, como tio-avô.
Apesar de evitar um pouco as pessoas que não estão por perto mais vezes - coisa da idade - ela encanta por seu comportamento e sua doçura no olhar.
Levei para a princesa esse ursinho com camisa do São Paulo - quero aqui frizar que o pai dela era vascaíno e virou a casaca depois - que aparece junto com ela na hora do soninho. Se bem que gostaria que fosse outro tricolor esse urso aí.
Daí em diante, fofocas em dia e tome da "mardita" acompanhando um churrasquinho onde se aproveitava para esquentar o friozinho gostoso de sábado à noite.
As caras ainda no começo, depois de umas seis garrafinhas e umas caipiras de vodka... Até aí ainda lembraram de fotos. (rsrsrsrsrsr)
A família anfitriã e o Nel "abrindo os trabalhos" com uma geladinha no colo.
O dia seguinte, quase meio-dia, as cabeças enormes...
E a pobre da Maruse que estava tão acabada que nem conseguia sair da cama... "Mardita linguicinha, não minha filha?!!!" Estragou a caipira no estômago e acabou contigo.
Ainda seguimos até a casa de minha sobrinha em Jacareí, antes de seguir viagem de volta, para um abraço.
Aí foi encontro de cabeças grandes mesmo... A sobrinha e o marido também haviam encontrado a "mardita da Katcha" em um casamento onde foram padrinhos... Olha as carinhas que se juntou ao time...
Se bem que japonês disfarça bem a cabeça grande e a boca seca, nô?
Esse aí é Atos (ih, será que tem h?) e as duas ferinhas que a Dia arranjou para preencher a falta que o grande Bapu deixou... Ao chegar encontrei o Wilson já treinando as pequeninas (rsrrsrsr...)
Palmeirenses (o pai e o filho, pois a minha sobrinha não me engana) esperavam justamente o jogo de seu time contra o Vasco do avô, do bisavô... Da Dia, do Nél...
Acho que só agora entendi porque ninguém lembrou do Palmeiras, nem vestia verde. Falamos do Muricy, etc...
Uma passadinha na casa de mâe - minha cunhada - e pegamos a Dutra então, direto a Itaboraí, depois de umas 5 - 6 horas.
Em casa, encontramos minha cunhada Lia, madrinha de Victor, que ganhou dele uma imagem da Santa e conseguiu empolgar até o Adaílton em fazer uma visita a Dia qualquer hora dessas, com direito a tour em Aparecida e tudo, claro.
Segura aí minha sobrinha!
Sua vez vai chegar...
Um beijos meus sobrinhos e muito obrigado.
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