Ai meu coração!!!!!!
Esse meu timinho está acabando comigo (e com muitos como eu, tricolor de coração).
Jogo duro de ver ele faz sempre, mas é sempre com muito de sofrimento que a gente consegue ganhar umazinha.
Olha que eram decisivos esses 3 pontos hoje, no Maracanã, contra a Portuguesa.
Felizmente, como uma luz no fim do túnel, colocaram em campo dois meninos que, ainda sem prestígio, sem dinheiro, fama e luxo que a profissão gera, conseguiram mudar as coisas.
Felizmente e por enquanto, respiramos aliviados e esperamos as 3 últimas batalhas, duas dela fora (mas eu acho que o time vai melhor fora de casa nessas horas) e contra grandes times.
Ufa, ufa, meu coraçãozinho tricolor maltratado pela incompetência da UNIMED, a quem refuto toda culpa por essas coisas que o clube passa. Enquanto tivermos a UNIMED não termos títulos.
Vão gastar mal dinheiro assim na PQP... um Ratinho, por exemplo, segundo parcas informações, recebe R$120.000,00 mensais. Esse cara não tem lugar na pelada que meu filho joga.
Torci no início por ele, pois, aguentar o Carlinhos já estava me dando nojo... agora, nessa hora, o Carlinhos fez falta.
No fundo é puro desespero de quem não quer cair de novo a segunda, terceira, quarta...
O Flu é assim: se cair vai direto, como da última vez.
DEUS NOS LIVRE (e guarde)
Ser... Somente ser o que se é. A vida... Ah, a vida! Se soubéssemos o que ela é, o que nos reserva. "Um ser apenas", foi meu título em outra hospedagem. O mundo gira e a vida acompanha esse girar. Hoje somos e estamos onde amanhã poderemos voltar... (Dez, 25 - 2006)
O Encontro Das Estrelas
A lenda milenar onde Altair e Vega se encontram uma vez por ano
Sem Nação
Cidadão há 67 anos, brasileiro com orgulho de ser, fui humilhado perante o mundo todo quando uma corja de togados podres a sua revelia, passando por cima da Carta Magna do país, colocou no poder um molusco ladrão, descondenado e impôs a mais descarada fraude em sua eleição, sem que houvesse nada para parar esse poder.
A esperança eu vi em decepção, quando as gloriosas forças armadas lavaram as mãos e ainda prenderam cidadãos que dela se orgulhavam.
Humilhado e decepcionado, esse cidadão é não mais brasileiro. O que eu tinha orgulho transformaram em vergonha. E sem direito a luta, numa verdadeira e sórdida ditadura, afirmo que meu país deixou de existir.
AQUI JAZ BRASIL.
sábado, novembro 15, 2008
quinta-feira, novembro 13, 2008
E o Mundo, héin???
Gente!!!!!!
E a crise global?
E as ruas nossas de cada dia, violentas, sem escrúpulos, sem explicações razoáveis para tanta coisa errada?
As balas perdidas, as guerrilhas, o tráfico, a polícia, a impunidade e a ignorância no dia a dia?
E tanta gente nova sem direção ou expectativas, drogados, violentos, com valores adversos a uma sociedade normal?
Os carinhas que matam "por amor" nem se fala... bestialidade de fim de tempos.
E a fome em países como Honduras, Haiti?
As queimadas que insistem em fazer de florestas, além dos incêndios causados pela própria natureza? Mudo de canal quando vejo...
Seca e tormentas espalhados em nosso País ao mesmo tempo... aqui os temporais aparecem do nada, cada vez mais diferentes em ventos e trovões.
O Obama, o Hamilton? São parecidos, não?
Obama e Ozama... a diferença é uma letra só...
Sinceramente, não espero muita coisa não.
Se ele fizer, matam o pobre coitado.
Seria bom escrever (ou ter motivo para) sobre coisas boas.
Os temas são a visão de meu mundo externo, pela TV ou ao vivo.
Meu mundo interno está afetado com tantas coisas ruins que tenho medo desse coração endurecer mais ainda.
Que coisa héin?????!!!!!!!
Alguém aí sabe de uma nova?
Será que poderemos mesmo, num futuro próximo, NÃO MAIS SERMOS OBRIGADOS A VOTAR?
Será que colocando um negro no posto maior de nosso mundo MUDARÁ alguma coisa para todos mesmo?
Sei lá...
No meu entender, em minha fé, rezo pedindo a proteção de todos os meus dias e agradeço por tudo que tenho, que consigo.
Viver não é mais só uma aventura com todos os desafios e barreiras a transpor. É questão de sorte e de bênçãos dos Céus...
