Notícia boa faz um bem...
É com muito orgulho que escrevo sobre essa pessoinha há muito tempo por aqui.
Ela não esquece esse velho ranzinza e sempre me traz novas e boas notícias.
Minha linda e querida Vi, fico muito contente por sua consideração e pode estar certa que irei visitar os ditos cujos cantinhos. Sou seu fã, vc sabe bem disso.
Um grande e longo beijo, muito obrigado por tudo.
Ser... Somente ser o que se é. A vida... Ah, a vida! Se soubéssemos o que ela é, o que nos reserva. "Um ser apenas", foi meu título em outra hospedagem. O mundo gira e a vida acompanha esse girar. Hoje somos e estamos onde amanhã poderemos voltar... (Dez, 25 - 2006)
O Encontro Das Estrelas
A lenda milenar onde Altair e Vega se encontram uma vez por ano
Sem Nação
Cidadão há 67 anos, brasileiro com orgulho de ser, fui humilhado perante o mundo todo quando uma corja de togados podres a sua revelia, passando por cima da Carta Magna do país, colocou no poder um molusco ladrão, descondenado e impôs a mais descarada fraude em sua eleição, sem que houvesse nada para parar esse poder.
A esperança eu vi em decepção, quando as gloriosas forças armadas lavaram as mãos e ainda prenderam cidadãos que dela se orgulhavam.
Humilhado e decepcionado, esse cidadão é não mais brasileiro. O que eu tinha orgulho transformaram em vergonha. E sem direito a luta, numa verdadeira e sórdida ditadura, afirmo que meu país deixou de existir.
AQUI JAZ BRASIL.
quinta-feira, dezembro 11, 2008
segunda-feira, dezembro 08, 2008
Que domingo!
Depois de bastante tempo, fui a algum lugar neste domingo. Ou seja, sai de casa, quebrei minha velha e boa rotina de tantos finais de semana.
E foi por uma boa causa.
Pela manhã, fui a casa de meu pai para ver como estava, depois de muitas reclamações de sua esposa e da minha, relatando que não era verdadeiro o que ele afirmava em estar bem.
De fato, a pressão estava alta, resfriado e ainda com a perna que machucou no dia 01 de novembro ao cair no cemitério em Silva Jardim bastante inchada, além de uma bursite no braço esquerdo.
É, ele é assim.
Pior que eu achava ser coisa de meu irmão, sua preocupação com ele que mudou-se de Ribeirão Preto em uma situação um tanto quanto sem muitas explicações plausíveis ou consideráveis.
Não era.
Mas sua pressão estava alta e tinha que haver um motivo. Seus remédios em dia e hora certa, seus exames também. Só poderia ser emocional e pensei logo em meu irmão.
Depois de comprar e fazer uma massagem com Calminex em seu tendão (ele conseguiu fazer uma bela distenção no tendão de aquiles da perna direita) e seguir conversando para ele se abrir, de lhe fazer tomar um comprimido efervescente de Targifor e seguir pressionando, ouvi dizer que a perna era sua preocupação, que haviam até falado em gangrena... (olha só!!!)
Eu pego pesado com o velho. Mas tem ser assim, afinal, 88 anos se parecem com 8 ou 9 em suas teimosias. Ele me ouve e, aos poucos, vai soltando o quero ouvir.
Não satisfeito, desci e fui procurar nas farmácias uma tornozeleira.
Ao voltar e recomendar que usasse quando fosse a rua, etc consegui a maior pérola: o médico havia lhe falado em uma botinha que deveria usar... comprar essas coisas não é a de meu pai. Principalmente quando se trata dessas coisas, novidades para ele.
Então tá, né pai.
A tornozeleira fez um efeito e tanto. Às 19h, quando voltei a falar com ele, já era o cara que a gente está acostumado a ouvir. O bom astral está voltando.
Vou precisar comprar um aparelho de medir pressão digital, de pulso, fácil de usar.
Os tradicionais, que ele tem uns 3 em casa, já não consegue confiar: ele não escuta.
Vai ser meu presente de Natal.
Ao chegar em casa, soube do convite do sogro (futuro) de meu filho mais velho para almoçar com ele em seu aniversário.
Relutamos, eu e a Leila, mas cedemos a boa pessoa do Almir e lá em Itaboraí chegamos por volta das 15h.
