O Encontro Das Estrelas

O Encontro Das Estrelas
A lenda milenar onde Altair e Vega se encontram uma vez por ano

Sem Nação

Cidadão há 67 anos, brasileiro com orgulho de ser, fui humilhado perante o mundo todo quando uma corja de togados podres a sua revelia, passando por cima da Carta Magna do país, colocou no poder um molusco ladrão, descondenado e impôs a mais descarada fraude em sua eleição, sem que houvesse nada para parar esse poder. A esperança eu vi em decepção, quando as gloriosas forças armadas lavaram as mãos e ainda prenderam cidadãos que dela se orgulhavam. Humilhado e decepcionado, esse cidadão é não mais brasileiro. O que eu tinha orgulho transformaram em vergonha. E sem direito a luta, numa verdadeira e sórdida ditadura, afirmo que meu país deixou de existir. AQUI JAZ BRASIL.

sexta-feira, agosto 19, 2011

É PARA NÃO ESQUECER...


É PARA A TORCIDA CONTRA SE DELICIAR... PERDERAM O CABAÇO DE QUATRO.

ESTOU FELIZ COM A VITÓRIA E PASSO A TORCER PELO ATLÉTICO-GO AGORA TAMBÉM... MEU TIMÉCO AINDA NÃO ENCANTOU.

terça-feira, agosto 16, 2011

Perda sem perdão

Nossa amizade começou em um pequeno terreno de esquina cercado por valas negras com uma bola de futebol.
Ele é mais velho que eu 2 ou 3 anos. Isso para adolescentes faz muita diferença mas nós tínhamos os mesmos pensamentos, a mesma forma de ser e ver as coisas e compartilhávamos quase tudo.
Um dia pediu uma chuteira emprestado para treinar num clube do Rio.
A minha era nova e mesmo assim, sabendo que por ter o pé maior que o meu eu não mais aproveitaria, emprestei.

Do América ele seguiu em frente.
Portuguesa Santista, Internacional de Lajes, Friburguense. Ficou uma temporada na Bélgica e depois largou.
Fazia piada de tudo na vida mas era sério em suas convicções.
Voltou de Santos uma vez e disse "Tô com o piru fino de tanto transar"... Para quem não conseguia nada, (nem mesmo uma namorada) e era uma época onde a virgindade era moda, cair naquele cais em Santos virou rotina e febre.

Sempre foi muito afeito a "loucuras", coisas diferentes, desafios.
Assim embarcou para os EUA num período que muita gente saía daqui para ganhar alguns dólares e voltava para gastar como rei.
Nunca se conformou por aqueles 18 meses longe, não poder dar o último adeus a sua mãe.
Voltou de lá para umas "férias" e, sentado numa mesa de bar, olhou em volta e despertou a atenção de todos quando falou "Olha aqui! Eu estava com saudades disso." E mostrou as moscas sentadas na mesa, aporrinhando todo mundo... E falou das diferenças de nosso povo, do nosso jeito de ser e da frieza americana.
Quando embarcou de novo para lá, ficou no aeroporto e foi enviado de volta no primeiro voo.

Já estava casado antes de ir.
Foi para Brasília com a ajuda do irmão e ficou alguns anos.
Não aguentou a "doideira" de Brasília, a falta da amizade daqui e voltou.
Juntou seus trocados e criou na carroceria de uma Fiat vermelha um trabalho rendoso na porta da faculdade (hoje UNIVERSO) onde vendia cachorro quente e coca-cola, embaixo de um toldo instalado sobre tudo da própria Coca-Cola.

Apaixonou-se por uma das estudantes e perdeu seu casamento. Sua esposa voltou para Brasília com sua filha e ele ficou por um longo tempo perdido.

É muita coisa para lembrar e contar.

Por estes dias, soube que não vinha bem de saúde.
Ontem recebi a notícia que seu quadro que já era grave por uma bactéria adquirida e ainda não identificada, complicou com um enfizema pulmonar, seguido de enfarte.
A notícia que sua atual companheira passou foi de coma irreversível.



Há alguns anos nos desentendemos.
Tempos depois reconheci meu erro... Ele nunca aceitou.
Estivemos juntos em mesmos lugares - praia, futebol, cerveja, bares, festas - mas nunca mais me aceitou.
Em todas as vezes que falei, me desculpei, lhe dei total razão, me olhava... Só me olhava fixamente e reprovador. Acho que ouvia tudo que ele gostaria de dizer naquele olhar.

