Estou deitado a espera do sono teimoso em não querer chegar e aí a vontade me faz usar o celular para marcar o tempo e o que vivemos hoje.
Difícil contar quase 300 mil e ver indo embora famosos, vizinhos, conhecidos... Um ano! Pelas graças Divinas estamos esperando a nossa gota de esperança injetável.
Tantos estão agora tão perto de receber a sua dose e não tiveram chance.
Um ano depois, ainda sinto o pavor daqueles dias em desesperança e interrogações mas de uma forma diferente. Acho que um tanto cansado pela rotina de isolamento e dolorido por tantas coisas ruins que promovem em meio a tanta gente com a tal política.
A fome e a coragem de um povo minados em sobreviver a despeito de tudo... Não merecem os bons, os puros de coração, os simples.
STF, contras, sei lá mais o que querem o poder. Só não contam como darão ao povo brasileiro emprego e o milagre de não morrerem por um vírus traiçoeiro.
Nojo!!!!
Um ano, trezentos mil e epicentro mundial como título sem orgulho.
Tenho lido sobre mortes por falta de vaga no tratamento de UTI... Mesmo com poder aquisitivo.
Ainda se discute a verdade, soltam ladrões e promovem balbúrdia em nome do que?
São trezentas mil almas. Trezentas mil familias, amigos e conhecidos para contar uma história de perda e de dor.
Respeitem!
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