Às 17 já estava de volta em casa para ver o São Paulo ser Hexa e o Vasco cair de vez no buraco.
Meus irmãos e meu pai, seu Almir e outros vascaínos que conheço estão de cuca cheia, tristes com certeza, por acreditarem até o final, como eu fiz.
Tenho estado mais saudoso de bons momentos de vida ao lado de poucas mulheres que me amaram, me deram prazer.
Reflexo dos dias atuais, as lembranças fluem e me fazem ver que ainda quero e não tenho onde e com quem conseguir carinhos e etc.
E foi por uma boa causa.
Pela manhã, fui a casa de meu pai para ver como estava, depois de muitas reclamações de sua esposa e da minha, relatando que não era verdadeiro o que ele afirmava em estar bem.
De fato, a pressão estava alta, resfriado e ainda com a perna que machucou no dia 01 de novembro ao cair no cemitério em Silva Jardim bastante inchada, além de uma bursite no braço esquerdo.
É, ele é assim.
Pior que eu achava ser coisa de meu irmão, sua preocupação com ele que mudou-se de Ribeirão Preto em uma situação um tanto quanto sem muitas explicações plausíveis ou consideráveis.
Não era.
Mas sua pressão estava alta e tinha que haver um motivo. Seus remédios em dia e hora certa, seus exames também. Só poderia ser emocional e pensei logo em meu irmão.
Depois de comprar e fazer uma massagem com Calminex em seu tendão (ele conseguiu fazer uma bela distenção no tendão de aquiles da perna direita) e seguir conversando para ele se abrir, de lhe fazer tomar um comprimido efervescente de Targifor e seguir pressionando, ouvi dizer que a perna era sua preocupação, que haviam até falado em gangrena... (olha só!!!)
Eu pego pesado com o velho. Mas tem ser assim, afinal, 88 anos se parecem com 8 ou 9 em suas teimosias. Ele me ouve e, aos poucos, vai soltando o quero ouvir.
Não satisfeito, desci e fui procurar nas farmácias uma tornozeleira.
Ao voltar e recomendar que usasse quando fosse a rua, etc consegui a maior pérola: o médico havia lhe falado em uma botinha que deveria usar... comprar essas coisas não é a de meu pai. Principalmente quando se trata dessas coisas, novidades para ele.
Então tá, né pai.
A tornozeleira fez um efeito e tanto. Às 19h, quando voltei a falar com ele, já era o cara que a gente está acostumado a ouvir. O bom astral está voltando.
Vou precisar comprar um aparelho de medir pressão digital, de pulso, fácil de usar.
Os tradicionais, que ele tem uns 3 em casa, já não consegue confiar: ele não escuta.
Vai ser meu presente de Natal.
Ao chegar em casa, soube do convite do sogro (futuro) de meu filho mais velho para almoçar com ele em seu aniversário.
Relutamos, eu e a Leila, mas cedemos a boa pessoa do Almir e lá em Itaboraí chegamos por volta das 15h.
Às 17 já estava de volta em casa para ver o São Paulo ser Hexa e o Vasco cair de vez no buraco.
Meus irmãos e meu pai, seu Almir e outros vascaínos que conheço estão de cuca cheia, tristes com certeza, por acreditarem até o final, como eu fiz.
****************************
Tenho estado mais saudoso de bons momentos de vida ao lado de poucas mulheres que me amaram, me deram prazer.
Reflexo dos dias atuais, as lembranças fluem e me fazem ver que ainda quero e não tenho onde e com quem conseguir carinhos e etc.
domingo, novembro 30, 2008
UUUUUFFFFFAAAA!!!!!!!!!!!!!!! Tô fora...
E meu Fluzinho conseguiu...
Nem dá muito para comemorar mas, tem um valor imenso ter saído desse pesadelo.
Saiu jogando bem, em pleno Morumba, contra o grande São Paulo de um grande Muricy de quem gosto demais.
Valeu a minha camisa pendurada ou no corpo nesses últimos jogos.
Valeu a minha torcida pelo ACREDITAR (mesmo vendo um time fraco, sem grandes atuações) que iríamos sair.
Mas quero continuar com minha campanha: FORA UNIMED!!!!
***********
Agora é torcer pelo Vasco de meus irmãos e de meu paizinho querido que sofre junto com uma imensa torcida e pelo Roberto, que não merece principalmente ver o Eurico Miranda se aproveitando dessa situação. Não digo feliz, mas vangloriando-se ele estará.
_____________________________________
Mudando de pau pra cacete: encontrei por acaso, procurando pela Brigitte Montfort, um blog sensacional. Se quiserem, entrem em http://avenidacopacabana.blogspot.com/ e vejam.

A minha heroína de livrinho de bolso.
Eram muito bem escritas suas aventuras. Dava até para acreditar que ela existia...
terça-feira, novembro 18, 2008
RESPOSTA
Certa vez fui indagado sobre a pequenina que fez parte de uma época de minha vida, que cito de vez em quando por aqui.
Fruto de uma paixão louca que não posso negar e em meio a uma situação mais louca ainda que a moça fazia, eu não consegui nutrir por ela a mesma paixão que sentia pela mãe.
Por causa das mentiras da mãe, cheguei no limite de sanidade do cara apaixonado, a cometer erros. Muitos erros.
Ao descobrir a verdadeira face do relacionamento que tinha em sua casa e, pelas descobertas que a idade proporciona e suas questões, as questões comuns de uma criança que começava a confundir o que tinha e queria saber porque, decidi pedir a moça que não mais a trouxesse até a mim.
Nessa altura, já era sabedor do pai que a pequenina tinha e da paixão desse pai por ela.
Eu devo confessar que não havia intenção de minha parte "ser o pai" e sim ter a mãe. E tudo era muito confuso para quem gosta das coisas nos seus devidos lugares.
Também nessa altura, sofrendo e sofrido por aquela aventura, entendia o moço que sempre respeitei, mesmo de longe, mesmo tendo informações errôneas sobre ele.
A pequenina é uma parte da paixão vivida em minha vida e tenho por ela somente o mesmo carinho de sempre, desejando que ela seja feliz e não siga os caminhos da mãe, os pensamentos da mãe.
Não sei delas há bons 5 anos. Também nunca tive certeza da paternidade a mim reputada.
Me afastei de todos e de tudo que pudesse lembrar ou saber alguma coisa. Isto inclui alguns parentes.
Ela faz parte de um pedaço de minha vida e não há desejo ou intenção alguma de sequer chegar perto dela.
O que peço a Deus sempre é por sua saúde e felicidade, assim como a de todos que ela convive ou venha conviver. Que seus caminhos sejam sempre de paz e felicidade.
Para isso, entendi quando ela tinha ainda 3 aninhos, eu devia ficar fora da sua vida e asim procurei fazer.
Um dia, mesmo sem coragem para isso, gostaria de pedir perdão ao seu pai - que ela reconhece assim e que sei que o é - por atos que nunca deviam ter acontecido, por ter deixado me influenciar e ser levado sempre pela paixão e suas mentiras.
Todos os meus erros começaram quando me aproximei daquela moça.
Não há como reparar o que passou mas penso que posso reconhecer que errei, respeitar as pessoas e as suas vidas, seguir a minha procurando o melhor para todos.
Essa é uma verdade que, creiam, tento dizer e já não tenho sequer uma pessoa amiga para escutar.
Um desabafo, uma confissão, uma resposta a quem quiz saber?
Não importa o que seja, é verdadeiro.
Fruto de uma paixão louca que não posso negar e em meio a uma situação mais louca ainda que a moça fazia, eu não consegui nutrir por ela a mesma paixão que sentia pela mãe.
Por causa das mentiras da mãe, cheguei no limite de sanidade do cara apaixonado, a cometer erros. Muitos erros.
Ao descobrir a verdadeira face do relacionamento que tinha em sua casa e, pelas descobertas que a idade proporciona e suas questões, as questões comuns de uma criança que começava a confundir o que tinha e queria saber porque, decidi pedir a moça que não mais a trouxesse até a mim.
Nessa altura, já era sabedor do pai que a pequenina tinha e da paixão desse pai por ela.
Eu devo confessar que não havia intenção de minha parte "ser o pai" e sim ter a mãe. E tudo era muito confuso para quem gosta das coisas nos seus devidos lugares.
Também nessa altura, sofrendo e sofrido por aquela aventura, entendia o moço que sempre respeitei, mesmo de longe, mesmo tendo informações errôneas sobre ele.
A pequenina é uma parte da paixão vivida em minha vida e tenho por ela somente o mesmo carinho de sempre, desejando que ela seja feliz e não siga os caminhos da mãe, os pensamentos da mãe.
Não sei delas há bons 5 anos. Também nunca tive certeza da paternidade a mim reputada.
Me afastei de todos e de tudo que pudesse lembrar ou saber alguma coisa. Isto inclui alguns parentes.
Ela faz parte de um pedaço de minha vida e não há desejo ou intenção alguma de sequer chegar perto dela.
O que peço a Deus sempre é por sua saúde e felicidade, assim como a de todos que ela convive ou venha conviver. Que seus caminhos sejam sempre de paz e felicidade.
Para isso, entendi quando ela tinha ainda 3 aninhos, eu devia ficar fora da sua vida e asim procurei fazer.
Um dia, mesmo sem coragem para isso, gostaria de pedir perdão ao seu pai - que ela reconhece assim e que sei que o é - por atos que nunca deviam ter acontecido, por ter deixado me influenciar e ser levado sempre pela paixão e suas mentiras.
Todos os meus erros começaram quando me aproximei daquela moça.
Não há como reparar o que passou mas penso que posso reconhecer que errei, respeitar as pessoas e as suas vidas, seguir a minha procurando o melhor para todos.
Essa é uma verdade que, creiam, tento dizer e já não tenho sequer uma pessoa amiga para escutar.
Um desabafo, uma confissão, uma resposta a quem quiz saber?
Não importa o que seja, é verdadeiro.
sábado, novembro 15, 2008
UFA, UFA!!!!
Ai meu coração!!!!!!
Esse meu timinho está acabando comigo (e com muitos como eu, tricolor de coração).
Jogo duro de ver ele faz sempre, mas é sempre com muito de sofrimento que a gente consegue ganhar umazinha.
Olha que eram decisivos esses 3 pontos hoje, no Maracanã, contra a Portuguesa.
Felizmente, como uma luz no fim do túnel, colocaram em campo dois meninos que, ainda sem prestígio, sem dinheiro, fama e luxo que a profissão gera, conseguiram mudar as coisas.
Felizmente e por enquanto, respiramos aliviados e esperamos as 3 últimas batalhas, duas dela fora (mas eu acho que o time vai melhor fora de casa nessas horas) e contra grandes times.
Ufa, ufa, meu coraçãozinho tricolor maltratado pela incompetência da UNIMED, a quem refuto toda culpa por essas coisas que o clube passa. Enquanto tivermos a UNIMED não termos títulos.
Vão gastar mal dinheiro assim na PQP... um Ratinho, por exemplo, segundo parcas informações, recebe R$120.000,00 mensais. Esse cara não tem lugar na pelada que meu filho joga.
Torci no início por ele, pois, aguentar o Carlinhos já estava me dando nojo... agora, nessa hora, o Carlinhos fez falta.
No fundo é puro desespero de quem não quer cair de novo a segunda, terceira, quarta...
O Flu é assim: se cair vai direto, como da última vez.
DEUS NOS LIVRE (e guarde)
Esse meu timinho está acabando comigo (e com muitos como eu, tricolor de coração).
Jogo duro de ver ele faz sempre, mas é sempre com muito de sofrimento que a gente consegue ganhar umazinha.
Olha que eram decisivos esses 3 pontos hoje, no Maracanã, contra a Portuguesa.
Felizmente, como uma luz no fim do túnel, colocaram em campo dois meninos que, ainda sem prestígio, sem dinheiro, fama e luxo que a profissão gera, conseguiram mudar as coisas.
Felizmente e por enquanto, respiramos aliviados e esperamos as 3 últimas batalhas, duas dela fora (mas eu acho que o time vai melhor fora de casa nessas horas) e contra grandes times.
Ufa, ufa, meu coraçãozinho tricolor maltratado pela incompetência da UNIMED, a quem refuto toda culpa por essas coisas que o clube passa. Enquanto tivermos a UNIMED não termos títulos.
Vão gastar mal dinheiro assim na PQP... um Ratinho, por exemplo, segundo parcas informações, recebe R$120.000,00 mensais. Esse cara não tem lugar na pelada que meu filho joga.
Torci no início por ele, pois, aguentar o Carlinhos já estava me dando nojo... agora, nessa hora, o Carlinhos fez falta.
No fundo é puro desespero de quem não quer cair de novo a segunda, terceira, quarta...
