O Encontro Das Estrelas

O Encontro Das Estrelas
A lenda milenar onde Altair e Vega se encontram uma vez por ano

Sem Nação

Cidadão há 67 anos, brasileiro com orgulho de ser, fui humilhado perante o mundo todo quando uma corja de togados podres a sua revelia, passando por cima da Carta Magna do país, colocou no poder um molusco ladrão, descondenado e impôs a mais descarada fraude em sua eleição, sem que houvesse nada para parar esse poder. A esperança eu vi em decepção, quando as gloriosas forças armadas lavaram as mãos e ainda prenderam cidadãos que dela se orgulhavam. Humilhado e decepcionado, esse cidadão é não mais brasileiro. O que eu tinha orgulho transformaram em vergonha. E sem direito a luta, numa verdadeira e sórdida ditadura, afirmo que meu país deixou de existir. AQUI JAZ BRASIL.

quarta-feira, junho 26, 2024

Entender & Esperar

 


Brasil de extremos climáticos: primavera atropelou inverno, diz climatologista

Às vésperas da chegada do inverno, o País vive dias que se parecem com uma primavera tempestuosa, nas palavras de um renomado climatologista. Nesta e na próxima semana, as temperaturas devem ficar entre 5 e 10 graus acima da média.

O resultado das mudanças climáticas nestes dias tem sido um Brasil repartido entre o Centro -Oeste queimando na seca  e um Sul que insiste em receber de tempestades violentas.

“Rompemos inúmeros recordes só possíveis em um planeta mais quente. Portanto enquanto a temperatura do planeta aumenta, no Brasil os eventos extremos se intensificam e os dias quentes também”, afirmou nesta segunda-feira o climatologista Francisco Aquino, da UFRGS.


A região Sul enfrenta, explica o especialista,  os contrastes do ar tropical e equatorial com o ar polar da Antártica, que guarda 90% do gelo do planeta. Fazendo coro à maciça conclusão de especialistas, ele diz que “de fato, o clima mudou”.

Em meio a dezenas de eventos extremos, ano de 2024 será o mais quente já registrado, prevê.  A tragédia no Rio Grande do Sul, segundo ele, foi resultado de recordes de tempo e volume de água sobre  uma mesma bacia hidrográfica.

“Em menos de quatro dias inundamos a bacia do Guaíba”, afirmou, durante seminário Reconstrução preventiva – Adaptação das cidades brasileiras ao clima em mudanças, promovido pelo Observatório do Clima.

“Sabemos que a mudança do clima afeta de Norte a Sul do Brasil”.


No mesmo seminário, o professor Rualdo Menegat, do Instituto de Geociência, Cátedra Unesco para desenvolvimento sustentável, alertou também para a falta de infraestrutura que potencializam desastres climáticos. Ele citou a falta de matas ciliares, de proteção dos, relaxamento de planos diretores, que deixaram a água passar muito mais rapidamente,

“Isso não é um debate apenas do RS, mas de todo o Brasil”, afirmou.

Pantanal em chamas

Até sexta-feira (14/6), o Pantanal acumulou 2.019 focos de incêndio, segundo a plataforma BDQueimadas, do INPE. Em igual período de 2023 foram 133 focos.

O número acumulado neste ano é o segundo maior dos últimos 15 anos, atrás apenas de 2020, quando foram registrados 2.135 focos. Naquele ano, cerca de um terço do bioma foi devastado pelas chamas.

O Mato Grosso, que abriga cerca de 40% do Pantanal brasileiro – os outros 60% estão no vizinho Mato Grosso do Sul –, lidera o ranking de queimadas dos estados neste ano, de acordo com o BDQueimadas. Desde o início do ano até essa sexta-feira, mais de 28 mil focos foram registrados no Brasil, sendo 7,4 mil somente em Mato Grosso.

A SOS Pantanal lançou uma nota técnica cobrando ações. O documento foi endereçado aos governos de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, ICMBio e IBAMA e exigiu um trabalho conjunto mais eficiente e alinhado.


Fonte: site Nossa Agência, 17/06/2024

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