O Encontro Das Estrelas

O Encontro Das Estrelas
A lenda milenar onde Altair e Vega se encontram uma vez por ano

Sem Nação

Cidadão há 67 anos, brasileiro com orgulho de ser, fui humilhado perante o mundo todo quando uma corja de togados podres a sua revelia, passando por cima da Carta Magna do país, colocou no poder um molusco ladrão, descondenado e impôs a mais descarada fraude em sua eleição, sem que houvesse nada para parar esse poder. A esperança eu vi em decepção, quando as gloriosas forças armadas lavaram as mãos e ainda prenderam cidadãos que dela se orgulhavam. Humilhado e decepcionado, esse cidadão é não mais brasileiro. O que eu tinha orgulho transformaram em vergonha. E sem direito a luta, numa verdadeira e sórdida ditadura, afirmo que meu país deixou de existir. AQUI JAZ BRASIL.

sexta-feira, fevereiro 08, 2008

Enfim...

Estive um pouco fora do ar, eu sei...
Andei cuidando de algumas coisas pessoais e profissionais. As duas juntas, se assim posso dizer.
Então veio o carnaval e aproveitei um pouco do tempo que estive sozinho para cuidar de uma página para mim. Quero acrescentar a meu Curriculum.
Encontrei umas fotos em meus guardados como essa que agora mostro.


Isso mesmo. Eu fantasiado de palhaço...

Devia ter uns 5 anos.

Não. Menos... coisa de minha mãe.

A diferença para hoje é só a minha idade. Ainda me sinto vestido assim em um País que, só em SP, existem cerca de 45000 cartões de crédito corporativo (CCC??!!) e tanta gente boa sem nada para comer, gastar, seguir... ser... Cambutadefedapada.

Não importa. Não vou mudar nada mesmo. Só vou ficar puto, indignado e sei lá mais o quê.

Essa é minha mãe. Creio na mesma época de minha foto de palhaço.


Enviei algumas para meu irmão e ele me agradeceu muito. Aliás, meu irmão mudou de Aparecida para Ribeirão Preto. Mudou de mulher também. É a segunda vez em 1 ano. Eu ainda nem conheço essa...

De bom e novo por contar, só o que a minha reaproximação com meu amigo Carlos Teruya me proporcionou nestes meses. Primeiro a chance que ele me deu em aprender e ficar com eles, o carinho profissional com que tratou comigo e sua presença sempre forte, decisiva, me fazendo pensar assim também.
Infelizmente existem algumas coisas que nos impedem e que também impelem a fazer alguma coisa nessa vida de Deus. Eu teria que ir para Sampa, morar por lá. Meu pai, que ainda ( Graças a Deus) nos ampara, foi contra. Ele foi mais pessoal. Afinal, está com 88 anos e só conta comigo para algumas coisas com o Sidy agora a 800Km distante.

Pois bem: em minhas andanças pela Intecrom, querendo aprender, (e foram poucas) encontrei pessoas que haviam feito parte de meu passado profissional. Foi com eles minha primeira parada em 2000, após perder a Getec, minha filha, aquela moça e quase, quase a minha vida que tentei tirar. Era somente uma ajuda mas era de bom grado. Foram pessoas importantes para mim, naquele momento.
Eu começo na segunda-feira, dia 11 de fevereiro em mais essa porta que se abriu.
É de novo um recomeço e as figuras são aquelas que me deram a mão e me puxaram para cima com as suas asas escondidas de anjos.
Outra vez eles aparecem em meu caminho em meio a turbulência de 3 longos anos de incertezas e sem perspectivas.
Precisou resgatar um ciclo que outrora foi meu. O Carlos, a Intecrom e agora o J. Antonio, o Gabriel, a Rosana... não há mais Getec, não há São Victor Hugo, nem amores, perdas...
Experimentos do tempo? O mesmo que vemos passar, girar o mundo e voltar sem que percebamos? "Dê tempo ao tempo", dizia o filósofo e ex amigo Jorginho (sinto sua falta, meu caro).
Carlos, quando me reaproximou dele, mudou muito a essa vida comum e, confesso, angustiada por não ter mais um pouco do que tive e era de minha consideração. Carlos, Jorginho, Alice, João, a Trindade, meu trabalho...
A lição me foi passada e preciso aprender.
Já pedi ao meu guru Carlos, meu talismã, que me deseje sorte.
Agora peço a vocês.


P.S.: Dêm uma lida na apresentação desse blog. " O mundo gira..."

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