E a crise global?
E as ruas nossas de cada dia, violentas, sem escrúpulos, sem explicações razoáveis para tanta coisa errada?
As balas perdidas, as guerrilhas, o tráfico, a polícia, a impunidade e a ignorância no dia a dia?
E tanta gente nova sem direção ou expectativas, drogados, violentos, com valores adversos a uma sociedade normal?
Os carinhas que matam "por amor" nem se fala... bestialidade de fim de tempos.
E a fome em países como Honduras, Haiti?
As queimadas que insistem em fazer de florestas, além dos incêndios causados pela própria natureza? Mudo de canal quando vejo...
Seca e tormentas espalhados em nosso País ao mesmo tempo... aqui os temporais aparecem do nada, cada vez mais diferentes em ventos e trovões.
O Obama, o Hamilton? São parecidos, não?
Obama e Ozama... a diferença é uma letra só...
Sinceramente, não espero muita coisa não.
Se ele fizer, matam o pobre coitado.
Seria bom escrever (ou ter motivo para) sobre coisas boas.
Os temas são a visão de meu mundo externo, pela TV ou ao vivo.
Meu mundo interno está afetado com tantas coisas ruins que tenho medo desse coração endurecer mais ainda.
Que coisa héin?????!!!!!!!
Alguém aí sabe de uma nova?
Será que poderemos mesmo, num futuro próximo, NÃO MAIS SERMOS OBRIGADOS A VOTAR?
Será que colocando um negro no posto maior de nosso mundo MUDARÁ alguma coisa para todos mesmo?
Sei lá...
No meu entender, em minha fé, rezo pedindo a proteção de todos os meus dias e agradeço por tudo que tenho, que consigo.
Viver não é mais só uma aventura com todos os desafios e barreiras a transpor. É questão de sorte e de bênçãos dos Céus...
quinta-feira, novembro 06, 2008
Ufffa!!!!!
E lá se foram 15 colegas de trabalho mesmo.
Na segunda, dia 03, recebi telefonema de meu chefe. Confesso que gelei... e só não foi mais por estar na BR 101, em direção a Silva Jardim para buscar meu pai.
Felizmente, era para me dizer que a partir daquela data trabalharia sozinho em meu horário.
Meu colega, o Marcelo, e a Ivanete - do Lab 3 - que faziam parte do grupo da noite estavam fora.
Com eles foram mais 13, dentre os quais funcionários antigos como o Alex, para espanto de todos.
O Alex, atualmente, era o único gabaritado para todas as análises do laboratório.
Eu iniciei com ele, assim como muitas outras pessoas e estagiários.
A crise assusta e não é a que assolou no último mês.
Nós estamos com pouca frequência de amostras desde agosto.
Tirando a saída deles e a sensação de insegurança, fica para mim a oportunidade de trabalhar só, tendo todo o setor a meu dispor e bastante calma para realizar as coisas.
Ultimamente, o trabalho dividido para dois era pouco.
O Marcelo que me desculpe, mas meu ritmo é diferente do dele e isso me deixava sem ânimo, desestimulado.
Eu gosto e me acostumei a trabalhar sozinho. As horas passam tão rápidas...
Na segunda, dia 03, recebi telefonema de meu chefe. Confesso que gelei... e só não foi mais por estar na BR 101, em direção a Silva Jardim para buscar meu pai.
Felizmente, era para me dizer que a partir daquela data trabalharia sozinho em meu horário.
Meu colega, o Marcelo, e a Ivanete - do Lab 3 - que faziam parte do grupo da noite estavam fora.
Com eles foram mais 13, dentre os quais funcionários antigos como o Alex, para espanto de todos.
O Alex, atualmente, era o único gabaritado para todas as análises do laboratório.
Eu iniciei com ele, assim como muitas outras pessoas e estagiários.
A crise assusta e não é a que assolou no último mês.
Nós estamos com pouca frequência de amostras desde agosto.
Tirando a saída deles e a sensação de insegurança, fica para mim a oportunidade de trabalhar só, tendo todo o setor a meu dispor e bastante calma para realizar as coisas.
Ultimamente, o trabalho dividido para dois era pouco.
O Marcelo que me desculpe, mas meu ritmo é diferente do dele e isso me deixava sem ânimo, desestimulado.
Eu gosto e me acostumei a trabalhar sozinho. As horas passam tão rápidas...
________________________ x ____________________
Ontem, depois de uma semana de espera com a derrota de domingo para o Vasco no meio, enfim, meu Fluzinho saiu outra vez da ZR.
Era decisiva a tal partida porque perdemos para o Vasco um jogo que tinha tudo de 0 X 0.
