E a amiga voa...

Cavalos eram sua paixão por animais...

Agora ela posta outros bichinhos?
Uai? O quê que está havendo com essa cabecinha?

Então, de repente, ela escreve sobre bebês "assim bem fofos"...
Iiiiihhhhhh... Sei não. Eu héin!!!!!!

Tá bom então, meu anjo.
Vou lhe dar alguns presentinhos...

Um chapéu e tanto.

Lindinho.

Particularmente, eu gosto muito.



Não poderia faltar esse...    (rsrsrsrrrssrsr)




Esse aí sou eu... Fofo, não?    (rsrsrsrsrsrr...)



Vai, minha linda, conta o que se passa nessa cabecinha aí.

Juntos

23 de outubro

O rei faz 70 anos!

Aprendi a respeitar o homem Edson e o Pelé nem se fala.

Quando ouço alguma contra ele fico indignado... Ainda mais se vem de caras como Romário, Maradona, etc.

Não há como comparar ou igualar o "nêgo" e sua glória maior é ser vencedor. Ele venceu sempre. Até nas derrotas.

  

O mano também faz aniversário e também foi ídolo jogando bola.

Logicamente, guardadas as devidas proporções, meu irmão teve sua fama aqui pelas terrinhas, em campos de várzea e alguns campeonatos de ligas municipais.

Uma vez, saimos a procura de um endereço e entramos num bar para perguntar sobre a pessoa.

Logo, em meio aqueles homens que ali estavam bebendo, apareceu um cara chamando pelo meu irmão e conversando como se velho conhecido.

Ao sairmos do bar, perguntei ao mano quem era e ele respondeu que não sabia.

Depois, aproveitou para observar para mim como era bom jogar futebol por aí: "As pessoas não esquecem você".

Acho que o mano poderia ter jogado com Pelé...

Beijo, meu irmão.
Feliz Niver!

Velho é uma merda...

Eu andei lendo sobre fotos premiadas e guardei umas para postar...

abelha com polen

bem te vi

joaninha em voo

peixe cuspido na presa

Mas confesso que já não sei mais qual delas é...  Acho que a da Joaninha.

Correção

Num post anterior em que falo sobre a Julia Lemmertz, me referi como sendo de sua autoria o livro sobre sua mãe.
Ledo engano.

Tái o autor, Cleodon Coelho, com o livro sobre a Lilian.

De qualquer forma, só de ser sobre a mãe dessa minha deusa e ela estar presente ao lançamento, valeu o meu engano eufórico.

INHACA

Superlotado, DM do Flu vira ‘point’ indesejado de elenco galáctico


Constantes lesões minam o Tricolor, apontado como favorito e em momento de oscilação na reta final do Brasileirão. Foram 23 lesões em 17 jogadores

(Do site GLOBO.COM) 

Desse jeito não dá mesmo... A coisa é séria e os carinhas não acreditam.

Ao invés de ir a macumba, eles vão para a balada...

Até pela net tem...

Tem que lavar o clube todo com sal grosso, etc, etc,...

Mamãe Lilian

Júlia Lemmertz que pessoalmente, para quem ainda não sabe, reputo com a sensualidade maior brasileira, escreveu um livro sobre sua mãe, Lilian.

A publicação, intitulada Lilian Lemmertz - sem rede de proteção, é assinada por Cleodon Coelho para a Coleção Aplauso. Lilian foi uma das mais bonitas, elegantes e talentosas atrizes das décadas de 60, 70 e 80, protagonizando inúmeras peças teatrais, novelas e filmes.

Lilian Lemmertz

Júlia acredita que Lilian gostou do momento o qual a obra foi publicada. “Descobri coisas que não sabia. Revivi coisas. Foi lindo ter essa dimensão. Essa homenagem veio em um tempo muito bom, ainda mais agora que a minha filha está fazendo teatro. Taí, acho que minha mãe gostou”, falou, visivelmente animada. “Cresci vendo o trabalho dela e fiquei achando que aquilo era para mim. O sonho dela era me ver realizada. Ela ficava muito emocionada em me ver no palco. Pena que a gente teve pouco tempo.”

Parabéns minha "ídala"!

Você é DEZ!

Anos 60...

Brigitte Bardot, nascida Brigitte Anne-Marie Bardot (Paris, 28 de Setembro de 1934) é uma atriz e cantora francesa. Conhecida mundialmente por suas iniciais, BB, é considerada o grande símbolo sexual dos anos 1960 e 70. Tornou-se ativista dos direitos animais, após se retirar do mundo do entretenimento e se afastar da vida pública.

Com o apoio e incentivo da mãe, começou a fazer trabalhos de moda em 1949, aos quinze anos, e em 1950 foi capa da edição de março da revistaElle francesa, trabalho que chamou a atenção do então jovem cineasta Roger Vadim.