O Flu é assim: se cair vai direto, como da última vez.
DEUS NOS LIVRE (e guarde)
quinta-feira, novembro 13, 2008
E o Mundo, héin???
Gente!!!!!!
E a crise global?
E as ruas nossas de cada dia, violentas, sem escrúpulos, sem explicações razoáveis para tanta coisa errada?
As balas perdidas, as guerrilhas, o tráfico, a polícia, a impunidade e a ignorância no dia a dia?
E tanta gente nova sem direção ou expectativas, drogados, violentos, com valores adversos a uma sociedade normal?
Os carinhas que matam "por amor" nem se fala... bestialidade de fim de tempos.
E a fome em países como Honduras, Haiti?
As queimadas que insistem em fazer de florestas, além dos incêndios causados pela própria natureza? Mudo de canal quando vejo...
Seca e tormentas espalhados em nosso País ao mesmo tempo... aqui os temporais aparecem do nada, cada vez mais diferentes em ventos e trovões.
O Obama, o Hamilton? São parecidos, não?
Obama e Ozama... a diferença é uma letra só...
Sinceramente, não espero muita coisa não.
Se ele fizer, matam o pobre coitado.
Seria bom escrever (ou ter motivo para) sobre coisas boas.
Os temas são a visão de meu mundo externo, pela TV ou ao vivo.
Meu mundo interno está afetado com tantas coisas ruins que tenho medo desse coração endurecer mais ainda.
Que coisa héin?????!!!!!!!
Alguém aí sabe de uma nova?
Será que poderemos mesmo, num futuro próximo, NÃO MAIS SERMOS OBRIGADOS A VOTAR?
Será que colocando um negro no posto maior de nosso mundo MUDARÁ alguma coisa para todos mesmo?
Sei lá...
No meu entender, em minha fé, rezo pedindo a proteção de todos os meus dias e agradeço por tudo que tenho, que consigo.
Viver não é mais só uma aventura com todos os desafios e barreiras a transpor. É questão de sorte e de bênçãos dos Céus...
E a crise global?
E as ruas nossas de cada dia, violentas, sem escrúpulos, sem explicações razoáveis para tanta coisa errada?
As balas perdidas, as guerrilhas, o tráfico, a polícia, a impunidade e a ignorância no dia a dia?
E tanta gente nova sem direção ou expectativas, drogados, violentos, com valores adversos a uma sociedade normal?
Os carinhas que matam "por amor" nem se fala... bestialidade de fim de tempos.
E a fome em países como Honduras, Haiti?
As queimadas que insistem em fazer de florestas, além dos incêndios causados pela própria natureza? Mudo de canal quando vejo...
Seca e tormentas espalhados em nosso País ao mesmo tempo... aqui os temporais aparecem do nada, cada vez mais diferentes em ventos e trovões.
O Obama, o Hamilton? São parecidos, não?
Obama e Ozama... a diferença é uma letra só...
Sinceramente, não espero muita coisa não.
Se ele fizer, matam o pobre coitado.
Seria bom escrever (ou ter motivo para) sobre coisas boas.
Os temas são a visão de meu mundo externo, pela TV ou ao vivo.
Meu mundo interno está afetado com tantas coisas ruins que tenho medo desse coração endurecer mais ainda.
Que coisa héin?????!!!!!!!
Alguém aí sabe de uma nova?
Será que poderemos mesmo, num futuro próximo, NÃO MAIS SERMOS OBRIGADOS A VOTAR?
Será que colocando um negro no posto maior de nosso mundo MUDARÁ alguma coisa para todos mesmo?
Sei lá...
No meu entender, em minha fé, rezo pedindo a proteção de todos os meus dias e agradeço por tudo que tenho, que consigo.
Viver não é mais só uma aventura com todos os desafios e barreiras a transpor. É questão de sorte e de bênçãos dos Céus...
quinta-feira, novembro 06, 2008
Ufffa!!!!!
E lá se foram 15 colegas de trabalho mesmo.
Na segunda, dia 03, recebi telefonema de meu chefe. Confesso que gelei... e só não foi mais por estar na BR 101, em direção a Silva Jardim para buscar meu pai.
Felizmente, era para me dizer que a partir daquela data trabalharia sozinho em meu horário.
Meu colega, o Marcelo, e a Ivanete - do Lab 3 - que faziam parte do grupo da noite estavam fora.
