O Encontro Das Estrelas

O Encontro Das Estrelas
A lenda milenar onde Altair e Vega se encontram uma vez por ano

Sem Nação

Cidadão há 67 anos, brasileiro com orgulho de ser, fui humilhado perante o mundo todo quando uma corja de togados podres a sua revelia, passando por cima da Carta Magna do país, colocou no poder um molusco ladrão, descondenado e impôs a mais descarada fraude em sua eleição, sem que houvesse nada para parar esse poder. A esperança eu vi em decepção, quando as gloriosas forças armadas lavaram as mãos e ainda prenderam cidadãos que dela se orgulhavam. Humilhado e decepcionado, esse cidadão é não mais brasileiro. O que eu tinha orgulho transformaram em vergonha. E sem direito a luta, numa verdadeira e sórdida ditadura, afirmo que meu país deixou de existir. AQUI JAZ BRASIL.

domingo, fevereiro 19, 2023

Eu 6.6

 



E o que eu sabia da vida nessa idade era de querer ser feliz... Brincar, solto na cidade pequena onde quase todos eram família e com amigos e primos, vizinhos, colegas de escola.

"O mundo não mudaria nada", a gente devia pensar.

Haviam festas na cidade, da padroeira ou do município, haviam os jogos do União Futebol Clube aos domingos a tarde e, com certeza, a melhor guloseima que lembro comer: os bom bocados da senhora esposa do Chico Meganha que tocava tuba na banda da cidade, nos eventos, nos carnavais... E porque mudaria o mundo?

Mas existe uma coisa que eu não contava ser tão severo, afinal, a gente festejava com bolo e refrigerante quando fazíamos aniversário: o tempo.

Ah tempo!

Malvado e cruel que nada para!

Levou tantas coisas da gente... As vezes até as lembranças agora leva também.

O mundo mudou. E mudou muito, posso dizer.

Não vou contar o que vejo desse mundo de hoje para não manchar as boas lembranças do que vivi quando, como nessa foto aí em cima, o mundo era tão bom, inocente, simples e tão bonito. 

Gostoso de viver!

O canavial, a igreja matriz, a praça, a delegacia, o clube, o estádio, a estação ferroviária e os trens que gostávamos de ver passar e o colégio... Esse era meu mundo, nosso mundo.

Os banhos de rio, os folguedos e o parquinho na praça, que só era aberto aos alunos de uniforme, monitorados por professoras.

Prefiro lembrar desse mundo de quando era criança, numa cidade do interior do velho Estado do Rio de Janeiro que se chama Silva Jardim.

Daí, mais de sessenta anos depois, faço hoje 66 anos e espero tão pouco que nem vou falar.

Desse mundo atual? 


Deus é por nós!!!


 

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