Depois de apagões e os cambaus a quatro, viagem de ida e volta, a frustração de perder penalty e não acabar um jogo que era, sem dúvida, nosso, voltamos a Floripa para, dessa vez embaixo de chuva e sobre um campo sem condições de jogo, afinal, conseguirmos "tirar o pescoço da guilhotina insistente" que ronda a turma de baixo da tabela.
Pode ser por pouco tempo mas dá para respirar um pouco.
Tenho vestido camisas do Flu que tenho aqui em casa, coisa que não gosto. Tudo em função da nova filosofia que dispuz a mim mesmo de ACREDITAR.
Coincidência ou não, mesmo não aguentando tanto jogador ruim, coisas bizonhas, gols perdidos e tanto sofrimento junto, é preciso ACREDITAR. Fazendo isso as coisas tem sido um pouco melhores.
Duas coisas a registrar: 1 - o campeonato equilibrado que parece ser dois (um em cada ponta da tabela); 2 - pegamos a febre do Botafogo do "tem coisa que só acontece com...".
UUUUUFFFFFAAAAAAA!!!!!!!
Era decisiva a tal partida porque perdemos para o Vasco um jogo que tinha tudo de 0 X 0.
Depois de apagões e os cambaus a quatro, viagem de ida e volta, a frustração de perder penalty e não acabar um jogo que era, sem dúvida, nosso, voltamos a Floripa para, dessa vez embaixo de chuva e sobre um campo sem condições de jogo, afinal, conseguirmos "tirar o pescoço da guilhotina insistente" que ronda a turma de baixo da tabela.
Pode ser por pouco tempo mas dá para respirar um pouco.
Tenho vestido camisas do Flu que tenho aqui em casa, coisa que não gosto. Tudo em função da nova filosofia que dispuz a mim mesmo de ACREDITAR.
Coincidência ou não, mesmo não aguentando tanto jogador ruim, coisas bizonhas, gols perdidos e tanto sofrimento junto, é preciso ACREDITAR. Fazendo isso as coisas tem sido um pouco melhores.
Duas coisas a registrar: 1 - o campeonato equilibrado que parece ser dois (um em cada ponta da tabela); 2 - pegamos a febre do Botafogo do "tem coisa que só acontece com...".
UUUUUFFFFFAAAAAAA!!!!!!!
domingo, novembro 02, 2008
Rapidinha
Só para não passar em branco, vou fazer dois registros:
1 - as coisas andam pretas no trabalho, com notícias sobre 15 demissões esta semana que deixou a galera agitada em preocupações.
2 - recebi mail's da minha linda e admirada Vi. É sempre bom qualquer contato com pessoas que a gente gosta, principalmente se essa tem uma luz toda própria de vida que sempre transmite a alegria de viver.
Como se nota, um bom e um ruim.
A etapa de perder emprego já não mais assusta. Passei por tantas...
A felicidade da Vi é contagiante em tudo que escreve e ela consegue passar isso para mim.
Meu carinho, sempre.
1 - as coisas andam pretas no trabalho, com notícias sobre 15 demissões esta semana que deixou a galera agitada em preocupações.
2 - recebi mail's da minha linda e admirada Vi. É sempre bom qualquer contato com pessoas que a gente gosta, principalmente se essa tem uma luz toda própria de vida que sempre transmite a alegria de viver.
Como se nota, um bom e um ruim.
A etapa de perder emprego já não mais assusta. Passei por tantas...
A felicidade da Vi é contagiante em tudo que escreve e ela consegue passar isso para mim.
Meu carinho, sempre.
domingo, outubro 26, 2008
Xavier na Política
Nos anos 60, na cidadezinha de meus ancestrais - toda a minha família por parte de mãe e pai - meu tio foi eleito prefeito e tornou-se o orgulho do clã Xavier.
Recentemente, na página que fiz para meu pai, contei a história da juventude dolorida desse meu tio, que foi obrigado a abandonar os estudos ainda cedo em função de uma enfermidade que adquiriu e o levou a sofrer por muito tempo.
Por ser mais velho que meu pai, era a quem ele tinha como referência e segurança.
Meu pai sentiu e ainda sente muita falta desse irmão, que nos deixou cedo, levado por um enfarto fulminante na cama, dormindo.
Há duas semanas nós temos um novo prefeito na cidade de Silva jardim, interior do Estado, eleito no primeiro turno, em sua primeira candidatura.
Recentemente, na página que fiz para meu pai, contei a história da juventude dolorida desse meu tio, que foi obrigado a abandonar os estudos ainda cedo em função de uma enfermidade que adquiriu e o levou a sofrer por muito tempo.