Com eles foram mais 13, dentre os quais funcionários antigos como o Alex, para espanto de todos.
O Alex, atualmente, era o único gabaritado para todas as análises do laboratório.
Eu iniciei com ele, assim como muitas outras pessoas e estagiários.
A crise assusta e não é a que assolou no último mês.
Nós estamos com pouca frequência de amostras desde agosto.
Tirando a saída deles e a sensação de insegurança, fica para mim a oportunidade de trabalhar só, tendo todo o setor a meu dispor e bastante calma para realizar as coisas.
Ultimamente, o trabalho dividido para dois era pouco.
O Marcelo que me desculpe, mas meu ritmo é diferente do dele e isso me deixava sem ânimo, desestimulado.
Eu gosto e me acostumei a trabalhar sozinho. As horas passam tão rápidas...
Na segunda, dia 03, recebi telefonema de meu chefe. Confesso que gelei... e só não foi mais por estar na BR 101, em direção a Silva Jardim para buscar meu pai.
Felizmente, era para me dizer que a partir daquela data trabalharia sozinho em meu horário.
Meu colega, o Marcelo, e a Ivanete - do Lab 3 - que faziam parte do grupo da noite estavam fora.
Com eles foram mais 13, dentre os quais funcionários antigos como o Alex, para espanto de todos.
O Alex, atualmente, era o único gabaritado para todas as análises do laboratório.
Eu iniciei com ele, assim como muitas outras pessoas e estagiários.
A crise assusta e não é a que assolou no último mês.
Nós estamos com pouca frequência de amostras desde agosto.
Tirando a saída deles e a sensação de insegurança, fica para mim a oportunidade de trabalhar só, tendo todo o setor a meu dispor e bastante calma para realizar as coisas.
Ultimamente, o trabalho dividido para dois era pouco.
O Marcelo que me desculpe, mas meu ritmo é diferente do dele e isso me deixava sem ânimo, desestimulado.
Eu gosto e me acostumei a trabalhar sozinho. As horas passam tão rápidas...
________________________ x ____________________
Ontem, depois de uma semana de espera com a derrota de domingo para o Vasco no meio, enfim, meu Fluzinho saiu outra vez da ZR.
Era decisiva a tal partida porque perdemos para o Vasco um jogo que tinha tudo de 0 X 0.
Depois de apagões e os cambaus a quatro, viagem de ida e volta, a frustração de perder penalty e não acabar um jogo que era, sem dúvida, nosso, voltamos a Floripa para, dessa vez embaixo de chuva e sobre um campo sem condições de jogo, afinal, conseguirmos "tirar o pescoço da guilhotina insistente" que ronda a turma de baixo da tabela.
Pode ser por pouco tempo mas dá para respirar um pouco.
Tenho vestido camisas do Flu que tenho aqui em casa, coisa que não gosto. Tudo em função da nova filosofia que dispuz a mim mesmo de ACREDITAR.
Coincidência ou não, mesmo não aguentando tanto jogador ruim, coisas bizonhas, gols perdidos e tanto sofrimento junto, é preciso ACREDITAR. Fazendo isso as coisas tem sido um pouco melhores.
Duas coisas a registrar: 1 - o campeonato equilibrado que parece ser dois (um em cada ponta da tabela); 2 - pegamos a febre do Botafogo do "tem coisa que só acontece com...".
UUUUUFFFFFAAAAAAA!!!!!!!
Era decisiva a tal partida porque perdemos para o Vasco um jogo que tinha tudo de 0 X 0.
Depois de apagões e os cambaus a quatro, viagem de ida e volta, a frustração de perder penalty e não acabar um jogo que era, sem dúvida, nosso, voltamos a Floripa para, dessa vez embaixo de chuva e sobre um campo sem condições de jogo, afinal, conseguirmos "tirar o pescoço da guilhotina insistente" que ronda a turma de baixo da tabela.
Pode ser por pouco tempo mas dá para respirar um pouco.
Tenho vestido camisas do Flu que tenho aqui em casa, coisa que não gosto. Tudo em função da nova filosofia que dispuz a mim mesmo de ACREDITAR.
Coincidência ou não, mesmo não aguentando tanto jogador ruim, coisas bizonhas, gols perdidos e tanto sofrimento junto, é preciso ACREDITAR. Fazendo isso as coisas tem sido um pouco melhores.