Mário é um cara que adora a vida e muito mais quando esta lhe traz os amigos para perto num bom papo, uma bebida, muita piada (que contava como ningém e vivia procurando por novas todos os dias)
e alegria. Acho que nada era mais importante do que estar entre amigos, todos os dias e voltar para casa.

Largaria tudo de novo para estar aqui, em sua terra, no lugar que cresceu, no meio dos amigos.
Uma vida simples com muito valor... Bactéria desconhecida???
Sempre repudiou cigarro e "ameaçou" fumantes como eu... Enfizema???
Voltou para casa, para perto de sua Rose e... Enfartou????

Difícil acreditar.
Duro para mim que se perder o amigo, sei que nunca fui perdoado.

domingo, agosto 14, 2011

Papais




Olha aí meu dois pais, posso dizer.
O de 9.1 e o outro, 10 anos mais que eu.
Um me deu a vida e o outro me ensinou a caminhar, me protegeu, aconselhou, me deu porrada e me dá trabalho.
Não sei qual dos dois mais peralta, mas dão trabalho...

Ajoelhar e agradecer por ter meu pai a nosso lado é um dever.
Aos 9.1, ele é um neném e me preocupa porque pensa que tem 60 anos. A cabeça é de 60 mas o corpo não acompanha.
O mano mais velho parece herdar isso e está na "adolescência".

Um beijo nos dois.



terça-feira, agosto 09, 2011

Nasha II (by Sinfú)

Com vida de aposentado, depois de trocentos casa-separa, casa-separa (fico vendo Dois Homens e Meio e, se o mano tivesse grana, seria um Charles da vida), o mano agora é funcionário de pet shop da filha... Especializado em deitar e rolar - literalmente - com os amigos de quatro patas que latem, pode ter descoberto com sua experiência um campo novo de interesse e ajuda mútua para os donos dos valiosos cachorrinhos nas redondezas de Jaca City: Psicólogo dos pobres coitados (dos donos ou talvez dos dois?).

E escreveu sobre a Nasha II:
     
"Puta kiu pariu, estou com algum problema, lembro-me da NASHA 2 e não consigo lembrar-me de alguma façanha dela, será que foi ela quem pulou o muro e foi encarar os rotivailleres do vizinhos? A Jô deve lembrar, lembro que uma das minhas cadelas pulou o muro para encarar os cachorros do vizinho que enchiam o saco latindo.... só sei  que depois os bichinhos, ficaram quietos uma porrada de tempo. Em Montenegro, quem marcou foi mesmo a Preta, uma clone da Tuca, talvez, mais aprimorada, viajou 1.956km. de Montenegro ate Silva Jardim na "barca", dormiu em motel e não aporrinhou....paguei a mais 10 contos na diária....imagine uma cadela gaúcha em Silva Jardim...pqp...um calor dela(calor do cão)...mas, ela nem aí...foi exigência da Mari levá-la para SJ....essa, marcou mesmo minha vida de criador de pets(frescura esse negócio de pets)....chorei muito ao enterrá-la, fiz um jardim em cima da cova dela...cresceram lindas flores...até feijão cresceu...caraio, hj. as pessoas chegam na loja e falam dos cães que tem e lembro de cada um que criei....virei psicólogo de pessoas que tem cães como únicos amigos fieis....ouço e elogio o comportamneto de cada um mesmo no fundo querendo dizer..."PUTA KIÚ PARIU, SE FOSSE MEU JÁ TERIA DADO UMA PORRADA PARA ELE SABER QUEM MANDA AQUI SOU EU"....mas, vamos levando e assim é a vida, realmente nossos amigos não exigem nada além do cuidado e do carinho que damos a eles, não necessariamente todos os dias...os cães entendem isso melhor que ninguém.Beijos mano mais novo, quinhentos pilas, tá liberado as apostas...do mano Sinfu...."


Cara, eu ainda vou encontrar a foto do Pingo... Esse tem muitas histórias.
PS: 1 - O apelido Sinfú remonta bons tempos que escrevia bastante. Fico feliz que o resgate.
      2 - Quando puder me mande detalhes do niver com futebol (dimensões do campo, piso, torcida...) os Xavucas não se apresentam juntos há pelo menos 3 anos. E o seu nonagenário pai vai querer entrar em campo... Pra tirar é que é o problema.

sexta-feira, agosto 05, 2011

Nasha I


Essa aí é a Nasha.
Em um post anterior comentei sobre alguns "amigos" que tivemos e sobre o meu incidente "marcante".
Procurando alguma foto para ilustrar um outro post encontrei a Nasha.
Era coisa muito fina a boxer. Aí, na entrada da sala da casa de meu irmão em S.J. dos Campos.
Dali não passava. Só se a chamassem.
Meu sobrinho era pequeno e, quando deitada, ele a fazia de cavalo sem que nenhuma reação fosse observada.
Educada, forte e dócil depois que você fosse "identificado" em seu território.
Na rua (e ela pegava sua coleira quando se anunciava que iria para rua) vivia doida para "uns pegas" nos VL dos vizinhos mas mantinha a pose sem nenhum latido.
Até que um dia meu irmão já puto com aqueles VL latindo, olhou a barra e viu que dava... Soltou a guia e falou baixinho: Péga!!!

O mano conta que foi um strike. Voou cachorro pra todo lado.

Depois, alguns anos depois já em Montenegro, ele conseguiu outra boxer e chamou outra vez de Nasha. A semelhança era absurda e confundia quem, como eu, conheceu a primeira.
Dessa não sei muito o que contar.
Fala aí, mano.

(NOTA: E eu queria postar sobre um niver em Jaca City ainda esse mês...)

quinta-feira, julho 28, 2011

Julho de datas

Julho traz algumas datas para serem lembradas...


O casal César e Cláudia comemoraram mais um aniversário. Ele no dia 01 e ela no dia 12.
Falei com meu amigo César por telefone. Ele, de tantos que deixei por aí, ainda me procura vez em quando, liga para saber das coisas, conversar e brincar como sempre a seu modo que nunca mudou.

Esta semana, esses lindos olhos azuis completaram mais um ano de vida e não posso deixar de postar que vi algumas fotos de sua festinha comemorativa e a coisa que mais chamou atenção foi o brilho desse olhar como se uma criança feliz com seu bolinho e velas para apagar.


Não é sem razão que essa menina tem luz própria e eu gosto muito dela por gostar de mim.
Linda, mais uma vez fica meu registro de feliz niver. Beijos


Hoje, dia 28, fazem 32 anos que tomei a decisão de querer ser casado.
Para ser sincero nunca comemorei a data. Sempre lembrei, mas só.


Também lembro bem a frase de meu irmão Sidy na época, quando anunciei que ficaria noivo: " Casar pra que, rapaz... Quer trepar compra uma escada. Sai mais barato."

E a Fernanda (minha cunhada na época) estava junto e ainda deu força...

Ana Paula, minha nora, faz aniversário hoje também.
Não poderia deixar de registrar. Essa menina é um achado.
Cativa com seu sorriso sempre e sua alegria parece não ter fim.

 
Flagrante da Paula e seu jeito simples de ser.
Parabéns Paula!!!!!
Muitos e todos os anos assim.

domingo, julho 17, 2011

Do mano em "Marcas..." (post anterior)

Falei ao telefone com o mano véio hoje e fiquei sabendo desse mail que ele enviou e eu não havia visto ainda e reproduzo abaixo:

"Pois é mano, essa sua passagem com o cachorro do “seu” Albano, também trouxe-me relembranças. Ah, o cachorro que te pegou, nós o atraímos para traz do morro da igreja usando uma cadela no cio que o Mané Fueiro (Manuel Carlos) arrumou na casa dele, já que o pai, “seu” Ozenor era caçador e tinha vários cães e cadelas. Ali, longe dos olhos do dono, foi que aplicamos uma surra nele, ele acho, não quis saber de cadela no cio por muito tempo.O dálmata era o Ringo, o D. Juan sim, era FERA de verdade. Uma passagem que já contei algumas vezes sobre Catita é sobre as verrugas que eu tinha nos pés, nos joelhos, no dorso das mãos e etc...ela lambia e três dias depois começava a coçar e era só dar um peteleco nas marditas que voavam longe. Passados anos, morando em Montenegro, estava numa sala de bate papo da Internet, ainda no século passado, por volta de 98....as salas era a febre da net naquele tempo.Então, a conversação era séria e havia um brasileiro fazendo um curso extensivo no USA, numa daquelas faculdades que dizem apenas lá tem!...Ele bioquímico estava estudando e desenvolvendo alguma tese sobre enzinas....contei o fato da Catita ter alguma enzina na saliva que acabavam com as verrugas. Ele respondeu dizendo que essas enzimas, pode ter é dois lugares, na saliva de alguns animais, principalmente caninos e na vagina de algumas mulheres....powww....desculpei-me com o pessoal e mandei:” Pqp, então é por isso que nunca tive verrugas na língua!!!”Ah...era Nasha e o Pingo não era fera, era o diabo branco do pedaço!Beijos mano, valeu...tenho acompanhado quase que diariamente seu blog.do mano veio, Sidy ou Sinfú, o Mestre."