Brigitte Bardot estreou no cinema aos 17 anos no filme Le Trou normand (1952) e no mesmo ano, após dois anos de namoro à revelia dos pais, casou-se com Roger Vadim. Em seu segundo filme, Manina, la fille sans voile , suas cenas de biquíni fizeram com que seu pai recorresse à Justiça para impedir que as cenas fossem levadas ao cinema, sem sucesso.

Além de ser a responsável pela popularização de St. Tropez, na França, ao se mudar para lá no começo dos anos 1960, no verão de 1964 Brigitte Bardot também mudou a vida de uma pequena cidade do litoral do Rio de Janeiro chamada Armação dos Búzios, onde ficou hospedada em suas visitas pelo Brasil, na companhia do namorado Bob Zaguri, um playboy e produtor marroquino que viveu muitos anos no Brasil. Depois da visita de BB, acompanhada diariamente pela imprensa e recheada de fotografias, Búzios foi 'descoberta', virou município e tornou-se um dos pontos mais sofisticados e procurados do verão brasileiro, inclusive por estrangeiros. Em sua homenagem , a Prefeitura local criou a Orla Bardot, na Praia da Armação, e instalou ali uma estátua de bronze da atriz em tamanho natural.

A beleza de Brigitte e a sensualidade desses lábios carnudos e gostosos, fizeram a revolução nos anos em que vivi a minha infância e adoslescência. Ela era sonho e suas fotos em revistas eram disputadas.


Se seguirmos esse saudosismo, quero chegar a um filme (acho que o primeiro que vi em cinema considerado erótico para época) que meu primo me levou e entramos no cinema enganando a idade.
É preciso falar que o Roger Vadim estava por trás disso também.
Bom esse cara, não?

Barbarella

O filme de 1968, era baseado em história em quadrinhos para adultos e Jane Fonda estrelou aguçando a mente de marmanjos e juvenis como eu...

Eh, saudade!!!!!!!

O Quê do Que. (Ou seria melhor...)

Razão ou Emoção?

O que seria uma sem a outra?

O que seríamos se só existisse uma delas?

Essa mistura de uma com a outra, eternas rivais em busca de soluções em vidas alheias...

E se não bastasse a consciência do pensar sem emoção?

O cérebro manda e o coração se rebela em muitas vezes.

As vezes somos uma, as vezes outra... Acho que não saberemos quem vence no final.

O estranho para mim é que somos cérebro e nos deixamos vencer sempre pelo coração.

"Há sempre alguma loucura no amor. Mas há sempre um pouco de razão na loucura."
 Friedrich Nietzsche

"As paixões ensinaram a razão aos homens."

William Shakespeare

"A razão pela qual algumas pessoas acham tão difícil serem felizes é porque estão sempre a julgar o passado melhor do que foi, o presente pior do que é e o futuro melhor do que será."

Marcel Pagnol


"O amor e a razão são dois viajantes, que nunca vivem juntos na mesma hospedaria: quando um chega, parte o outro."

Walter Scott

E assim, como qualquer ser, ainda que possa perceber a presença das duas, nunca saberei como controlar as duas...   Quem sabe com sabedoria?
Mas isso não é qualquer um que possui.
 
 

"A loucura é o sonho de uma única pessoa. A razão, é sem dúvida, a loucura de todos."

André Suarés


"Quando o amor quer falar, a razão deve calar."
  Jean-François Regnard

"Meu Deus, se errarmos, faz-nos querer mudar; se tivermos razão, dá-nos força para vivermos com isso."

Reverendo Peter Marshall


"O coração tem razões que a razão ignora."

Blaise Pascal


"Se é a razão que faz o homem, é o sentimento que o conduz."

Jean Jacques Rousseau


"Feliz de quem atravessa a vida inteira tendo mil razões para viver."

Dom Hélder Câmara


"Muitas pessoas são dotadas de razão, muito poucas de bom senso."

 Gustave Le Bon


E então, meus caros, ainda que tente lembrar a razão que me fez escrever, não vejo senão a emoção em saber que é mais um post, que alguém irá ler e ficar sem razão tentando explicar.
 
"As coisas mais belas são as que a loucura sopra e que a razão escreve."

 André Gide


"A imaginação exagera, a razão desconta, o juízo regula."

 Marquês de Maricá


"A razão, por mais que grite, não pode negar que a imaginação estabeleceu no homem uma segunda natureza."

 Blaise Pascal

Sejamos loucos em paixão enquanto ela dure na batalha da razão.

Altair

 

Lembrando Coisas

Há coisas na lembrança da gente que, não sei bem porque, retornam sem que espere.

Imagens que ficaram tão longe mas que estão vivas na memória e ainda me fazem pensar "Se eu tivesse feito..."

Brasília, 1970.

O Botafogo de Futebol e Regatas representado por sua categoria infantil (dente-de leite, na época) faz um amistoso comemorativo de natal no estádio Mané Garrincha contra a seleção de Brasília.

