Essa aí é a Nasha.
Em um post anterior comentei sobre alguns "amigos" que tivemos e sobre o meu incidente "marcante".
Procurando alguma foto para ilustrar um outro post encontrei a Nasha.
Era coisa muito fina a boxer. Aí, na entrada da sala da casa de meu irmão em S.J. dos Campos.
Dali não passava. Só se a chamassem.
Meu sobrinho era pequeno e, quando deitada, ele a fazia de cavalo sem que nenhuma reação fosse observada.
Educada, forte e dócil depois que você fosse "identificado" em seu território.
Na rua (e ela pegava sua coleira quando se anunciava que iria para rua) vivia doida para "uns pegas" nos VL dos vizinhos mas mantinha a pose sem nenhum latido.
Até que um dia meu irmão já puto com aqueles VL latindo, olhou a barra e viu que dava... Soltou a guia e falou baixinho: Péga!!!
O mano conta que foi um strike. Voou cachorro pra todo lado.
Depois, alguns anos depois já em Montenegro, ele conseguiu outra boxer e chamou outra vez de Nasha. A semelhança era absurda e confundia quem, como eu, conheceu a primeira.
Dessa não sei muito o que contar.
Fala aí, mano.
(NOTA: E eu queria postar sobre um niver em Jaca City ainda esse mês...)
Nenhum comentário:
Postar um comentário