Duas coisas a registrar: 1 - o campeonato equilibrado que parece ser dois (um em cada ponta da tabela); 2 - pegamos a febre do Botafogo do "tem coisa que só acontece com...".
UUUUUFFFFFAAAAAAA!!!!!!!
domingo, novembro 02, 2008
Rapidinha
Só para não passar em branco, vou fazer dois registros:
1 - as coisas andam pretas no trabalho, com notícias sobre 15 demissões esta semana que deixou a galera agitada em preocupações.
2 - recebi mail's da minha linda e admirada Vi. É sempre bom qualquer contato com pessoas que a gente gosta, principalmente se essa tem uma luz toda própria de vida que sempre transmite a alegria de viver.
Como se nota, um bom e um ruim.
A etapa de perder emprego já não mais assusta. Passei por tantas...
A felicidade da Vi é contagiante em tudo que escreve e ela consegue passar isso para mim.
Meu carinho, sempre.
1 - as coisas andam pretas no trabalho, com notícias sobre 15 demissões esta semana que deixou a galera agitada em preocupações.
2 - recebi mail's da minha linda e admirada Vi. É sempre bom qualquer contato com pessoas que a gente gosta, principalmente se essa tem uma luz toda própria de vida que sempre transmite a alegria de viver.
Como se nota, um bom e um ruim.
A etapa de perder emprego já não mais assusta. Passei por tantas...
A felicidade da Vi é contagiante em tudo que escreve e ela consegue passar isso para mim.
Meu carinho, sempre.
domingo, outubro 26, 2008
Xavier na Política
Nos anos 60, na cidadezinha de meus ancestrais - toda a minha família por parte de mãe e pai - meu tio foi eleito prefeito e tornou-se o orgulho do clã Xavier.
Recentemente, na página que fiz para meu pai, contei a história da juventude dolorida desse meu tio, que foi obrigado a abandonar os estudos ainda cedo em função de uma enfermidade que adquiriu e o levou a sofrer por muito tempo.
Por ser mais velho que meu pai, era a quem ele tinha como referência e segurança.
Meu pai sentiu e ainda sente muita falta desse irmão, que nos deixou cedo, levado por um enfarto fulminante na cama, dormindo.
Há duas semanas nós temos um novo prefeito na cidade de Silva jardim, interior do Estado, eleito no primeiro turno, em sua primeira candidatura.
Recentemente, na página que fiz para meu pai, contei a história da juventude dolorida desse meu tio, que foi obrigado a abandonar os estudos ainda cedo em função de uma enfermidade que adquiriu e o levou a sofrer por muito tempo.
Por ser mais velho que meu pai, era a quem ele tinha como referência e segurança.
Meu pai sentiu e ainda sente muita falta desse irmão, que nos deixou cedo, levado por um enfarto fulminante na cama, dormindo.
Há duas semanas nós temos um novo prefeito na cidade de Silva jardim, interior do Estado, eleito no primeiro turno, em sua primeira candidatura.

Marcelo é primo em primeiro grau e nasceu no mesmo dia do aniversário de meu pai.
Esse que aparece na foto abaixo, com meu filho mais velho sentado a seu lado e os primos, é o pai de Marcelo, meu tio Zéca de muitas saudades.
Esse que aparece na foto abaixo, com meu filho mais velho sentado a seu lado e os primos, é o pai de Marcelo, meu tio Zéca de muitas saudades.

Meus tios Orlando e Zéca devem estar muito orgulhosos, estejam onde estiverem.
Posso ver e sentir isso pela alegria e entusiasmo de meu pai pelo feito conseguido.
Posso ver e sentir isso pela alegria e entusiasmo de meu pai pelo feito conseguido.
sábado, outubro 25, 2008
Por vocês, meus caros
Caro Serginho e adorada Vi,
Penso que escrevo somente para mim, tal a falta de comentários.
Mas sei que vocês - e fico contente - passam aqui e "cuidam" do camarada.
Sou muito grato por saber ser querido por vocês e a recíproca (ôh lôco, meu!!!!! - recíproca???!!!) é verdadeira (putz!!!!!...) .
Saibam que necessito desse carinho, desse afago de suas presenças, para continuar na mesma linha de pensamentos, - ao escrever, preciso saber que não é só para mim; ou vou escrever como no novo blog que descrevo as minhas aventuras sexuais... rsrsrsrsr - dessa força que vem de longe e sinto tão perto.