Por ser mais velho que meu pai, era a quem ele tinha como referência e segurança.
Meu pai sentiu e ainda sente muita falta desse irmão, que nos deixou cedo, levado por um enfarto fulminante na cama, dormindo.
Há duas semanas nós temos um novo prefeito na cidade de Silva jardim, interior do Estado, eleito no primeiro turno, em sua primeira candidatura.

Marcelo é primo em primeiro grau e nasceu no mesmo dia do aniversário de meu pai.
Esse que aparece na foto abaixo, com meu filho mais velho sentado a seu lado e os primos, é o pai de Marcelo, meu tio Zéca de muitas saudades.
Esse que aparece na foto abaixo, com meu filho mais velho sentado a seu lado e os primos, é o pai de Marcelo, meu tio Zéca de muitas saudades.

Meus tios Orlando e Zéca devem estar muito orgulhosos, estejam onde estiverem.
Posso ver e sentir isso pela alegria e entusiasmo de meu pai pelo feito conseguido.
Posso ver e sentir isso pela alegria e entusiasmo de meu pai pelo feito conseguido.
sábado, outubro 25, 2008
Por vocês, meus caros
Caro Serginho e adorada Vi,
Penso que escrevo somente para mim, tal a falta de comentários.
Mas sei que vocês - e fico contente - passam aqui e "cuidam" do camarada.
Sou muito grato por saber ser querido por vocês e a recíproca (ôh lôco, meu!!!!! - recíproca???!!!) é verdadeira (putz!!!!!...) .
Saibam que necessito desse carinho, desse afago de suas presenças, para continuar na mesma linha de pensamentos, - ao escrever, preciso saber que não é só para mim; ou vou escrever como no novo blog que descrevo as minhas aventuras sexuais... rsrsrsrsr - dessa força que vem de longe e sinto tão perto.
Estou me sentindo como o amigo do super herói. Aquele que chama, ou envia um sinal e o cara aparece.
Foi só citar a minha carência e aí estão vocês.
Muito obrigado por tudo meus caros. De coração.
Um imenso abraço e um grande beijo de adimiração e carinho.
Estejam em paz e felizes, como imagino todos os dias.
Mas sei que vocês - e fico contente - passam aqui e "cuidam" do camarada.
Sou muito grato por saber ser querido por vocês e a recíproca (ôh lôco, meu!!!!! - recíproca???!!!) é verdadeira (putz!!!!!...) .
Saibam que necessito desse carinho, desse afago de suas presenças, para continuar na mesma linha de pensamentos, - ao escrever, preciso saber que não é só para mim; ou vou escrever como no novo blog que descrevo as minhas aventuras sexuais... rsrsrsrsr - dessa força que vem de longe e sinto tão perto.
Estou me sentindo como o amigo do super herói. Aquele que chama, ou envia um sinal e o cara aparece.
Foi só citar a minha carência e aí estão vocês.
Muito obrigado por tudo meus caros. De coração.
Um imenso abraço e um grande beijo de adimiração e carinho.
Estejam em paz e felizes, como imagino todos os dias.
sexta-feira, outubro 24, 2008
A Música, a Letra e Nana
O conjunto da obra - música, letra e Nana Caymmi - me encantam de há muito.
Resposta ao Tempo
Aldir Blanc / Cristóvão Bastos
Batidas na porta da frente é o tempo
Eu bebo um pouquinho pra ter argumento
Mas fico sem jeito, calado, ele ri
Ele zomba do quanto eu chorei
Porque sabe passar e eu não sei
Um dia azul de verão, sinto o vento
Há folhas no meu coração é o tempo
Recordo um amor que perdi, ele ri
Diz que somos iguais, se eu notei
Pois não sabe ficar e eu também não sei
E gira em volta de mim, sussurra que apaga os caminhos
Que amores terminam no escuro, sozinhos
Respondo que ele aprisiona, eu liberto
Que ele adormece as paixões, eu desperto
E o tempo se rói com inveja de mim
Me vigia querendo aprender
Como eu morro de amor pra tentar reviver
No fundo é uma eterna criança que não soube amadurecer
Eu posso, ele não vai poder me esquecer
No fundo é uma eterna criança que não soube amadurecer
Eu posso, ele não vai poder me esquecer
Se não ouviu ainda, recomendo.
Assim como destaco que o Tempo ri porque chorei, porque perdi um amor e diz que somos iguais e tenta aprender como morro de amor pra tentar reviver.
Um amigo, em uma crise daquelas de vida que tive, me dizia "dê tempo ao tempo".
Ele tinha razão e nunca esqueci o momento. Foi um belo remédio.
