O Encontro Das Estrelas

O Encontro Das Estrelas
A lenda milenar onde Altair e Vega se encontram uma vez por ano

Sem Nação

Cidadão há 67 anos, brasileiro com orgulho de ser, fui humilhado perante o mundo todo quando uma corja de togados podres a sua revelia, passando por cima da Carta Magna do país, colocou no poder um molusco ladrão, descondenado e impôs a mais descarada fraude em sua eleição, sem que houvesse nada para parar esse poder. A esperança eu vi em decepção, quando as gloriosas forças armadas lavaram as mãos e ainda prenderam cidadãos que dela se orgulhavam. Humilhado e decepcionado, esse cidadão é não mais brasileiro. O que eu tinha orgulho transformaram em vergonha. E sem direito a luta, numa verdadeira e sórdida ditadura, afirmo que meu país deixou de existir. AQUI JAZ BRASIL.

quinta-feira, outubro 15, 2009

Professores


No dia determinado para eles, queria registrar um agradecimento à tempo.


Da D. Sezi, do jardim de infância em Silva Jardim, ao mestre Vivas no Dom Hélder aqui em São Gonçalo, preciso lembrar e agradecer a tantos...


Vânia, Carminha, Ana Lúcia e D. Ana Santos - no já extinto Externato Duque Estrada, da primeira série à quarta, respectivamente. Dona Ana ainda está lúcida e bem de saúde aos seus 90 anos. Ela é tia da Vânia, minha cunhada e primeira professora neste colégio onde cursei todo meu primário.

Hoje em São Gonçalo, ainda se faz um trabalho como o dessa mestra, dedicado, puro e determinado. D. Rosa, em seu Externato Santo Antonio, ainda conhece pais e ex-alunos, como meus guris que contam com 29 e 27 anos e foram seus alunos primários.


D. Vera Lúcia Rogério Capatão, no C.E. Pinto Lima, em Niterói, onde terminei minha fase primária e me direcionou a fazer o exame de Admissão para o Ginásio.

É claro que hoje não é mais nada disso. Estou escrevendo sobre meu tempo, de quando ainda não era primeiro e segundos graus.


A grande mestra de Português D. Maria Ribeiro Feijó, conterrânea de meus pais, foi professora de meu irmão mais velho e veio a ensinar-me já no segundo grau, aqui no D. Hélder.

Pré-vestibulando, estudei por sua apostila, da qual foi uma das primeiras a lançar na época.

D. Maria Feijó fazia questão de se expressar corretamente e com liberdade controlada e usava o termo "segundo as normas cultas da língua portuguesa" para mostrar o que era certo nesta matéria difícil e tão maltratada por nós brasileiros.e

D. Virgínia, Antonio José, Manuel Esteves, Joaquim e mestre Francisco Vivas, com quem aprendi a gostar de Química Orgânica e beber minhas primeiras tulipas de chopp, num papo sempre agradável de pós aulas.

Mestre Vivas formou-se, depois de muito tempo professor de Química, em Medicina e hoje é pediatra.


São e foram tantos... Deixo aqui esta singela lembrança para homenagear a todos, póstuma ou ainda por aí.

Agradeço muito a todos vocês por tantas coisas boas e influências de meu carater.

Eu me considero um pouco de cada um, do que aprendi e lembro.


Um forte e longo abraço a todos. MUITO OBRIGADO.

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