Então eis aí o complemento de minha breve história sobre mordidas, cães, amigos e saudades.
Sem falar que concordo plenamente com o pesquisador: Buceta é um santo remédio...Pena que quem possui a dita cuja é sempre marrenta e cheia de casos... Dá um trabalho!!!!

Dormir no silêncio

Alguém sabe dizer se existe uma bolha a prova de som que onde se possa dormir em paz?

Já estou saturado. A minha mente, principalmente quando trabalho como a noite passada, parece esgotada e anuncia que pode explodir.
Deito e tenho que "acomodar" o barulho externo a uma mente que precisa e não consegue descansar.
Semana passada, troquei o quarto (depois de muita luta para convencer a turrona e muto trabalho para manobrar móveis, etc.) numa tentativa de melhora.
Ontem o barulho migrou para o outro lado. Festa de evangèlicos no Mauá e festa no pátio do bloco vizinho... Cabeça inchada pelo meu falecido Fluzinho, precisei de ajuda de remédio para encarar o travesseiro às 23h.
Durou pouco. Já estou aqui antes das 4h, acordado e ainda sentindo a cabeça doer...

Já não reclamo de minha rotina como reclamo do lugar onde moro.
Mesmo assim, a imcompreensão baixa em todos a meu lado. No trabalho, em casa...Pareço marcado com um carimbo de "esclerosado", "reclamão", "velho".

E olha que acho viver isolado. Posso contar nos dedos as pessoas que vejo ou falo em meus dias.
Os porteiros, o motorista do 545, o guarda no serviço, o colega que rendo. E de volta o motorista, "seu" João na padaria, o porteiro e a Leila. Mais ninguém.
O caminho é o mesmo, os horários idem. Que mal fiz? Queria saber.
E se pudesse me isolar numa bolha para dormir...

E nesse exato momento, no posto em frente, parou um desses inergúmeros com seu som bestial... São 05:11h.

terça-feira, julho 12, 2011

Marcas do corpo e da alma

Eu estava em companhia de minha mãe em uma farmácia.
Lembro que, naquela época, numa cidade do interior, o farmacêutico "atuava" como quase um médico.
Naquele dia, além de minha mãe, lá estavam outras senhoras que aguardavam para serem "consultadas".
Havia um coleguinha que estava com um vidrinho de injeção vazio e me chamou para brincar, na calçada da farmácia que era mais alta do que a que seguia, em frente a delegacia e esse aclive era compensado por uma rampa.
Rolávamos o vidrinho um para o outro e eu fiquei do lado que dava para a rampa.
O vidrinho passou por mim, desceu a rampa, seguiu na calçada ao lado e foi parar, comigo atrás dele, entre o dorso de um pastor alemão que dormia tranquilamente e a calçada mais baixa.
Dei a volta, fiquei agachado de frente para o cão e, sem medo (talvez por ser muito novinho, talvez por ser na roça, talvez por ter em casa uma cachorrinha doce de nome Catita) peguei o vidrinho. Alguma coisa me encantou e eu quis tocar aquele pelo negro, liso e comprido... Daí eu só lembro de sua reação e do sofrimento já dentro da farmácia com tantas furadas de injeção, além da cara enfaixada como uma múmia.


Ao meu carinho de criança o pastor retribuiu com uma mordida no rosto e sua força era tamanha que jogou-me longe, o que pode ter determinado a minha "sorte". Acredito que desmaiei com a porrada.