Resposta ao Tempo
Aldir Blanc / Cristóvão Bastos
Batidas na porta da frente é o tempo
Eu bebo um pouquinho pra ter argumento
Mas fico sem jeito, calado, ele ri
Ele zomba do quanto eu chorei
Porque sabe passar e eu não sei
Um dia azul de verão, sinto o vento
Há folhas no meu coração é o tempo
Recordo um amor que perdi, ele ri
Diz que somos iguais, se eu notei
Pois não sabe ficar e eu também não sei
E gira em volta de mim, sussurra que apaga os caminhos
Que amores terminam no escuro, sozinhos
Respondo que ele aprisiona, eu liberto
Que ele adormece as paixões, eu desperto
E o tempo se rói com inveja de mim
Me vigia querendo aprender
Como eu morro de amor pra tentar reviver
No fundo é uma eterna criança que não soube amadurecer
Eu posso, ele não vai poder me esquecer
No fundo é uma eterna criança que não soube amadurecer
Eu posso, ele não vai poder me esquecer
Se não ouviu ainda, recomendo.
Assim como destaco que o Tempo ri porque chorei, porque perdi um amor e diz que somos iguais e tenta aprender como morro de amor pra tentar reviver.
Um amigo, em uma crise daquelas de vida que tive, me dizia "dê tempo ao tempo".
Ele tinha razão e nunca esqueci o momento. Foi um belo remédio.
&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&
Mudando de assunto: Saudades Vivi, abraço Serginho.
sexta-feira, outubro 17, 2008
Sem sono
Bem...
Esta é minha página de impressões, meu diário, meu cantinho de encontros comigo sem sigilos... meu confissionário.
São 15horas e ainda não consegui dormir um pouco.
Não sei o que me acontece essa semana. Tem sido assim todos os dias.
O pior é que tenho trabalhado em dobro com a falta da moça que lava as vidrarias, licenciada por saúde e, justo esta semana, com meu "parceiro" - chupa sangue que só ele - fazendo um trabalho à parte.
Bem que tento, mas não consigo embalar o sono.
Ao lado de casa a obra vai agitando com suas máquinas infernais, o barulho que convivemos das 7 horas às 21 horas, todos os dias, sem folga.
São tratores, betoneiras, serras e um maldito "amassador de terra" (compactador) que parece usar motor de avião.
O calor desses dias foi amenizado hoje por algumas nuvens.
Os problemas, talvez, estejam me fazendo assim.
Documentos do carro e uma nova briga de justiça que antevejo - pelo menos ao Procom eu vou querer ir - e os outros.
Ainda sem notícia sobre a decisão da "juíza leiga" sobre a audiência de causa ganha no dia 04 de setembro. Ela prometeu para o dia 06 de outubro...
Eu não queria, mas levantei-me e acabei aqui, em meu companheiro, para desabafar e tentar entender-me.
Cadê meu sono? Será que vai sumir como minha fome?
Aliás, queria uma explicação para 80 kg sem me alimentar direito, trabalhando como trabalho. Será que stress dá gordura?
Minhas calças estão cada vez mais justas.
Escrevi sobre meus sonhos e meu "cansaço" por querer demais poder vivenciá-los.
É como se me faltasse pouco tempo por aqui. Preciso vivê-los.
Na realidade é a vontade de sair de tanta confusão, barulhos, insanidades e violências e desse convívio que sou obrigado a fazer.
Nada disso me agrada.
O Rio de Janeiro não me agrada.
O Governo brasileiro não me agrada.
A política, a polícia, a saúde, os homens...
Queria poder estar em paz. Pagar para ter e ficar em paz.
Não me importar com contas, tarifas, impostos - que loucura, são muitos - e documentos.
"Acho que estou adivinhando passarinho verde" - diria minha vó.
Aaahhhh... vai dormir, vai.
Esta é minha página de impressões, meu diário, meu cantinho de encontros comigo sem sigilos... meu confissionário.
São 15horas e ainda não consegui dormir um pouco.
Não sei o que me acontece essa semana. Tem sido assim todos os dias.
O pior é que tenho trabalhado em dobro com a falta da moça que lava as vidrarias, licenciada por saúde e, justo esta semana, com meu "parceiro" - chupa sangue que só ele - fazendo um trabalho à parte.
Bem que tento, mas não consigo embalar o sono.
Ao lado de casa a obra vai agitando com suas máquinas infernais, o barulho que convivemos das 7 horas às 21 horas, todos os dias, sem folga.
São tratores, betoneiras, serras e um maldito "amassador de terra" (compactador) que parece usar motor de avião.
O calor desses dias foi amenizado hoje por algumas nuvens.
