O Encontro Das Estrelas

O Encontro Das Estrelas
A lenda milenar onde Altair e Vega se encontram uma vez por ano

Sem Nação

Cidadão há 67 anos, brasileiro com orgulho de ser, fui humilhado perante o mundo todo quando uma corja de togados podres a sua revelia, passando por cima da Carta Magna do país, colocou no poder um molusco ladrão, descondenado e impôs a mais descarada fraude em sua eleição, sem que houvesse nada para parar esse poder. A esperança eu vi em decepção, quando as gloriosas forças armadas lavaram as mãos e ainda prenderam cidadãos que dela se orgulhavam. Humilhado e decepcionado, esse cidadão é não mais brasileiro. O que eu tinha orgulho transformaram em vergonha. E sem direito a luta, numa verdadeira e sórdida ditadura, afirmo que meu país deixou de existir. AQUI JAZ BRASIL.

sexta-feira, fevereiro 02, 2007

Eu

Não tenho estado pela Net nesses últimos dias com muita frequência. Se o faço é para o buscar arquivos de matérias para estudos (concursos) e meus mail's.
Andei dando umas passadas ligeiras nos blog's das meninas, claro. Não posso perdê-las de vista.

Aqui hoje, eu gostaria de estar escrevendo coisa boas, notícias alvissareiras (cruz credo! de onde tirei isso???) enfim, estar feliz e traduzir isso em palavras, escritas em tons "coloridos" de alegria e de futuro melhor. Mas não é assim.

Parei um pouquinho o meu tempo hoje (e olhem que ele tem passado rápido) para "analisar" o que tenho evitado: eu mesmo, meus dias, minha vida.
E vem um turbilhão de coisas que me deixam nada bem comigo mesmo. A preocupação rotineira de futuro, as perdas, os recomeços, as buscas, tudo envolto em uma simples e digna depressão, companheira fiel nesses meus tempos últimos.

O sentido da vida é questionado até mesmo pelo que se vê da janela de um ônibus.
Ahh, Deprê! Companheira solitária de tantos momentos...

Sem contar com os sinais que o tempo vai nos deixando ver aos poucos, o passado recente que te faz ver melhor o que esse tempo faz, a falta de tanta coisa que me deixava feliz e me tornava jovem a cada dia. A paixão, os encontros, os beijos (iiiiiiihhh, faz tanto tempo...), a vida.

Nesses dias, com o que tenho a meu alcance, enxergo mais longe as possibilidades de poder ser melhor do que fui. Mostrar a mim mesmo que já passou aquela fase ruim.
Ela está ficando cada vez mais presente no pouco que me restou, me desestimulando e deixando triste esse coração marcado de profundas feridas que não querem cicatrizar.

No fundo, percebo que perdi as batalhas que venho travando comigo mesmo nesses longos dias de poucos anos vividos em luz e a liberdade que me custou caro. Ainda me rendo a lembranças de sextas-feiras gostosas em aventuras ao sabor da vida, sem medo de ser feliz.
Sinto falta de tudo isso que pude ser e viver. Não havia pensado nunca em perder. Não sou bom perdedor.

Por isso e por outras, desculpem-me as faltas, o não comentar, desculpem-me o meu eu atual.

Ainda espero "voltar a lugares que já passei", ainda luto por isso todos os dias, como posso.
Às vezes, deixo-me sair um pouco de meus sonhos. Aí então...

Um comentário:

Anônimo disse...

Olha eu aqui continuo lendo vc viu!
um super beijo no seu coração!
Ass:Màrcinha.....

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