E lá se foram 15 colegas de trabalho mesmo.
Na segunda, dia 03, recebi telefonema de meu chefe. Confesso que gelei... e só não foi mais por estar na BR 101, em direção a Silva Jardim para buscar meu pai.
Felizmente, era para me dizer que a partir daquela data trabalharia sozinho em meu horário.
Meu colega, o Marcelo, e a Ivanete - do Lab 3 - que faziam parte do grupo da noite estavam fora.
Com eles foram mais 13, dentre os quais funcionários antigos como o Alex, para espanto de todos.
O Alex, atualmente, era o único gabaritado para todas as análises do laboratório.
Eu iniciei com ele, assim como muitas outras pessoas e estagiários.
A crise assusta e não é a que assolou no último mês.
Nós estamos com pouca frequência de amostras desde agosto.
Tirando a saída deles e a sensação de insegurança, fica para mim a oportunidade de trabalhar só, tendo todo o setor a meu dispor e bastante calma para realizar as coisas.
Ultimamente, o trabalho dividido para dois era pouco.
O Marcelo que me desculpe, mas meu ritmo é diferente do dele e isso me deixava sem ânimo, desestimulado.
Eu gosto e me acostumei a trabalhar sozinho. As horas passam tão rápidas...
Na segunda, dia 03, recebi telefonema de meu chefe. Confesso que gelei... e só não foi mais por estar na BR 101, em direção a Silva Jardim para buscar meu pai.
Felizmente, era para me dizer que a partir daquela data trabalharia sozinho em meu horário.
Meu colega, o Marcelo, e a Ivanete - do Lab 3 - que faziam parte do grupo da noite estavam fora.
Com eles foram mais 13, dentre os quais funcionários antigos como o Alex, para espanto de todos.
O Alex, atualmente, era o único gabaritado para todas as análises do laboratório.
Eu iniciei com ele, assim como muitas outras pessoas e estagiários.
A crise assusta e não é a que assolou no último mês.
Nós estamos com pouca frequência de amostras desde agosto.
Tirando a saída deles e a sensação de insegurança, fica para mim a oportunidade de trabalhar só, tendo todo o setor a meu dispor e bastante calma para realizar as coisas.
Ultimamente, o trabalho dividido para dois era pouco.
O Marcelo que me desculpe, mas meu ritmo é diferente do dele e isso me deixava sem ânimo, desestimulado.
Eu gosto e me acostumei a trabalhar sozinho. As horas passam tão rápidas...
________________________ x ____________________
Ontem, depois de uma semana de espera com a derrota de domingo para o Vasco no meio, enfim, meu Fluzinho saiu outra vez da ZR.
Era decisiva a tal partida porque perdemos para o Vasco um jogo que tinha tudo de 0 X 0.
Depois de apagões e os cambaus a quatro, viagem de ida e volta, a frustração de perder penalty e não acabar um jogo que era, sem dúvida, nosso, voltamos a Floripa para, dessa vez embaixo de chuva e sobre um campo sem condições de jogo, afinal, conseguirmos "tirar o pescoço da guilhotina insistente" que ronda a turma de baixo da tabela.
Pode ser por pouco tempo mas dá para respirar um pouco.
Tenho vestido camisas do Flu que tenho aqui em casa, coisa que não gosto. Tudo em função da nova filosofia que dispuz a mim mesmo de ACREDITAR.
Coincidência ou não, mesmo não aguentando tanto jogador ruim, coisas bizonhas, gols perdidos e tanto sofrimento junto, é preciso ACREDITAR. Fazendo isso as coisas tem sido um pouco melhores.
Duas coisas a registrar: 1 - o campeonato equilibrado que parece ser dois (um em cada ponta da tabela); 2 - pegamos a febre do Botafogo do "tem coisa que só acontece com...".
UUUUUFFFFFAAAAAAA!!!!!!!
Era decisiva a tal partida porque perdemos para o Vasco um jogo que tinha tudo de 0 X 0.
Depois de apagões e os cambaus a quatro, viagem de ida e volta, a frustração de perder penalty e não acabar um jogo que era, sem dúvida, nosso, voltamos a Floripa para, dessa vez embaixo de chuva e sobre um campo sem condições de jogo, afinal, conseguirmos "tirar o pescoço da guilhotina insistente" que ronda a turma de baixo da tabela.
Pode ser por pouco tempo mas dá para respirar um pouco.
Tenho vestido camisas do Flu que tenho aqui em casa, coisa que não gosto. Tudo em função da nova filosofia que dispuz a mim mesmo de ACREDITAR.
Coincidência ou não, mesmo não aguentando tanto jogador ruim, coisas bizonhas, gols perdidos e tanto sofrimento junto, é preciso ACREDITAR. Fazendo isso as coisas tem sido um pouco melhores.
Duas coisas a registrar: 1 - o campeonato equilibrado que parece ser dois (um em cada ponta da tabela); 2 - pegamos a febre do Botafogo do "tem coisa que só acontece com...".
UUUUUFFFFFAAAAAAA!!!!!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário