O Encontro Das Estrelas

O Encontro Das Estrelas
A lenda milenar onde Altair e Vega se encontram uma vez por ano

Sem Nação

Cidadão há 67 anos, brasileiro com orgulho de ser, fui humilhado perante o mundo todo quando uma corja de togados podres a sua revelia, passando por cima da Carta Magna do país, colocou no poder um molusco ladrão, descondenado e impôs a mais descarada fraude em sua eleição, sem que houvesse nada para parar esse poder. A esperança eu vi em decepção, quando as gloriosas forças armadas lavaram as mãos e ainda prenderam cidadãos que dela se orgulhavam. Humilhado e decepcionado, esse cidadão é não mais brasileiro. O que eu tinha orgulho transformaram em vergonha. E sem direito a luta, numa verdadeira e sórdida ditadura, afirmo que meu país deixou de existir. AQUI JAZ BRASIL.

segunda-feira, julho 19, 2010

787 português

Ainda lembrando as coisas que vi em minha juventude com meu primo Carlinhos, acessei ao site da Revell para encontrar o porta-aviões que ele montou, ainda nos anos 60.
Não encontrei, mas fica aqui o registro da lembrança de um trabalho que eu não consiguiria fazer a partir de kits, cola especial e muita paciência e habilidade.
Carlinhos era genial em brinquedos simples também.
Fazia de pedaços de madeira (chamados perna de três) ônibus das viações daquela época como VISPAN, 1001, Sto ANTONIO, ÚNICA, puxados por cordames, pintados em suas cores, com os quais brincávamos entre os quintais da casa de meu tio Peçanha e meu avô.
Aviões apartir de canudo de mamão e lascas de madeira fina, além de barcos de papel que eram lançados nas sargetas e valas que se formavam após um temporal.

Como não encontrei o porta-aviões, coloquei aqui um exemplo e o site www.revell.com para uma das empresas mais antigas neste ramo de réplicas que admiro.

Para completar essa postagem, li hoje que a Boeing estará lançando o 787 numa feira, ao lado do A-380 da concorrente.
São dois gigantes que me fazem lembrar a piada de português contada nos anos 90 por um ex amigo, em rodadas de cerveja. 
A piada dizia respeito do lançamento do Boeing-787 pela indústria portuguesa e tinha até um narrador para o evento. Este, empolgado com a grandiosidade do avião, destacava seus oito motores movidos à azeite de oliva, seus 3 andares com teatro, cinema, campo de futebol e quadras de tênis, além de 1500 passageiros... No fim da descrição, o narrador perde a pose e declara :" Mas dou meus culhões aos cachorros se essa merda sair do chão".



Este é o A-380.

      



  Este é o 787.



Como o tempo passa!!!!

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