Os problemas, talvez, estejam me fazendo assim.
Documentos do carro e uma nova briga de justiça que antevejo - pelo menos ao Procom eu vou querer ir - e os outros.
Ainda sem notícia sobre a decisão da "juíza leiga" sobre a audiência de causa ganha no dia 04 de setembro. Ela prometeu para o dia 06 de outubro...
Eu não queria, mas levantei-me e acabei aqui, em meu companheiro, para desabafar e tentar entender-me.
Cadê meu sono? Será que vai sumir como minha fome?
Aliás, queria uma explicação para 80 kg sem me alimentar direito, trabalhando como trabalho. Será que stress dá gordura?
Minhas calças estão cada vez mais justas.
Escrevi sobre meus sonhos e meu "cansaço" por querer demais poder vivenciá-los.
É como se me faltasse pouco tempo por aqui. Preciso vivê-los.
Na realidade é a vontade de sair de tanta confusão, barulhos, insanidades e violências e desse convívio que sou obrigado a fazer.
Nada disso me agrada.
O Rio de Janeiro não me agrada.
O Governo brasileiro não me agrada.
A política, a polícia, a saúde, os homens...
Queria poder estar em paz. Pagar para ter e ficar em paz.
Não me importar com contas, tarifas, impostos - que loucura, são muitos - e documentos.
"Acho que estou adivinhando passarinho verde" - diria minha vó.
Aaahhhh... vai dormir, vai.
quarta-feira, outubro 15, 2008
RESMUNGANDO
Não tenho estado de bem comigo.
Um balanço de minha vida atual, não mostra nada de novo.
Vivo nessa monotonia de casa para o trabalho e vice-versa.
Se saio de casa, além de ir ao trabalho, é para pagar contas, comprar o necessário e abastecer a despensa mensalmente.
Abdiquei de muita coisa para tentar ter paz. Meu futebol é exemplo.
Bebia minha cerveja de sexta-feira como qualquer mortal e, quando não mais havia opção de lugar por minha escolha, "incomodei" no barzinho de um amigo a um de seus fregueses por algo que nem sei explicar.
Ali, retirado de grande movimento, sem chances de encontrar gente que não se quer ver mais, bebia em pé no balcão e tinha como companhia o dono do estabelecimento, meu amigo de muitos anos. O que fiz? Ainda não se sabe.
O Suedir falou que ele pediu desculpas depois, etc... mas não dá. Desisti.
Fato é que, para não arranjar mais uma para mim, resolvi não mais ir lá. E como era o único reduto nessas bandas daqui que julgava poder ir... Já fazem bons dois anos, creio.
Então, restou-me o futebol de domingo.
Aí, depois de ouvir algumas sobre outros colegas e até sobre meu filho, na cerveja e dentro de campo, tomei por decisão parar. O dia 02 de setembro de 2007 foi a última vez que corri um pouquinho atrás da pelota. Esse era o único exercício físico que praticava. Sou sedentário há 1 ano e fumo meu cigarrinho que ainda é companheiro, confessor, mata aos poucos (eu sei...) e mais .
Vivo em sonhos e de sonhos.
Os reais e os que crio para mim.
Os reais são difíceis de ocorrerem e quando acontecem, até registro por aqui.
Os que crio são meu alimento espiritual, minha calma, meu acalento para dormir, esquecer das coisas que passo, que tive e quero ainda. Saudades, remorsos, lembranças, etc.
Mas, o que sonho mesmo, é poder estar em um cantinho de paz e não me ocupar com mais nada. Poder não mais me preocupar com contas e outros impecilhos de vida. Ter com que pagar sem faltar.
Seria o sonho comum para qualquer pessoa? Não sei. No meu me vejo sozinho e até cromatógrafo me ajudaria a passar o tempo.
Todos seguimos a vida.
Quero aqui agradecer por tudo que possuo, tão bom é meu Deus e Suas graças para mim.
Mas, me pego resmungando pelo barulho da obra ao lado de minha casa, pelos carros com sons absurdos e tocando funk, pelo entrave no trânsito e tumultos organizados ou pelos sem adjetivos motoristas de vans, ônibus e etc que atormentam quem quer dirigir civilizadamente.
Em meu trabalho, na madrugada, ocioso para quem estava acostumado com muita atividade, tendo um "companheiro" que "se julga mais", me pego falando sozinho ao lado do PAH, que parece me ouvir enquanto lhe afago a cabeça. Ele sim, poderia até me aconselhar ou consolar.
Então vejo que meu mundinho está aí, pequeno e sem graça, cheio de dificuldades que tenho que vencer nos caminhos de ida e vinda ao único destino que sou obrigado a fazer e em volta da minha casa.
