Um médico no setor onde trabalha a minha esposa confidenciou um fato para ela sobre uma paciente que lhe procurou para tratamento:
"Desconfiei dela e pedi um teste para HIV. O resultado é positivo e ela nada contou ao marido, como deduzi. O pior é que a mulher sabia até mesmo de quem ela provavelmente adquiriu e até já tomava algum remédio para tal."
Sem contar que o médico, revoltado, quase "deu" na paciente para que ela obrigatóriamente contasse ao pobre coitado quando dali saísse, o próprio condenado queria entrar no consultório para acompanhar a consulta e foi impedido.
Esse é o mundo nosso desses dias atuais... O cara pode ser de rara espécie: manso, corno e agora doente de uma coisa que, quem sabe, pode ter até medo.
Sem saber, ele virou uma e outra coisa. Ou quem sabe - Deus é grande e bom - pode não ter adquirido dela o tal vírus... Vai que ela não dá para ele, ou ele já broxou, sei lá.
Mas a sinuca de bico está montada: a dita cuja fulana terá coragem de encarar a verdade e contar pro carinha?
De alguma forma ela já está fudida mesmo e consequentemente nada tem a perder.
Por outro lado, gostaria de saber mais sobre a vida desses dois personagens da vida real para conjecturar mais sobre a coisa e os caminhos a serem traçados. Curiosidade à parte, o fato é típico do ser humano atual, liberado, independente, moderno e exposto a coisas assim.
Qualquer um pode passar por isso mas, normalmente a coisa se dá ao contrário, do homem casado para a sua mulher.
Não sei bem se a cultura machista a que fui acostumado me faz ver assim ou se a mesma cultura não relata esses fatos abertamente. Sei que a coisa é igual hoje em dia. "Pau que dá em Chico dá em Francisco".
A mulher desse mundo atual é tudo e mais um pouco que o homem (ou a figura deste) que se projetou nas últimas décadas. Elas evoluiram desproporcionalmente no que diz respeito a comportamento e, acredito, em "silêncio".
É muito natural essa evolução mas as vezes (fundamento machista?) elas se depreciam.
Talvez porque a sua "disputa" seja com outras mulheres. Já ouvimos falar elas próprias que "se arrumam toda para outras mulheres"...
É bem lógico que toda essa evolução afinal nos leva a liberdade. Esse é o termo: Liberdade.
Essa palavra mágica que zumbiu nos ouvidos das feministas e cresceu com a soma de fatores de um moderno mundo assim como os tempos de hoje.
Mas algumas ( e não são poucas) assumem uma postura que não é legal e enveredam por coisas e atos que, na minha opinião, não são adequados a esse ser tão poderoso, sublime, delicioso e forte.
A visão e opinião de cada um(a) pode não ser a minha. Não sei se estou correto, não quero ser dono da verdade, mas a mulher é muito mais do que ela pode pensar que é sem mesmo ter tentado. Existe um poder maior que ela esconde ou não quer deixar acontecer.
Não é necessário se expor ou se deixar fazer para ser uma puta ou uma celebridade. Ela pode ser as duas coisas e ainda assim ter o respeito que ambas merecem ter.
Ou seria uma celebridade puta ou uma puta celebridade.
Antes de tudo, a mulher deve ser respeitada como tal e precisa mostrar respeito também.
Depreciar-se sem medo de ser feliz, passando por cima de tudo e de todos, de princípios a pudores, pode não ser uma boa. Mas parece que é moda atual.
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