A intenção maior era a piscina que meu concunhado Adaílton resolveu comprar e muitas coisinhas para fazer. Obra é obra e tenho dito...
Lógicamente que a maioria foi para a cerveja, o churrasco e o sol.
Eu sonhava com uma coisa só: dormir ao som único das batidas do mar bravio ao longe.
Meu sogro, doente e muito abatido nos últimos meses, foi demovido da idéia de vender a casa e ainda ganhou a reforma geral de umas "coisinhas" como ele mesmo gosta de falar e a piscina.
A casa foi obra de sonho do sogro. Construiu ao longo dos anos, modificou, remodelou, pintou o sete. Era sua diversão.
Com a falta de grana e de saúde, estava desgostoso a ponto de querer vender.
Louve-se o trabalho de meu cunhado, pedreiro meticuloso no que faz. Pode-se dizer que foi obra dele desde os alicerces a reforma atual.
A empreitada atual é de meu concunhado "aliciado" pela esposa Lia e pela filha Isabelle (que chamo Mukyra).
Júlia e Mukyra.Vão dar um trabalho... |
Lia na água, Adaílton e Vinicius confabulando no domingo pela manhã. |
O silêncio do lugar é quebrado ao amanhecer por passarinhos cantando e brigando por comida... Eu precisava muito disso.
Dormir à noite, com temperatura agradável e muito silêncio.
Tentar dormir durante o dia, ao som de trânsito, obra no apartamento do vizinho e um perna de pau com uma buzina estrondosa, vestido de palhaço, gritando e soltando foguetes para promover uma revenda de automóveis ao lado do prédio... Que diferença!!!!!!!!!!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário