Ser... Somente ser.: ANO QUE VEM...

Sem Nação

Cidadão há 67 anos, brasileiro com orgulho de ser, fui humilhado perante o mundo todo quando uma corja de togados podres a sua revelia, passando por cima da Carta Magna do país, colocou no poder um molusco ladrão, descondenado e impôs a mais descarada fraude em sua eleição, sem que houvesse nada para parar esse poder. A esperança eu vi em decepção, quando as gloriosas forças armadas lavaram as mãos e ainda prenderam cidadãos que dela se orgulhavam. Humilhado e decepcionado, esse cidadão é não mais brasileiro. O que eu tinha orgulho transformaram em vergonha. E sem direito a luta, numa verdadeira e sórdida ditadura, afirmo que meu país deixou de existir. AQUI JAZ BRASIL.

domingo, dezembro 31, 2017

ANO QUE VEM...

A história vai contar uma das páginas mais inglórias desse país, desse povo.
Uma página concebida há anos e sabida por todos de corrupção e vantagens grandiosas retirada da riqueza que é o pacifismo e a alegria de ser brasileiro...
Dominados por tantos anos, sem ligar para o banditismo que imperava, agora em precariedades assiste a magnânima das leis admitidas nas caladas noites em 32 anos pelo menos, não mais lhe dar chances a não ser de revolta e de chorar o que lhe foi e é tirado.
Pobre povo!!!
Pobre de nós!!!

CORROMPIDA...

Escrevamos desde a primeira página desse livro ainda em branco sobre aquilo que sempre nos moveu: ESPERANÇA & MUITA FÉ!!!

Em orações, pedimos em cada uma de nossas crenças divinas para que não tenhamos que ver ou conviver em nossos dias com a intolerância das guerras em nome de Deus, de tantas dores, que não compreendemos e ficamos estarrecidos, sem ação, incapazes, paralisados pelos horrores.
É o mundo que nos parece dividido e que deixa de lado o maior ensinamento do Senhor da paz e da fraternidade que é repartir o pão e cuidar de nosso irmão.

Lavem as mãos, senhores!!!

Fuga do horror...

Como fazer as pazes com o passado?
Tenho minhas dificuldades e não as escondo.
Marcante, sempre me foi muito caro e, nos últimos tempos, cruel as vezes.

Saudades que não existiam passaram a se juntar as grandes faltas que torturavam vez por outra o coração abandonado, corrompido e sentido.

O trem da vida.

Do trem da vida, desembarcaram pessoas que não podiam nos deixar...

Esse meu coração já não cura a ferida maior e definitiva...

Eh passado que não permite escrever paz...

Este é nosso planeta e futuro.
Está em nossas mãos... Amedronta-me tantas mudanças e tragédias como se reagisse ao mal causado por nossas atitudes e descasos.

Escrevo sempre que posso sobre meus medos, meus desejos e meu passado de boas lembranças.
O que perdi, o que me tiraram, o que deixou de ser, o que me sobrou...

A amizade ainda se pode contar nos dias atuais... São poucos e bons momentos.
São memórias, cumplicidades, ajuda e até compaixão.
São erros mas são arrependimentos, são buscas mas são união.
São filhos, são irmãos, são momentos.