Não há refúgio, abrigo ou um colinho para apaziguar as mágoas e dores.
Me sinto muito velho para essas coisas atuais do mundo que me cerca.
Tudo que está a minha volta não me orienta ao prazer. Não me sinto em paz.
Já escrevi sobre o ermitão que gostaria de ser; já escrevi sobre o PAH; inúmeras vezes sobre meus sonhos, mas precisava desbafar um pouco por aqui. Afinal, este é meu cantinho. Aqui eu passo os bons momentos que ainda dou valor.
A beleza do sonho que tenho é a simplicidade das coisas, a tranquilidade do lugar e a paz em poder ter paz.
Será que estou no fim?
Não penso assim.
Queria e quero ainda fazer muita coisa. As coisas que gosto de fazer.
Queria viver outras paixões, bem colocadas em rumos e certezas, esclarecidas para essa nova condição de vida.
Acho que peço muito alto mas não desisto.
Ganhar na Mega-Sena seria um primeiro passo e é o meu consolo de esperança.
Um balanço de minha vida atual, não mostra nada de novo.
Vivo nessa monotonia de casa para o trabalho e vice-versa.
Se saio de casa, além de ir ao trabalho, é para pagar contas, comprar o necessário e abastecer a despensa mensalmente.
Abdiquei de muita coisa para tentar ter paz. Meu futebol é exemplo.
Bebia minha cerveja de sexta-feira como qualquer mortal e, quando não mais havia opção de lugar por minha escolha, "incomodei" no barzinho de um amigo a um de seus fregueses por algo que nem sei explicar.
Ali, retirado de grande movimento, sem chances de encontrar gente que não se quer ver mais, bebia em pé no balcão e tinha como companhia o dono do estabelecimento, meu amigo de muitos anos. O que fiz? Ainda não se sabe.
O Suedir falou que ele pediu desculpas depois, etc... mas não dá. Desisti.
Fato é que, para não arranjar mais uma para mim, resolvi não mais ir lá. E como era o único reduto nessas bandas daqui que julgava poder ir... Já fazem bons dois anos, creio.
Então, restou-me o futebol de domingo.
Aí, depois de ouvir algumas sobre outros colegas e até sobre meu filho, na cerveja e dentro de campo, tomei por decisão parar. O dia 02 de setembro de 2007 foi a última vez que corri um pouquinho atrás da pelota. Esse era o único exercício físico que praticava. Sou sedentário há 1 ano e fumo meu cigarrinho que ainda é companheiro, confessor, mata aos poucos (eu sei...) e mais .
Vivo em sonhos e de sonhos.
Os reais e os que crio para mim.
Os reais são difíceis de ocorrerem e quando acontecem, até registro por aqui.
Os que crio são meu alimento espiritual, minha calma, meu acalento para dormir, esquecer das coisas que passo, que tive e quero ainda. Saudades, remorsos, lembranças, etc.
Mas, o que sonho mesmo, é poder estar em um cantinho de paz e não me ocupar com mais nada. Poder não mais me preocupar com contas e outros impecilhos de vida. Ter com que pagar sem faltar.
Seria o sonho comum para qualquer pessoa? Não sei. No meu me vejo sozinho e até cromatógrafo me ajudaria a passar o tempo.
Todos seguimos a vida.
Quero aqui agradecer por tudo que possuo, tão bom é meu Deus e Suas graças para mim.
Mas, me pego resmungando pelo barulho da obra ao lado de minha casa, pelos carros com sons absurdos e tocando funk, pelo entrave no trânsito e tumultos organizados ou pelos sem adjetivos motoristas de vans, ônibus e etc que atormentam quem quer dirigir civilizadamente.
Em meu trabalho, na madrugada, ocioso para quem estava acostumado com muita atividade, tendo um "companheiro" que "se julga mais", me pego falando sozinho ao lado do PAH, que parece me ouvir enquanto lhe afago a cabeça. Ele sim, poderia até me aconselhar ou consolar.
Então vejo que meu mundinho está aí, pequeno e sem graça, cheio de dificuldades que tenho que vencer nos caminhos de ida e vinda ao único destino que sou obrigado a fazer e em volta da minha casa.
Não há refúgio, abrigo ou um colinho para apaziguar as mágoas e dores.
Me sinto muito velho para essas coisas atuais do mundo que me cerca.
Tudo que está a minha volta não me orienta ao prazer. Não me sinto em paz.
Já escrevi sobre o ermitão que gostaria de ser; já escrevi sobre o PAH; inúmeras vezes sobre meus sonhos, mas precisava desbafar um pouco por aqui. Afinal, este é meu cantinho. Aqui eu passo os bons momentos que ainda dou valor.
