O Encontro Das Estrelas

O Encontro Das Estrelas
A lenda milenar onde Altair e Vega se encontram uma vez por ano

Sem Nação

Cidadão há 67 anos, brasileiro com orgulho de ser, fui humilhado perante o mundo todo quando uma corja de togados podres a sua revelia, passando por cima da Carta Magna do país, colocou no poder um molusco ladrão, descondenado e impôs a mais descarada fraude em sua eleição, sem que houvesse nada para parar esse poder. A esperança eu vi em decepção, quando as gloriosas forças armadas lavaram as mãos e ainda prenderam cidadãos que dela se orgulhavam. Humilhado e decepcionado, esse cidadão é não mais brasileiro. O que eu tinha orgulho transformaram em vergonha. E sem direito a luta, numa verdadeira e sórdida ditadura, afirmo que meu país deixou de existir. AQUI JAZ BRASIL.

sábado, julho 10, 2010

Nova Era

O Brasil ficou chocado com tanta violência.
Como muitas - que não ganham as páginas de noticiários - os casos de Eliza e Mércia chamaram e dividiram com a Copa as atenções públicas.

A advogada linda e bem sucedida que para mim é caso claro de passionalidade fria e escrupulosa de um sujeito ex-PM formado em Direito, com cara lavada de cinismo e covardia.

A minha pergunta pode criar polêmica e, sem dúvida, deve ser uma das questões inexplicáveis a olhos nus:
Porquê uma garota tão linda se envolve com uma cara feio e grotesco como esse?

O amor é cego, surdo e mudo, dirão os meus leitores...  Ou mesmo: Não seja preconceituoso!
Mas não consigo encontrar explicação melhor para tamanha bestialidade a não ser esse "porquê" que remonta ao pior erro: o início, o envolver-se com a pessoa errada.

No caso da Eliza e do Bruno há muita coisa feia e errada dos dois lados.

O goleiro com problemas de vida desde a infância que se achou com superpoderes da fama para matar, criar, etc. Afinal, é goleiro do Flamengo...
A menina que vive a realidade de muitas e, usando de sua maior virtude que é a coragem, se envereda por caminhos loucos enfrentando a tudo e a todos em seus objetivos.
A mesma coragem que a levou até a hora de sua morte contada por quem estava lá. 
Em nenhum momento foi dito que ela tenha chorado, implorado, desesperado. Mesmo com o filho a seu lado, "lutou e tirou a arma do cara dentro do carro"... Há também a mudança de gatinha para onça quando uma mulher dá a luz e disso eu sei bem.
Mas o que mais me impressionou foram seus filmes que vieram à tona com o caso e passaram a ser divulgados na net.

Eu não nego que estou acostumado a ver e procurar fotos e filmes dessa estirpe.
Também posso creditar que meu gosto não é para "cenas prontas" e sim para a realidade de um flagra e situações chamadas "caseiras", enviadas para esses sites.
As cenas que vi da Eliza provam sua coragem e sua sina em apanhar, ser maltratada e sua grande disposição em encarar tudo aquilo como se nada fosse, sem cara feia.


Há muitas dessa menina por aí. 
Muitas Elizas corajosas e que, enquanto são anônimas, parecem personagens que mudam de cena e lugares para fazer o imagináro sexual da gente viajar.
Ao assistir porém o dessa menina em questão, me senti como se um familiar e achei repugnante.
Como repugnante é toda a trama que se envolveu até a sua execução bárbara e cruel em nome sabe-se lá de que. 
O ser humano encontra caminhos diferentes para caminhar nesse mundo e se perde cada vez mais em sua ânsia de ser mais, de poder e tentações.
Estamos e vivemos a era do "FODA-SE..." Assim me parece.

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  "Perdoar"  significa libertar-se de ressentimentos e mágoas em relação a uma ofensa ou erro cometido por outra pessoa, ou por si...