Estou me sentindo como o amigo do super herói. Aquele que chama, ou envia um sinal e o cara aparece.
Foi só citar a minha carência e aí estão vocês.
Muito obrigado por tudo meus caros. De coração.
Um imenso abraço e um grande beijo de adimiração e carinho.
Estejam em paz e felizes, como imagino todos os dias.
Mas sei que vocês - e fico contente - passam aqui e "cuidam" do camarada.
Sou muito grato por saber ser querido por vocês e a recíproca (ôh lôco, meu!!!!! - recíproca???!!!) é verdadeira (putz!!!!!...) .
Saibam que necessito desse carinho, desse afago de suas presenças, para continuar na mesma linha de pensamentos, - ao escrever, preciso saber que não é só para mim; ou vou escrever como no novo blog que descrevo as minhas aventuras sexuais... rsrsrsrsr - dessa força que vem de longe e sinto tão perto.
Estou me sentindo como o amigo do super herói. Aquele que chama, ou envia um sinal e o cara aparece.
Foi só citar a minha carência e aí estão vocês.
Muito obrigado por tudo meus caros. De coração.
Um imenso abraço e um grande beijo de adimiração e carinho.
Estejam em paz e felizes, como imagino todos os dias.
sexta-feira, outubro 24, 2008
A Música, a Letra e Nana
O conjunto da obra - música, letra e Nana Caymmi - me encantam de há muito.
Resposta ao Tempo
Aldir Blanc / Cristóvão Bastos
Batidas na porta da frente é o tempo
Eu bebo um pouquinho pra ter argumento
Mas fico sem jeito, calado, ele ri
Ele zomba do quanto eu chorei
Porque sabe passar e eu não sei
Um dia azul de verão, sinto o vento
Há folhas no meu coração é o tempo
Recordo um amor que perdi, ele ri
Diz que somos iguais, se eu notei
Pois não sabe ficar e eu também não sei
E gira em volta de mim, sussurra que apaga os caminhos
Que amores terminam no escuro, sozinhos
Respondo que ele aprisiona, eu liberto
Que ele adormece as paixões, eu desperto
E o tempo se rói com inveja de mim
Me vigia querendo aprender
Como eu morro de amor pra tentar reviver
No fundo é uma eterna criança que não soube amadurecer
Eu posso, ele não vai poder me esquecer
No fundo é uma eterna criança que não soube amadurecer
Eu posso, ele não vai poder me esquecer
Se não ouviu ainda, recomendo.
Assim como destaco que o Tempo ri porque chorei, porque perdi um amor e diz que somos iguais e tenta aprender como morro de amor pra tentar reviver.
Um amigo, em uma crise daquelas de vida que tive, me dizia "dê tempo ao tempo".
Ele tinha razão e nunca esqueci o momento. Foi um belo remédio.
Resposta ao Tempo
Aldir Blanc / Cristóvão Bastos
Batidas na porta da frente é o tempo
Eu bebo um pouquinho pra ter argumento
Mas fico sem jeito, calado, ele ri
Ele zomba do quanto eu chorei
Porque sabe passar e eu não sei
Um dia azul de verão, sinto o vento
Há folhas no meu coração é o tempo
Recordo um amor que perdi, ele ri
Diz que somos iguais, se eu notei
Pois não sabe ficar e eu também não sei
E gira em volta de mim, sussurra que apaga os caminhos
Que amores terminam no escuro, sozinhos
Respondo que ele aprisiona, eu liberto
Que ele adormece as paixões, eu desperto
E o tempo se rói com inveja de mim
Me vigia querendo aprender
Como eu morro de amor pra tentar reviver
No fundo é uma eterna criança que não soube amadurecer
Eu posso, ele não vai poder me esquecer
No fundo é uma eterna criança que não soube amadurecer
Eu posso, ele não vai poder me esquecer
Se não ouviu ainda, recomendo.
Assim como destaco que o Tempo ri porque chorei, porque perdi um amor e diz que somos iguais e tenta aprender como morro de amor pra tentar reviver.
Um amigo, em uma crise daquelas de vida que tive, me dizia "dê tempo ao tempo".
Ele tinha razão e nunca esqueci o momento. Foi um belo remédio.
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Mudando de assunto: Saudades Vivi, abraço Serginho.
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