O Encontro Das Estrelas

O Encontro Das Estrelas
A lenda milenar onde Altair e Vega se encontram uma vez por ano

Sem Nação

Cidadão há 67 anos, brasileiro com orgulho de ser, fui humilhado perante o mundo todo quando uma corja de togados podres a sua revelia, passando por cima da Carta Magna do país, colocou no poder um molusco ladrão, descondenado e impôs a mais descarada fraude em sua eleição, sem que houvesse nada para parar esse poder. A esperança eu vi em decepção, quando as gloriosas forças armadas lavaram as mãos e ainda prenderam cidadãos que dela se orgulhavam. Humilhado e decepcionado, esse cidadão é não mais brasileiro. O que eu tinha orgulho transformaram em vergonha. E sem direito a luta, numa verdadeira e sórdida ditadura, afirmo que meu país deixou de existir. AQUI JAZ BRASIL.

segunda-feira, dezembro 19, 2011

Registrando. É preciso.

Acho que ainda não me "caiu a ficha"... 16 de dezembro, 2011.


Claro que sem esse glamour de baton e morango e bem inesperado, fato é que, depois de mais de 4 anos (acreditem, é pura verdade) eu consegui finalmente.
Estou falando de sexo sim... Quatro longos anos que me tornaram inseguro, sem contar que já não mais sou o mesmo de, digamos, 10 anos atrás.

A coisa foi por volta das 5h da manhã e me surpreendeu tanto que relutei até mesmo nas respostas.
Saía do trabalho e, rotina mestra, determinado a esperar pelo mesmo ônibus, mesmo motorista, mesmas caras naquele horário, não sabia o que dizer ao ouvir "Vamos fazer um programinha?".

A garota era bonita, bem ao estilo que gosto e, claro, decidida. Me pegou pela mão e me conduziu por uma escada longa num prédio muito velho e pobre da região enquanto me acalmava em relação a segurança, tempo, dinheiro... Lá dentro, o cara "dono" do lugar, mais uma garota e um neném.
Sem acreditar muito que estava ali, pensando mil coisas, arrisquei tudo em prol de uma longa e dura "seca".

Não posso detalhar mas creio que valeu.
Não fui assim uma "Brastemp" mas venci as barreiras que me assolam desse período e as lembranças que bagunçam a mente. Dei meu primeiro passo.

Enfim - juro - não senti nada tão bom como gostaria e sonhava ainda.
Apenas estive ali.
Não há nada para lembrar, não ficou nada para marcar. Apenas o cheirinho de talco de bebê (o neném dormia onde aconteceu a coisa e foi retirado para o outro cômodo).

Fui convencido, bem tratado e servido. Mais nada.
Valeu a meu ego a experiência.
A lamentar que meninas bonitas como ela se entregam ao vício e se trocam por tão pouco nessa vida louca que pouco sei.
E pensar naquele bebê e no da que comigo esteve é saber de que futuro?

Não dá para consertar o mundo.
Não dá para mudar o ser humano.
Não marcou nada a não ser vencer algum sentido em mim.
Foi muito inesperado, muito rápido, mas valeu.
Me senti como se tomando um passe numa sessão de descarrego.
Sai dali mais leve mesmo sem saber o gosto que senti ou nada comparado com os já experimentados.
Meio tonto, abobalhado como um menino e sua primeira vez.

Consegui.

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