Mais uma Copa.
Em 1966, pelo rádio, meus irmãos e alguns colegas no quintal de casa torciam, faziam um famoso "bolo" para ver quem faria o primeiro gol. Eu era guri e quase nada entendia. Estava ligado em outras coisas mas posso considerar a minha primeira Copa.
A de 1970 foi marcante. Pelo Tri e a primeira pela TV que vimos, para mim nada foi melhor e histórico como aquele time, aquela campanha, o Rei e tudo mais. Foi perfeita.
Então vieram outras e muitas histórias.
A de 2002, no último título, eu estava vivendo um daqueles desesperos a que a bela-fera de minha vida amorosa havia me imposto.
Não é boa a lembrança e para mim não teve gosto de título.
Para acabar de vez com esse carinha aqui, o Cafú ao levantar o troféu, gritou as palavras que estavam em meu coração magoado. Literalmente.
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A TV ligada num programa de esporte dá nesse exato momento a convocação de Dunga (parece mais o Teimoso, como todos eles) e vão lá aquela baba mesmo que ele chamou de grupo.
Em minha opinião, por não ser audacioso, nunca levaria os "meninos" do Santos e Adriano foi surpresa.
Mas há de se convir que o cara deixou muito furo e que essa sua vida ligada ao morro, consequentemente ao tráfico e as drogas não lhe fizeram bem.
Eu acho que não o deixaria de fora. Em forma, é uma arma potente.
Ganso e Neimar deveriam formar junto com o grupo para ver o que se poderia ter deles.
Mas é muito difícil. Para quem tem a cara a tapa e a segurança dos resultados obtidos com a "baba" que levam o cara a arriscar tudo neles mesmo, a despeito de 190 milhões de técnicos.
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