Segundo tempo de jogo. Na cobrança de escanteio a bola sobra fora da grande área, rolando em minha direção...

No treinamento de apronto, ainda em General Severiano, durante um treino tático, um grito que ainda ressoa em meus ouvidos : "Bate!!!"

Era "seu Néca" que gritava comigo para bater no gol uma bola que me foi rolada fora da grande área.

Eu atuava como lateral e dificilmente, com 12 anos, teria chance de fazer gols assim.

A ordem foi ouvida e executada e a bola entrou lá no ângulo da baliza.

Eu estava na intermediária do adversário, na direção do bico da grande área e, quando vi a jogada se delineando em minha direção, me preparei como se já tivesse vivido aquilo que iria acontecer.

A bola rolando em minha direção e em meus ouvidos aquele grito que ouvira dois dias antes, longe de onde agora estava, com adversários e torcida na arquibancada, ressoou forte sem mesmo ouvir quem gritou desta feita... Ela saiu forte, rasteira desta vez e bem no canto. Explodiu no peito do goleiro e saiu em novo escanteio...

Maracanã, 1971.

A selefogo (assim batizaram o Botafogo daquele ano pós tri mundial) não tinha no ataque Roberto Miranda...

"A passagem de Roberto pelo Flamengo foi devido a uma situação de não renovação de contrato. Tal fato fez com que o ídolo botafoguense, fosse atuar num pequeno período no arqui-rival. Bom para os rubronegros, mais péssimo para o Botafogo. Roberto jogou, um antepenúltimo jogo no returno do Campeonato Carioca de 1971, no qual o Flamengo bateu o Botafogo por 2-0, com gols de Buião, tirando a chance do clube de General Severiano se sagrar campeão antecipadamente e, ainda, obrigou o alvinegro fazer uma final com o Fluminense, no qual perdeu o título.de 1971. Além do mais, fez falta no Botafogo nesta campanha."

Eu estava nas cadeiras junto meus colegas (todos botafoguenses como por exemplo Ronaldo Torres) assistindo de graça a Botafogo x Flamengo e vi uma cena que nunca mais esqueci.
Roberto fora trocado por Paulo Henrique, bom lateral do Flamengo que se juntou aos outros da seleção que atuavam no Botafogo.
A coragem do Roberto em deixar o clube e ir para o rival, jogar numa equipe fraca já fazia daquele jogo algo mais.
As coisas simples ficam na memória e eu vi, pela primeira vez na vida, um centro-avante jogar de zagueiro, ajudando a sua defesa que era massacrada pelo adversário. Estávamos no segundo tempo da partida e o 0 X 0 incomodava o Botafogo, melhor em tudo e acostumado a fazer goleadas e depois dar olé.
A raça do Roberto naquele instante me fez estar em seu lugar. Eu passei a torcer por ele (não pelo Fla).
Quase fim de jogo.
O time do Flamengo se enche de brio e vai pra cima do Botafogo.
Murilo recebe uma bola na intermediária e olha o Roberto entrando e gritando na entrada da área.
O cruzamento foi perfeito. Um arco interceptado na altura da cabeça dos zagueiros por um voleio magnifíco sobre a meia-lua.
A bola saiu reta, um foguete, bateu de cheio no travessão e foi parar na geral...
No campo, Roberto dava socos na grama, exausto e com muita raiva.
O artilheiro botafoguense mostrou a sua raça e passei a ter por ele um carinho e respeito maior que tinha antes.
O jogo foi ruim.
O empate frustrou os Botafoguenses.
Eu sai maravilhado com a vontade e a raça de um cara.
Mas ainda me sinto frustrado por ele não ter feito o gol.
Aquele, talvez fosse o gol, de muitos que fez, que ele queria ter feito. 

Roberto Miranda em 2010.

SENHORA APARECIDA

OLHAI POR NÓS

Mano Corínthians

Por baixo da camisa da seleção brasileira, o senhor Mano Menezes revela-se um torcedor.

Ao convocar um dos melhores jogadores do meu Fluzinho, o Mariano, o técnico deu "uma ajudazinha" ao seu ex-clube(?), o Corínthians. Ou tentou.

Isto porque, dos jogadores que levou para essa viagem patrocinada, o Mariano nem sequer foi cogitado para entrar em campo.

Alguns outros protegidos do ex-clube, tiveram chance e até ficaram em campo quase todo tempo de jogo.

Que diacho de teste é esse, seu Mano?

Não me convence.

A falta que nos fez o lateral nestes dois últimos jogos e a visível marca de estar se poupando por causa da convocação, se não ajudou a seu Corínthians por causa do próprio Corínthians, nos fez, em minha opinião, perder a chance de ser campeão.

Valeu sr. Mano Corínthians!!!!!