A beleza do sonho que tenho é a simplicidade das coisas, a tranquilidade do lugar e a paz em poder ter paz.
Será que estou no fim?
Não penso assim.
Queria e quero ainda fazer muita coisa. As coisas que gosto de fazer.
Queria viver outras paixões, bem colocadas em rumos e certezas, esclarecidas para essa nova condição de vida.
Acho que peço muito alto mas não desisto.
Ganhar na Mega-Sena seria um primeiro passo e é o meu consolo de esperança.
domingo, outubro 12, 2008
Secretária Eletrônica
Fim de semana com o mesmo gostinho de normal.
Aliás, se tirar que o meu Fluzinho conseguiu passar pelo adversário e o Fla sifu...Nada de novo.
Nem tendo muito aqui para escrever, só para marcar presença, queria porém registrar o caso do menino (ou monstrinho?) que matava suas vítimas e as deixava como se crucificadas.
Impressionante...
Que frieza e deliberação naquilo que praticou!
Que justificativa, firmeza na narração e, com uma voz terna, mansa. Dezesseis anos...
Não me queiram convencer que ele é doente. Não mesmo.
Nem me queiram dizer que essa coisa pode voltar às ruas.
O rapaz matava porque as vítimas acreditavam em Deus... Misericórdia.
Onde chegaremos mais?
É de assustar a coisa toda, seu enredo e protagonista.
E não é filme não, é real.
Hoje, domingão, lá pelas 9 da manhã o telefone tocou.
Deixei a secretária fazer sua parte. Até estava acordado, tentando ficar por mais um tempinho...

Daí há pouco, cerca de 20 minutos, tocou outra vez. Secretária a postos, levantei-me logo depois para verificar. Eu havia tratado com o mais novo ir até sua casa para lavar meu carrinho, tirar uns piches grudados na lataria.
Então, para que eu começasse o dito dia com mal humor, a resposta das ligações não eram mais que "tum, tum, tum, tum"... Que raiva, gente!
Olhei a hora e pensei: "Será que o Vinicius já está de pé?"
Liguei e acordei o menino e sua mulher.
Aí me passou o meu pai: Nem em casa estava para me ligar, me falou a sua companheira.
A raiva aumenta, senhores e senhoras. Afinal, a pessoa que ligou não tinha interesse em falar?
Por que ligou então?
Não consigo entender gente assim.
Meu irmão mais velho, diz logo: "Não vou falar com secretária não". E desliga.
Mas não dar um pio? Te deixar curioso? Preocupado?
Porra, então não liga.
Mudei minha gravação de novo. Cada vez mais mal-criada.
Dessa vez eu digo que "secretária eletrônica não morde", mas da próxima...
Daí a pouco toca de novo o bendito. Minha sogra.
Então, foi a senhora que ligou antes?
Tinha que ser. Paguei geral quando ela me disse que "não era nada, só dizer a Leila que o irmão dela não foi buscar o negócio e que ela iria com minha cunhada almoçar fora".
E porque não falou isso pra dita cuja e famigerada secretária?
Tô fu...
A outra, que estava na rua comprando umas coisas básicas, ainda ficou chateada quando lhe contei. Aaahhhh, vai se f.. também.
E lá se foi a tranquilidade de estar meus fins de semana em paz, pelo menos.
Para quem trabalha à noite, está no estágio de vida que me encontro, o "sair" para mim é coisa desgastante. Quero estar em casa, na net, na tv, no berço...
Mais tarde, já noite, meu pai ligou e, depois de conversar outras coisas, confessou que havia ligado mais cedo e não quiz deixar recado... Entrou também no esporro.
Já nem mais me importo com sexo (pelo menos o de casa).
Também, se já era fraca antes de me separar, agora que voltei, nas circunstâncias que foram, e com a natureza atuando na meno... Quando me assanho em cumprir a parte que me cabe, abraço, faço um carinho, ela fala em compras, em fazer comida, mudar uma panela de lugar... Tá com pena? Leva ela pra você.
Tsk, tsk... e eu que não ia escrever nada.
Mas, para encerrar, tenho que dizer que nessas horas assim eu sinto muita, mas muita falta daquela moça. Ela sabe como cuidar de um homem, dar e tirar todo prazer que pode.
Então, no travesseiro, sozinho-acompanhado, sou obrigado a lembrar momentos inesquecíveis ...
terça-feira, outubro 07, 2008
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Então estou mais uma vez aqui. Cheguei a fazer dois rascunhos nesses últimos dias mas não completei o que queria escrever e deixei passar....