Eu tinha 3, 4 ou 5 anos. Quem poderia precisar já não está mais aqui e eu fiz questão de não lembrar por estes tempos.
Acordei já à noite, por um murmúrio de vozes que eu conhecia em volta da cama de minha mãe. Meus primos e minhas tias foram me visitar.
Quis levantar-me, fui repreendido e senti que estava quase amordaçado pelas ataduras que cobriam todo o meu rosto em função dos pontos no lábio inferior, na face esquerda ao lado da boca e quase na têmpora esquerda, onde pegaram os dentes caninos.

O "beiço", que já era grande, ficou maior marcado pelos pontos e foi minha "vergonha" por muito tempo. As outras duas marcas até me deram um certo charme com o passar do tempo.
Com o passar do tempo também, meu irmão contou que juntou uma patota e descobriram que o cãozinho estava preso nos fundos do quintal do farmacêutico, que dava numa outra rua, sem testemunhas naqueles tempos.
Segundo ele, deram uma coça no bicho. Coitado...
Também havia um velho da cidade (acho que chamavam de "seu Dôti") que prometia toda vez que me encontrava que mataria o bicho. Ele era sério e falava sério, creio.
O Ricardo Braga, meu coleguinha da hora do acidente, relembrou o caso da última vez que estivemos juntos em sua agência de carros em Rio Bonito.

Não sei porque lembrei disso esta noite.
Talvez esteja fazendo 50 anos, quem sabe.

Essas marcas que ganhei do manto negro ficaram no meu rosto mas não me tiraram o gostar dos cães.
Tivemos alguns saudosos "amigos" que me viram crescer e depois de casado também.
Catita nos trouxe Preto, meu irmão ganhou de minha mãe a Tuka e já tinha o Pingo (esse sim era temperamental e muito fera), as duas Nachas (que me fizeram apaixonar pela raça boxer), um louco de um dálmata que não lembro o nome, o Don Juan, a Zizi e a doce Suzi.
A Suzi, a dois dias de minha mudança para um apartamento, após a morte do Don Juan, doente (ela teve uma "gravidez psicológica" empedrou os mamilos e evoluiu para cancer) sem um pelo no corpo, morreu sozinha sobre um pequeno monte de areia no quintal onde gostava de ficar.
Eu estava desmontando meu guarda-roupa e havia falado em sacrifício algumas horas antes com o veterinário que me garantiu ser sem dor.
Parece que sabia que não iria poder mais ficar conosco e que era o impedimento da hora que vivíamos.
O comportamento dela sempre foi exemplar. Uma "dama" até a hora da morte.

Cada um desses "amigos" teem muitas histórias. Vou pensar em contar qualquer hora dessas. 
As marcas da alma, por incrível que possa parecer e por mais que me atormentem, não consigo escrever.
São muitas e bem maiores que as cicatrizes em meu rosto já quase apagadas.

domingo, julho 10, 2011

Perder ou perder.

É assim que me sinto em derrota para o Flamengo. Putz!!!


Perdemos praquela cambuta de fedapada... FORA UNIMED!!!!!

Por aí, na net

Ainda sem muita inspiração... Recebi por mail do mano com o elogio a quem escreveu, o que concordo plenamente.
Bem típico, o deputado João Plenário - Saulo Laranjeiras, grande humorista da atualidade em minha opinião - poderia "recitar" a poesia abaixo...



POLÍTICOS ANTES DA POSSE

Nosso partido cumpre o que promete.
Só os tolos podem crer que
não lutaremos contra a corrupção.
Porque, se há algo certo para nós, é que
a honestidade e a transparência são fundamentais.
para alcançar nossos ideais
Mostraremos que é grande estupidez crer que
as máfias continuarão no governo, como sempre.
Asseguramos sem dúvida que
a justiça social será o alvo de nossa ação.
Apesar disso, há idiotas que imaginam que
se possa governar com as manhas da velha política.
Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
se termine com os marajás e as negociatas.
Não permitiremos de nenhum modo que
nossas crianças morram de fome.
Cumpriremos nossos propósitos mesmo que
os recursos econômicos do país se esgotem.
Exerceremos o poder até que
Compreendam que
Somos a nova política.

DEPOIS DA POSSE:
Basta ler o texto, DE BAIXO PARA CIMA

Bem verdadeiro e atual.

É Sobre... Perdoar & Esquecer

  "Perdoar"  significa libertar-se de ressentimentos e mágoas em relação a uma ofensa ou erro cometido por outra pessoa, ou por si...